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►☻ OS MAIORES ESCÂNDALOS DE CORRUPÇÃO DO BRASIL

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Por causa dela, perdemos R$ 12 bilhões em investimentos privados em 2011 – o equivalente a R$ 1,2 mil pagos anualmente por cada trabalhador brasileiro. Conheça os casos mais notórios dos últimos 20 anos*
10. Me dá um dinheiro aí
CASO: Máfia dos fiscais
ROMBO: R$ 18 milhões
QUANDO: 1998 e 2008
ONDE: Câmara dos vereadores e servidores públicos de São Paulo.
Comerciantes e ambulantes (mesmos aqueles com licença para trabalhar) eram colocados contra a parede: se não pagassem propinas, sofriam ameaças, como ter as mercadorias apreendidas e projetos de obras embargados. 
O primeiro escândalo estourou em 1998, no governo de Celso Pitta. Dez anos mais tarde, uma nova denúncia deu origem à Operação Rapa.
9. Olha essa mesada!
CASO: Mensalão
ROMBO: R$ 55 milhões
QUANDO: 2005
ONDE: Câmara Federal
Segundo delatou o ex-deputado federal Roberto Jefferson, acusado de envolvimento em fraudes dos Correios, políticos aliados ao PT recebiam R$ 30 mil mensais para votar de acordo com os interesses do governo Lula. 
Dos 40 envolvidos, apenas três deputados foram cassados. A conta final foi estimada em R$ 55 milhões, mas pode ter sido muito maior.
8. Siga aquela ambulância
CASO: Sanguessuga
ROMBO: R$ 140 milhões
QUANDO: 2006
ONDE: Prefeituras e Congresso Nacional
Investigações apontaram que os donos da empresa Planam pagavam propina a parlamentares em troca de emendas destinadas à compra de ambulâncias, superfaturadas em até 260%. Membros do governo atuavam nas prefeituras para que empresas ligadas à Planam ganhassem as licitações. Nenhum dos três senadores e 70 deputados federais envolvidos no caso perdeu o mandato.
7. Pobre Amazônia
CASO: Sudam
ROMBO: R$ 214 milhões
QUANDO: 1998 e 1999
ONDE: Senado Federal e União
Dirigentes da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia desviavam dinheiro por meio de falsos documentos fiscais e contratos de bens e serviços. Dos 143 réus, apenas um foi condenado e recorre da sentença. Jader Barbalho, acusado de ser um dos pivôs do esquema, renunciou ao mandato de senador, mas foi reeleito em 2011.
6. Navalha na carne
CASO: Operação Navalha
ROMBO: R$ 610 milhões
QUANDO: 2007
ONDE: Prefeituras, Câmara dos Deputados e Ministério de Minas e Energia
Atuando em nove estados e no Distrito Federal, empresários ligados à Construtora Gautama pagavam propina a servidores públicos para facilitar licitações de obras. 
Até projetos ligados ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e ao Programa Luz Para Todos foram fraudados. Todos os 46 presos pela Polícia Federal foram soltos.
5. Bilhete premiado
CASO: Anões do orçamento
ROMBO: R$ 800 milhões
QUANDO: De 1989 a 1992
ONDE: Congresso Nacional
Sete deputados (os tais “anões”) da Comissão de Orçamento do Congresso faziam emendas de lei remetendo dinheiro a entidades filantrópicas ligadas a parentes e cobravam propinas de empreiteiras para a inclusão de verbas em grandes obras. Ficou famoso o método de lavagem do dinheiro ilegal: as sucessivas apostas na loteria do deputado João Alves.
4. Cadê o fórum?
CASO: TRT de São Paulo
ROMBO: R$ 923 milhões
QUANDO: De 1992 a 1999
ONDE: Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo
O Grupo OK, do ex-senador Luiz Estevão, perdeu a licitação para a construção do Fórum Trabalhista de São Paulo. 
A vencedora, Incal Alumínio, deu os direitos para o empresário Fabio Monteiro de Barros. Mas uma investigação mostrou que Fabio repassava milhões para o Grupo OK, com aval de Nicolau dos Santos Neto, o Lalau, ex-presidente do TRT-SP.
3. Precinho camarada
CASO: Banco Marka
ROMBO: R$ 1,8 bilhão
QUANDO: 1999
ONDE: Banco Central
Com acordos escusos, o Banco Marka, de Salvatore Cacciola, conseguiu comprar dólar do Banco Central por um valor mais barato que o ajustado. Uma CPI provou o prejuízo aos cofres públicos, além de acusar a cúpula do BC de tráfico de influência, entre outros crimes. Cacciola foi detido em 2000, fugiu para a Itália no mesmo ano e, preso em Mônaco em 2008, voltou ao Brasil deportado.
2. Chama o Van Helsing
CASO: Vampiros da Saúde
ROMBO: R$ 2,4 bilhões
QUANDO: De 1990 a 2004
ONDE: Ministério da Saúde
Empresários, funcionários e lobistas do Ministério da Saúde desviaram dinheiro público fraudando licitações para a compra de derivados do sangue usados no tratamento de hemofílicos. Propinas eram pagas para a Coordenadoria Geral de Recursos Logísiticos, que comandava as compras do Ministério, e os preços (bem acima dos valores de mercado) eram combinados antes. Todos os 17 presos já saíram da cadeia.
1. Manda pra fora
CASO: Banestado
ROMBO: R$ 42 bilhões
QUANDO: De 1996 a 2000
ONDE: Paraná
Durante quatro anos, cerca de US$ 24 bilhões foram remetidos ilegalmente do antigo Banestado (Banco do Estado do Paraná) para fora do país por meio de contas de residentes no exterior, as chamadas contas CC5. 
Uma investigação da Polícia Federal descobriu que as remessas fraudulentas eram feitas por meio de 91 contas correntes comuns, abertas em nome de “laranjas”. 
A fraude seria conhecida por gerentes e diretores do banco. Foram denunciados 684 funcionários - 97 foram condenados a penas de até quatro anos de prisão. O estado obteve o retorno de arrecadação tributária de cerca de R$ 20 bilhões.
*Valores estimados e atualizados pela inflação
Fontes: Andre Carraro, professor do departamento de economia da Unversidade Federal de Pelotas e especialista em corrupção, Museu da Corrupção, Controladoria-Geral da União, ONG Transparência Brasil, site Consultor Jurídico, Folha de S.Paulo O Estado de S.Paulo

