Entre a esperança e a
preocupação, o mundo acompanha as eleições americanas
Preste
atenção nesta carta, porque estamos diante de uma escolha crucial e você
precisa entender o porquê digo que esta eleição representa um divisor de águas para o
futuro do MUNDO LIVRE.
Donald Trump representa a última barreira de
proteção contra a destruição dos valores que construíram o Ocidente.
Ele
é a esperança para aqueles que acreditam na liberdade individual, na soberania
das nações e no respeito às tradições que sustentam nossa civilização.
Enquanto isso, Kamala Harris,
a famosa “Dilma americana”, encarna o perigo
real e iminente para a liberdade.
Por
trás da sua retórica “progressista” esconde-se uma agenda profundamente
autoritária, que visa submeter os indivíduos ao controle total do Estado.
Sob
a sua liderança, os EUA — e o mundo — caminharão para um abismo de controle
estatal, censura e tirania travestida
de "justiça social."
Trump foi atacado pelo establishment justamente
porque ele não se curvou à elite globalista.
Ele
desafiou o sistema, que busca transformar os cidadãos em meros peões de uma
governança mundial, onde as fronteiras não existem, o patriotismo é
ridicularizado, e as liberdades individuais são restringidas.
Trump defendeu o que realmente importa: a
autonomia de cada nação e o direito de seus cidadãos decidirem seu próprio
destino.
A vitória de Kamala Harris seria uma tragédia não
apenas para os EUA, mas para o mundo, visto que sua agenda tem potencial para
promover o fim da liberdade de expressão, o colapso econômico por meio de
políticas socialistas e uma escalada jamais vista do controle governamental
sobre todas as esferas da vida.
Sob sua liderança, o governo federal continuaria a
se expandir de forma tirânica, implementando programas que sufocariam o setor
privado e esmagariam a classe média.
Para o globalismo, isso é perfeito
porque, quanto mais o Estado cresce, mais fácil se torna controlar as massas…
Os próximos anos são incertos, mas uma coisa é
clara: uma vitória de Kamala seria mais um passo na direção do caos, da
desordem e da perda de liberdade.
Trump não é perfeito, mas ele é a última esperança
de uma geração que ainda acredita na autonomia,
na liberdade de expressão e no direito
de prosperar sem a interferência do Estado.
Se Harris vencer, o mundo livre sofrerá outro grande
revés.
A
liberdade, que levou séculos para ser conquistada, estará ainda mais ameaçada.
Estamos
à beira do abismo — e o que está em jogo não é apenas uma eleição, mas o
destino de todo o Ocidente.
Você está preparado(a) para o dia seguinte?
Quando
a poeira baixar, o que restará do mundo livre?
Como
fica o mercado e a nossa capacidade de criar riqueza?
No The Day After da Liberta,
discutiremos o que esperar, como reagir e, acima de tudo, como se proteger.
Porque
uma coisa é certa: qualquer que seja o resultado, haverá novos riscos e
oportunidades pela frente.
Este é o momento de se antecipar, de se preparar.
O
futuro não será fácil, mas ele pertence a quem está pronto para enfrentá-lo.
Por
isso, junte-se a nós!
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