Os 50 anos do golpe de 1964


Os 50 anos do golpe de 1964


Há 50 anos o Brasil foi palco de acontecimentos políticos tão dramáticos e relevantes que ainda hoje não são considerados apenas um fato histórico: o golpe militar que começou em 31 de março de 1964 e se consumou em 1º de abril, é um assunto ainda em discussão. 
Neste minidocumentário de sete minutos, são narrados os principais fatos que antecederam a queda de João Goulart, desde a sucessão de Jânio Quadros até a posse de Castello Branco. Não perca.

Só havia convidados do Planalto na plateia. Nem assim a presidente escapou da vaia

Os assessores da Presidência encarregados de organizar nesta sexta-feira, em Belém do Pará, outro comício patrocinado pelo governo federal e estrelado por Dilma Rousseff, escolheram cuidadosamente a plateia: para poupar a principal oradora de constrangimentos, só tiveram acesso ao local do evento convidados da Presidência da República. 
Nem assim Dilma se livrou de ver e ouvir o que o povo acha da gastança irresponsável com a Copa do Mundo. 
Nem assim a candidata à reeleição escapou da vaia. 
De novo.

Eleições 2014 Acuada, candidata Dilma parte para o ataque

 

Com retórica de palanque, Dilma usou espaço institucional no rádio e na TV para acusar adversários de tentar destruir a imagem da Petrobras

Laryssa Borges, de Brasília
Pronunciamento da presidente Dilma pelo Dia do Trabalhador
PALANQUE - A presidente Dilma Rousseff usa a cadeia de rádio e televisão para fazer discurso eleitoral (Reprodução Blog do Planalto)
Esta foi a quarta-feira em que a candidata Dilma Rousseff partiu para o ataque. 
Depois de começar o dia afirmando que "tocará em frente" sua campanha à reeleição mesmo se aliados desistirem de apoiá-la, Dilma usou a cadeia nacional de rádio e televisão para fazer um discurso em tom eleitoral, abordando pelo menos doze temas, numa mistura de anúncios de medidas, prestação de contas e ataque – sem citar nomes – "àqueles que defendem o quanto pior, melhor", numa retomada da retórica palanqueira do "nós contra eles" ensaiada em pronunciamentos anteriores.
O pronunciamento, cujo pretexto era o Dia do Trabalho, foi feito num momento em que Dilma enfrenta a pior crise do seu governo, às voltas com a abertura de uma CPI no Congresso Nacional para investigar a Petrobras. 
Em sua fala, ela acusou – sempre sem dizer a quem estava se referindo – de "utilizar problemas, mesmo que graves, para tentar destruir a imagem" da estatal petroleira. 
"Não transigirei, de nenhuma maneira, em combater qualquer tipo de malfeito ou atos de corrupção, sejam eles cometidos por quem quer que seja. 
Mas igualmente não vou ouvir calada a campanha negativa dos que, para tirar proveito político, não hesitam em ferir a imagem dessa empresa que o trabalhador brasileiro construiu com tanta luta, suor e lágrimas", disse, exortando o trabalho de órgãos de fiscalização do governo e da Polícia Federal. 
"O que envergonha um país não é apurar, investigar e mostrar. O que pode envergonhar um país é não combater a corrupção, é varrer tudo para baixo do tapete. 
O Brasil já passou por isso no passado e os brasileiros não aceitam mais a hipocrisia, a covardia ou a conivência."
O discurso no rádio e na TV também foi redigido para tentar responder às pesquisas de intenções de voto e avaliação do seu governo, sucessivamente em queda livre. Uma das constatações das sondagens dos institutos de pesquisas é que o brasileiro afirma que buscará mudança nas urnas neste ano. 

"Nosso governo tem o signo da mudança e, junto com vocês, vamos continuar fazendo todas as mudanças que forem necessárias para melhorar a vida dos brasileiros", disse. 

"Continuar com as mudanças significa também continuar lutando contra todo tipo de dificuldades e incompreensões, porque mudar não é fácil, e um governo de mudança encontra todo tipo de adversários, que querem manter seus privilégios e as injustiças do passado, mas nós não nos intimidamos."

Dilma também fez dois anúncios: disse que assinou uma Medida Provisória corrigindo a tabela do Imposto de Renda – coincidentemente, hoje é o último dia para o contribuinte entregar sua declaração à Receita Federal – e que reajustará em 10% o valor do Bolsa Família. 

Inflação
Discurso – "Em alguns períodos do ano, sei que têm ocorrido aumentos localizados de preço, em especial dos alimentos. E esses aumentos causam incômodo às famílias, mas são temporários e, na maioria das vezes, motivados por fatores climáticos. Posso garantir a vocês que a inflação continuará rigorosamente sob controle, mas não podemos aceitar o uso político da inflação por aqueles que defendem 'o quanto pior, melhor'. Temos credibilidade política para dizer isso. Nos últimos 11 anos, tivemos o mais longo período de inflação baixa da história brasileira."

Não é bem assim  De fato, entre 2003 e 2014, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) está, em média, abaixo do que foi apurado nos onze anos imediatamente anteriores — afinal, o Plano Real e seus pilares foram implementados a partir de 1994, período em que a inflação ultrapassava 1.000% ao ano. Eliminar uma doença econômica que afligiu o país durante décadas consumiu anos da administração de Fernando Henrique Cardoso. Com a chegada do governo Lula e a manutenção da política fiscal desenhada pelo time de FHC, o IPCA conseguiu ficar, durante três anos, abaixo do centro da meta de 4,5% ao ano. Contudo, desde a chegada de Dilma ao Planalto, o índice se manteve mais próximo do teto da meta, de 6,5%, passando a mensagem ao mercado de que os 4,5% deixaram de ser o porcentual perseguido pela equipe econômica. Em 2014, economistas consultados pelo Banco Central já preveem que o IPCA terminará acima da meta. Para tentar frear a disparada dos preços, o governo Dilma lançou mão de expedientes nada ortodoxos, proibindo o aumento do preço da gasolina e forçando a redução do preço da energia. O preço pago pelo país é caro e a Petrobras é o maior exemplo disso: a estatal passa por situação financeira delicada, com endividamento acima de 200 milhões de reais. 

Contas públicas
Discurso – "Meu governo também será sempre o governo do crescimento com estabilidade, do controle rigoroso da inflação e da administração correta das contas públicas."

Não é bem assim  A presidente não só fez uma afirmação incorreta, como também ignorou todas as consequências decorrentes justamente do aumento da gastança pública. Exemplo disso é o rebaixamento da nota do Brasil pela agência de classificação de risco Standard & Poor’s. A agência relatou a deterioração fiscal como fator preponderante para o rebaixamento. O resultado primário divulgado pelo Tesouro Nacional nesta quarta-feira resume bem a situação: a economia do governo para pagar os juros da dívida em março deste ano é a mais baixa desde junho de 2009 — período em que o mundo assimilava o impacto de uma crise financeira sem precedentes. Hoje, não há a desculpa da crise. Mas os indicadores estão convergindo cada vez mais para os parâmetros daquele ano, quando a economia brasileira teve contração de 0,6%. No acumulado de 2013, o Brasil teve o pior superávit primário dos últimos 12 anos.
Conta de luz
Discurso — A tarifa de luz, por exemplo, teve a maior redução da história. A seca baixou o nível dos reservatórios e tivemos de acionar as termoelétricas, o que aumentou muito as despesas. Imaginem se nós não tivéssemos baixado as tarifas de energia em 2013. Os investimentos que fizemos em geração e transmissão de energia permitem hoje ao Brasil superar as dificuldades momentâneas, mantendo a política de tarifas baixas.

Não é bem assim A redução de cerca de 20% na conta de luz anunciada no final de 2012 já começa a ser revertida por meio dos reajustes tarifários autorizados pelo governo às distribuidoras. Desde o início de abril, reajustes de mais de 15% foram anunciados para os consumidores das elétricas Celpe, Cemig, Coelce, AES Sul,  Coelba, Cemat e CPFL Paulista. A presidente reclamou dos gastos com as termelétricas e disse que o custo seria maior para a população se ela não interferisse no setor para reduzir as tarifas. Neste caso, os fatos foram ligeiramente destorcidos. Afinal, parte da necessidade de uso das térmicas se deve ao fato de o governo ter antecipado o fim dos contratos com as empresas do setor como forma de permitir o corte na conta de luz. A antecipação forçada não contou com a adesão de todas as empresas. As que não ‘fecharam’ com o governo, deixaram de fornecer ao sistema — o que aumentou a necessidade de uso das térmicas. E quem paga essa conta é o consumidor, por meio de reajustes anuais, e o contribuinte — afinal, parte da conta das termelétricas é bancada pelo Tesouro.
Mobilidade urbana
Discurso – “O pacto pela mobilidade urbana está investindo 143 bilhões de reais, o que permite a implantação de metrôs, veículos leves sobre trilhos, monotrilhos, BRTs, corredores de ônibus e trens urbanos. Com isso, estamos melhorando o sistema viário e o transporte coletivo público nas cidades brasileiras.”

Não é bem assim – A presidente exaltou o total de investimento do seu governo, porém, a rubrica específica de mobilidade urbana do PAC 2 aponta que somente 2% das 253 obras previstas saíram do papel. 
Reforma política
Discurso – "Além de acelerar as ações desses pactos é preciso agora, sobretudo, tornar realidade o pacto da reforma política. Sem uma reforma política profunda, que modifique as práticas políticas no nosso país, não teremos condições de construir a sociedade do futuro que todos almejamos."

Não é bem assim – Dilma foi assertiva nesta quarta-feira: "Vocês lembram dos pactos que nós firmamos, após as manifestações de junho". Ela lembra? Fragilizada pelos protestos de 2013, o que Dilma primeiro prometeu foi um "grande pacto" pela "melhoria dos serviços públicos", que procuraria firmar, não com os "trabalhadores e trabalhadoras" a quem se dirigia, mas com quem de fato pode fazer alguma coisa pelos serviços públicos, em particular "governadores e prefeitos das grandes cidades". Quanto a "oxigenar o nosso velho sistema político", Dilma disse que iria "contribuir para a construção de uma ampla e profunda reforma política". Dias depois, fez o contrário: em novo pronunciamento, anunciou seu "pacto da reforma política", defendendo uma Constituinte oportunista, e acabou jogando a crise no colo do Congresso, onde a proposta foi barrada. A verdade é que nunca existiu tal pacto. E por uma razão bastante simples: até partidos da base aliada resistem a um acordo que, a pretexto de "construir a sociedade do futuro", abre caminho para a aprovação de medidas que apenas reforçam o cacife eleitoral dos governantes de turno. "Pacto da reforma política" é a senha para as investidas do PT.
Leia a íntegra do pronunciamento:

"Trabalhadores e trabalhadoras, 

Neste 1º de Maio, quero reafirmar, antes de tudo, que é com vocês e para vocês que estamos mudando o Brasil. Vocês que estão nas fábricas, nos campos, nas lojas e nos escritórios sabem bem que estamos vencendo a luta mais difícil e mais importante: a luta do emprego e do salário. Não tenho dúvida, um país que consegue vencer a luta do emprego e do salário nos dias difíceis que a economia internacional atravessa, esse país é capaz de vencer muitos outros desafios.

É com esse sentimento que garanto a vocês que temos força para continuar na luta pelas reformas mais profundas que a sociedade brasileira tanto precisa e tanto reclama: nas reformas para aperfeiçoar a política, para combater a corrupção, para aumentar a transparência, para fortalecer a economia e para melhorar a qualidade dos serviços públicos.

Nosso governo tem o signo da mudança e, junto com vocês, vamos continuar fazendo todas as mudanças que forem necessárias para melhorar a vida dos brasileiros, especialmente dos mais pobres e da classe média.

Continuar com as mudanças significa também continuar lutando contra todo tipo de dificuldades e incompreensões, porque mudar não é fácil, e um governo de mudança encontra todo tipo de adversários, que querem manter seus privilégios e as injustiças do passado, mas nós não nos intimidamos.

Se hoje encontramos um obstáculo, recomeçamos mais fortes amanhã, porque para mim as dificuldades são fonte de energia e não de desânimo. Se nem tudo ocorre no tempo previsto e desejado, isso é motivo para acumular mais forças, para seguir adiante e, em seguida, mudar mais rápido. É assim que se vence as dificuldades, é assim que se vai em frente.

Minhas amigas e meus amigos,

Acabo de assinar uma medida provisória corrigindo a tabela do Imposto de Renda, como estamos fazendo nos últimos anos, para favorecer aqueles que vivem da renda do seu trabalho. Isso vai significar um importante ganho salarial indireto e mais dinheiro no bolso do trabalhador.

Assinei também um decreto que atualiza em 10% os valores do Bolsa Família recebidos por 36 milhões de brasileiros beneficiários do programa Brasil sem Miséria, assegurando que todos continuem acima da linha da extrema pobreza definida pela ONU.

Anuncio ainda que assumo o compromisso de continuar a política de valorização do salário-mínimo, que tantos benefícios vem trazendo para milhões de trabalhadores e trabalhadoras. A valorização do salário-mínimo tem sido um instrumento efetivo para a diminuição da desigualdade e para o resgate da grande dívida social que ainda temos com os nossos trabalhadores mais pobres.

Algumas pessoas reclamam que o nosso salário-mínimo tem crescido mais do que devia. Para eles, um salário-mínimo melhor não significa mais bem-estar para o trabalhador e sua família, dizem que a valorização do salário-mínimo é um erro do governo e, por isso, defendem a adoção de medidas duras, sempre contra os trabalhadores.

Nosso governo nunca será o governo do arrocho salarial, nem o governo da mão dura contra o trabalhador. Nosso governo será sempre o governo da defesa dos direitos e das conquistas trabalhistas, um governo que dialoga com os sindicatos e com os movimentos sociais e encontra caminhos para melhorar a vida dos que vivem do suor do seu trabalho.

Trabalhadoras e trabalhadores,

Meu governo também será sempre o governo do crescimento com estabilidade, do controle rigoroso da inflação e da administração correta das contas públicas. Nos últimos anos, o Brasil provou que é possível e necessário manter a estabilidade e, ao mesmo tempo, garantir o salário e o emprego.

Em alguns períodos do ano, sei que tem ocorrido aumentos localizados de preço, em especial dos alimentos. E esses aumentos causam incômodo às famílias, mas são temporários e, na maioria das vezes, motivados por fatores climáticos. Posso garantir a vocês que a inflação continuará rigorosamente sob controle, mas não podemos aceitar o uso político da inflação por aqueles que defendem "o quanto pior, melhor".

Temos credibilidade política para dizer isso. Nos últimos 11 anos, tivemos o mais longo período de inflação baixa da história brasileira. Também o período histórico em que mais cresceu o emprego e em que o salário mais se valorizou. Nesse período, o salário do trabalhador cresceu 70% acima da inflação, geramos mais de 20 milhões de novos empregos com carteira assinada, sendo que 4,8 milhões no atual governo. Nesse mesmo período também conseguimos a maior distribuição de renda da história do Brasil.

Trabalhadoras e trabalhadores,

É com seriedade e firmeza que quero voltar a falar das reformas que iniciamos e vamos continuar lutando para ampliá-las em favor do Brasil.

Quero garantir a você, trabalhadora, e a você, trabalhador, que nossa luta pelas mudanças continua, nada vai nos imobilizar. A tarifa de luz, por exemplo, teve a maior redução da história. A seca baixou o nível dos reservatórios e tivemos de acionar as termoelétricas, o que aumentou muito as despesas. Imaginem se nós não tivéssemos baixado as tarifas de energia em 2013. Os investimentos que fizemos em geração e transmissão de energia permitem hoje ao Brasil superar as dificuldades momentâneas, mantendo a política de tarifas baixas.

Neste 1º de Maio, Dia do Trabalhador, dia de quem vive honestamente do suor do seu trabalho, quero reafirmar o compromisso do meu governo no combate incessante e implacável à corrupção. Novos casos têm sido revelados por meio do trabalho da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União, órgãos do governo federal.

Sei que a exposição desses fatos causa indignação e revolta a todos, seja a sociedade, seja o governo, mas isso não vai nos inibir de apurar mais, denunciar mais e mostrar tudo à sociedade, e lutar para que todos os culpados sejam punidos com rigor. O que envergonha um país não é apurar, investigar e mostrar. O que pode envergonhar um país é não combater a corrupção, é varrer tudo para baixo do tapete. O Brasil já passou por isso no passado e os brasileiros não aceitam mais a hipocrisia, a covardia ou a conivência.

É com essa franqueza que quero falar da Petrobras. A Petrobras é a maior e mais bem-sucedida empresa brasileira. É um símbolo de luta e afirmação do nosso país. É um dos mais importantes patrimônios do nosso povo. Por isso a Petrobras jamais vai se confundir com atos de corrupção ou ação indevida de qualquer pessoa. 

O que tiver de ser apurado deve e vai ser apurado com o máximo rigor, mas não podemos permitir, como brasileiros que amam e defendem seu país, que se utilize de problemas, mesmo que graves, para tentar destruir a imagem da nossa maior 


empresa. Repito aqui o que disse há poucos dias em Pernambuco: não transigirei, de nenhuma maneira, em combater qualquer tipo de malfeito ou atos de corrupção, sejam eles cometidos por quem quer que seja. Mas igualmente não vou ouvir calada a campanha negativa dos que, para tirar proveito político, não hesitam em ferir a imagem dessa empresa que o trabalhador brasileiro construiu com tanta luta, suor e lágrimas.

Trabalhadores e trabalhadoras,

Vocês lembram dos pactos que nós firmamos, após as manifestações de junho. Eles já produziram muitos resultados. Precisamos ampliá-los muito mais. O pacto pela educação, por exemplo, gerou a lei que permitirá que a maior parte dos royalties e dos recursos do pré-sal seja aplicada na educação. Isso vai melhorar o salário dos professores e revolucionar a qualidade do nosso ensino.

O pacto pela saúde viabilizou o Mais Médicos, e em apenas seis meses já colocamos mais de 14 mil médicos em 3.866 municípios. E o que é mais importante: esses números significam a cobertura de atenção médica para 49 milhões de brasileiros.

O pacto pela mobilidade urbana está investindo R$ 143 bilhões, o que permite a implantação de metrôs, veículos leves sobre trilhos, monotrilhos, BRTs, corredores de ônibus e trens urbanos. Com isso, estamos melhorando o sistema viário e o transporte coletivo público nas cidades brasileiras.

Além de acelerar as ações desses pactos é preciso agora, sobretudo, tornar realidade o pacto da reforma política. Sem uma reforma política profunda, que modifique as práticas políticas no nosso país, não teremos condições de construir a sociedade do futuro que todos almejamos. Estou fazendo e farei tudo que estiver ao meu alcance para tornar isso uma realidade.

Foi assim que encaminhei ao Congresso Nacional uma proposta de consulta popular para que o povo brasileiro possa debater e participar ativamente da reforma política. Sempre estive convencida que sem a participação popular não teremos a reforma política que o Brasil exige. Por isso, além da ajuda do Congresso e do Judiciário, preciso do apoio de cada um de vocês, trabalhador e trabalhadora. Temos o principal: coragem e vontade política. E temos um lado: o lado do povo. E quem está ao lado do povo pode até perder algumas batalhas, mas sabe que no final colherá a 
vitória.

Viva o 1º de Maio! Viva a trabalhadora e o trabalhador brasileiros! Viva o Brasil!"

►ROGER DO ULTRAJE A RIGOR


ESTE E,MAIL DEVE SER COMPARTILHADO E REPASSADO A CADA BRASILEIRO, PRINCIPALMENTE AQUELES QUE AINDA ESTÃO SONOLENTOS E COM O RACIOCINIO LENTO.

POIS A SITUAÇÃO É GRAVISSIMA E SE NÃO NOS MOBILIZARMOS JÁ
,
POSSO GARANTIR NÃO HAVERÁ MAIS TEMPO, POIS ESTÃO SE APOSSANDO DO BRASIL, ESTÃO SE APOSSANDO DOS NOSSOS DIREITOS E PRINCIPALMENTE DA NOSSA LIBERDADE.

                                                           
PSARAN
ROGER, DO ULTRAJE A RIGOR, DESABAFA...
  

Tenho certeza de que os bons e bem intencionados brasileiros repassarão este e-mail.

Indiana denuncia estupro coletivo como punição por militância política


Uma indiana Muçulmana denunciou Opaco Mais de 12 Homens UMA estupraram Parágrafo puni-la POR Seu Trabalho los favorecer Da Oposição Nacionalista hindu legislativas NAS Eleições, informou terça-feira a UMA Polícia Nesta.  
AFP







A Mulher, do Estado oriental de Jharkhand, denunciou à Polícia Que hum Grupo de Homens a casa atacou los SUA ª e tambem agrediu SUA FILHA DE 13 Anos-feira Segunda.
Seu Marido Terios Sido Amarrado Durante o Ataque.
Anurag Gupta, porta-Voz da Polícia de Jharkhand, declarou Opaco O Caso estava Sendo investigado, era MAS Disse Que Muito Cedo Parágrafo Confirmar se o Ataque FOI POR motivado Razões Políticas.
"E Muito Difícil DiZer Neste Momento quali FOI A Razão Exata POR Trás Fazer incidente", Disse à AFP.
A vitima, de 30 ANOS, FAZ Parte de UMA ala "minoritária" Localidade: Não Partido Bharatiya Janata (BJP), Que Tenta atrair eleitores OS muçulmanos hum ESTA Organização, NAS Favorita Eleições.
Poucos muçulmanos São esperados Paragrafo Votar los favorecer Fazer BJP, liderado Pelo Político Linha-dura Narendra Modi, cuja Reputação FOI afetada Pelos Distúrbios Religiosos los Seu Estado natal de Gujarat, EM 2002.
Modi, Opaco Segundo Pesquisas Como desen Ser eleito Primeiro-Ministro los 16 de maio, era o chefe do Governo dEste Estado Localidade: Não Momento los Opaco Conflitos Religiosos explodiram, Deixando MAIS de 1.000 Mortos, EM SUA maioria muçulmanos.
A situacao das Mulheres e UMA Prioridade na agenda eleitoral, apos a morte de hum hum hum Estudante devido estupro coletivo los hum Ônibus los Nova Delhi, EM DEZEMBRO de 2012. Este Caso provocou Debate Sindical Nacional sobre a Violência sexual no país.

Extração de água subterrânea faz cidades costeiras 'afundarem'

Agência O Globo EUROPA - contraditório o Em algumas da Terra, o solo de VEM sofrendo com um 'afundamento' AO Que da ocorre núme Ritmo 10 Vezes superiores da Elevação dos níveis fazer março Como Causas, não entanto, São Comuns: a Ação fazer Homem.
Em Toquio, Por Exemplo, Décadas e Décadas de Extração de Água Subterrânea fez com Opaco A Cidade "descesse" Dois metrôs Antes de um interrompida Prática ser. Segundo pesquisadores da União européia de Geociências, OUTRAS Cidades precisam urgente Seguir o MESMO Exemplo, informa a BBC Notícias.
Gilles Erkens, Cientista do Instituto de Pesquisa Deltares, EM Utrecht, na Holanda, aponta Opaco contraditório das Cidades Asiáticas de Jacarta, Cidade de Ho Chi Minh, Bancoc - e OUTROS Vários assentamentos Urbanos Costeiros - PODEM afundar abaixo do Nível fazer fazer março
- O afundamento de terras EO aumento fazer do Nível do Mar estao acontecendo. Ambos TEM CONTRIBUINDO parágrafo o MESMO Problema: Maiores e Mais Longas inundações e Maior QUANTIDADE de enchentes - Disse Erkens à BBC News.
O Pesquisador SUGERE Opaco uma Solução Mais Rigorosa e Eficiente E POR FIM AO bombeamento de Água Subterrânea potável.
- E Claro Que é Preciso Acar UMA nova Fonte de Agua. Mas, Toquio e Veneza tomaram ESSA decisão EO Problema Parou - avaliou o Cientista.
A italiana Famosa Cidade, Que FICA nenhum Nordeste do País, experimentou hum grande afundamento não Século Passado devido à Extração Constante de Água abaixo do solo. QUANDO ISSO FOI interrompido, Estudos Posteriores indicaram Que o Problema Cessou.
Uma grande Pesquisa Feita Pelo Cientista Pietro Teatini, da Universidade de Padova, na Itália, indica Opaco Casos significativos de afundamento ágora estao restritos a CRP ESPECÍFICOS.
- Prédios QUANDO FOREM alguns restaurados, uma terra PODE ATÉ Descer milímetros Cinco los hum Ano, dependendo do TIPO de compactação de solos SOB OS EDIFICIOS - aponta.
Todas Como como Cidades, Veneza also TEM Opaco LIDAR com o "afundamento" natural. Processos geológicos de grande escala estao pressionando o terreno sobre o quali A Cidade ESTA localizada. Isto É, EM si, E provavelmente Responsável Pelo abaixamento de cerca de hum milímetro POR Ano.
- No entanto, em Geral, uma Ação Humana TEM UMA magnitude Maior fazer Opaco como Ações Naturais - Avalia o Pesquisador.
FERRAMENTA Importante
Os Cientistas TEM UMA FERRAMENTA ágora Muito Poderosa parágrafo avaliar ESTAS questões. Trata-se fazer radar interferométrico de Abertura sintética. Atraves da sobreposição de Imagens de Satélite E Possível discernir deformações milimétricas fazer solo. Arquivos apontam Registros from a Década de 90, permitindo UMA Série de analyses.
Disso de Além, a Agência Espacial européia Acaba de Lancar o Satélite / radar "Sentinel-1-A", Opaco E considerado UMA Bênção parágrafo Este Tipo de Estudo.

Dilma cai a 37% na disputa eleitoral e Aécio sobe a 21,6%, diz CNT/MDA

A Avaliação do Governo Dilma Rousseff e SUA aprovação Pessoal pioraram los abril ea presidente Perdeu terreno na Disputa eleitoral, enquanto o senador Aécio Neves (PSDB) ganhou fôlego, mostrou Pesquisa CNT / MDA divulgada Nesta terça-feira.
Leia também: 

Como intenções de voto de Dilma caíram de para 37,0 POR Cento, ante 43,7 POR Cento los fevereiro, e Aécio subiu de para 21,6 POR Cento (17,0 ante POR Cento). O Terceiro colocado na Disputa, Eduardo Campos (PSB) avançou 11,8 parágrafo POR Cento (9,9 POR Cento), mas Dentro da Margem de Erro da Pesquisa, de 2,2 Pontós percentuais.
No Levantamento espontâneo, when o nomo dos Candidatos Localidade: Não E mencionado, Dilma oscilou parágrafo Baixo um cento 20,5 POR (21,3 POR Cento), enquanto Aécio subiu parágrafo 9,3 POR Cento (Cento 5,6 POR).
E Dilma ma uma Maior rejeição Entre OS Três principais Candidatos, com 43,1 POR Cento afirmando that Localidade: Não votariam Nela Modo de sândalo. Para Aécio ESSE FOI percentual de 32,4 POR Cento e parágrafo Campos, 29,9 POR Cento.
Num eventual Entre Segundo turno Dilma e Aécio, a presidente venceria AINDA, mas POR UMA Margem Bem Menor Que a fevereiro mostrada em: 39,2 a 29,3 Cento POR (46,6 a 23,4 Cento POR).
According to o Levantamento do Instituto MDA, Encomendado Pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), 32,9 POR Cento dos entrevistados TEM UMA Avaliação Positiva do Governo Dilma, 36,4 ante POR Cento los fevereiro, 35,9 POR Cento veem o Governo Como regular (37,9 POR Cento na sondagem anterior) e 30,6 POR Cento avaliam negativamente (24,8 POR Cento).
A aprovação Pessoal de Dilma Teve forte Qaeda parágrafo Cento 47,9 POR, ante 55 POR Cento, enquanto a desaprovação subiu parágrafo Cento 46,1 POR, ante 41 POR Cento.
A Pesquisa mostrou also that 39,5 POR Cento querem Que o Próximo Governo MUDE Completamente uma forma de governar, ante 37,2 POR Cento los fevereiro.
PETROBRAS
Outro Tema abordado Pela sondagem was a Compra Pela Petrobras da refinaria Pasadena los (EUA). Sobre o total de entrevistados de, 33,4 POR Cento consideram Opaco Dilma, era Opaco presidente fazer Conselho da Estatal na Ocasião, temperatura Responsabilidade Pela Compra.
Mas apenas 50,2 POR Cento dos entrevistados disseram Conhecer o ASSUNTO. Nesse Grupo, 66,5 POR Cento consideram Opaco um presidente TEM Responsabilidade Pela Compra da refinaria.
FORAM entrevistadas 2.002 PESSOAS, EM 137 municípios de 24 Unidades da Federação, Entre Os Dias 20 e 25 de abril.
(Reportagem de Jeferson Ribeiro)

O GOLAÇO DE DANIEL ALVES


A mais bela jogada do craque Daniel Alves, inventor do golaço da banana, impôs aos racistas uma goleada desmoralizante

POLITICA►A queda nas pesquisas e a fuga dos ratos

REYNALDO ROCHA
Não é possível acreditar em pesquisas, mesmo quando trazem boas notícias. São tantos os institutos que vivem de medições que não sabemos, ao certo, qual metodologia foi usada ou como se compôs o universo de entrevistados. 
Não conheço ninguém que tenha sido consultado nestas amostragens. 
E são inúmeros os casos de reviravoltas no dia da eleição, só detectados na última pesquisa de boca de urna.
Mas há algo no ar além dos aviões de carreira. Todos os institutos, sem exceção, registram uma queda do que está aí infelicitando o Brasil e sinais de cansaço extremo. 
A  dúvida é se os números estão corretos ou se a realidade é ainda pior para a candidata Dilma Rousseff.
Falcatruas, desacertos, economia em franca queda, inflação disparada, mensaleiros e doleiros ligados aos mandatários do partido, ministério de aluguel para a base alugada, destruição da Petrobras e da Eletrobras, Lula no esplendor de sua (dele) ignorância, postes que ao estilo de Maluf se negam a responder às perguntas formuladas e usam o tempo disponível para fazer propaganda antecipada, entre outros absurdos. É muita coisa. É o fundo do poço.
Antigos aliados flertam com a oposição. Partidos da base rifam o nome de Dilma e clamam pela volta de Lula. Há no PT uma guerra entre as dezenas de correntes, cada uma com uma proposta e um caminho diferente para chegar-se ao bolivarianismo tupiniquim.
A nova classe média endividada. O Bolsa Família comprando cada vez menos. Estudantes formados pelos prounis da vida sem emprego, vítimas da má formação para o mercado de trabalho. E Dilma afirmando que os médicos cubanos são melhores que os nossos brasileiros.
Os partidos de apoio buscam alternativas. 
Os ratos vão abandonando o navio.
O Poder Judiciário continua sob o ataque feroz do PT, que despreza o estado de direito e ofende a cidadania. 
Tudo isso em nome de um projeto de poder, pois projeto de governo não há.
São ratazanas em desespero com a perspectiva da perda do esquema criminoso que transformou o Brasil em feudo de bandidos.
Continuo sem acreditar nas pesquisas de opinião. Para mim, Dilma está ainda menor do que as pesquisas indicam.

PF desmonta rede de doleiros usada para abastecer campanhas

Quadrilha de doleiros usava empresa de segurança em Pernambuco para operar sistema paralelo de câmbio; operação apreendeu US$ 8 milhões
Alana Rizzo
Operação Grande Truque da Polícia Federal
Dinheiro apreendido na Operação Grande Truque da PF (Divulgação/Políicia Federal)
(Atualizada às 19h)
A Polícia Federal apreendeu nesta terça-feira mais de 8 milhões de dólares em espécie na sede de uma empresa de segurança privada em Pernambuco. Segundo investigadores, parte do dinheiro que passava pelo esquema seria usada para abastecer campanhas eleitorais.

A quadrilha de doleiros, de acordo com a PF, operava um sistema paralelo de câmbio por meio da Brinks Segurança e Transporte de Valores. O dinheiro, em vez de ser transportado, ficava parado na empresa à espera de saques, como um banco, só que sem registro no sistema financeiro. Procurada por VEJA, a empresa disse que "até o momento, não teve acesso ao processo judicial e, assim, não pode se pronunciar sobre o caso".

A estimativa da PF é que a organização criminosa, que possuía ramificações internacionais, tenha movimentado mais de 100 milhões de reais. As investigações começaram em 2010 a partir de relatórios de operações suspeitas do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).
O esquema ajudava empresários a pagar fornecedores no exterior. “O grupo trabalhava com empresários que queriam subfaturar determinada importação e operavam o dólar-cabo para isso. O pagamento da diferença do valor da mercadoria era feito por esses doleiros”, afirmou em entrevista coletiva o superintendente da Polícia Federal em Pernambuco, Marcelo Diniz.
O delegado informou ainda que a cooperação internacional envolveu cinco países: Bélgica, Inglaterra, Portugal, Itália e China.
Na operação, a PF cumpriu trinta mandados de busca e apreensão, catorze mandados de condução coercitiva e três mandados de prisão preventiva. A operação foi deflagrada em Pernambuco, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Norte. A quadrilha é investigada por práticas de evasão de divisas, instituição financeira clandestina, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

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