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ESTA CARTA PRECISA PERCORRER O MUNDO!► GENERAL TORRES DE MELO MANDA CARTA...


 Publicado em 28 de
fev de 2017
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ESTA CARTA PRECISA PERCORRER O MUNDO! GENERAL TORRES DE MELO MANDA CARTA AOS
EXCELENTÍSSIMOS MINISTROS DO STF. 


CARTA ABERTA.


Estou escrevendo para o mundo, pois tenho certeza que não serei lido por Vossas
Excelências. Sou apenas um cidadão e não uma autoridade, logo sem muito valor.


Fiquei atônito, pasmado quando vi na TV o Ex. Sr. Ministro Marco Aurélio
perguntar ao jornalista se ele acreditava no STF e ele sem pestanejar
respondeu: NÃO.


Durante toda a minha vida fui educado a acreditar no STF, que para mim era e é
a última salvação do País, pois um STF desacreditado, é a morte da Nação.


Como sou muito idoso, só agora estou vendo Ministro do STF dando, quase que
diariamente, entrevista.

É a vulgarização do cargo. Ministro
do STF tem como obrigação primeira manter a majestade do cargo.


Vi todas as crises. Nunca tinha visto se falar tanto em segredo de JUSTIÇA.
Ladrão pequeno, bandido reles são mostrados nas TV, jornais e rádio e até
procuram esconder a cara.

Ladrão grande, de bilhões de reais,
desculpem Ex. Sr. Ministros, de bilhões de dólares, são guardados com cuidado,
pois roubaram a Nação.

Segredo de Justiça para quem rouba o
acervo do Palácio? Penso que é injustiça.

Quem rouba o QUERIDO BRASIL deveria
ser logo preso. Se funcionário público ainda mais cadeia.


Por que tanta demora em julgar os que são possuidores de fórum privilegiado?
Alguns com vários processos ainda continuam dando palpite na vida nacional,
quando a cadeia é pouca.

Na China homem público roubou é
processado e se culpado condenado a morte.

Na Islândia acusado pede demissão.

No Japão se suicida.

Aqui, no velho Brasil de guerra,
alguns voltam para casa, outros para casa com tornozeleira eletrônica e com
direito a mil e uma apelações e os pobres desempregados por causa de ladrões de
colarinho branco, cortando o leite dos filhos.

Quando o Jornalista afirmou que não
acreditava no STF o Ministro Marco Aurélio ficou parado.

O rosto impassível. Parecia aquele
rosto de uma senhora com a mão aberta no rosto, lábios ligeiramente abertos e
com os olhos arregalados quando os alemães fizeram o quinto gol na copa do
mundo.
Eu, também, pois deixar de acreditar
na justiça brasileira é o fim do mundo.

O Ministro Teori Zavascki (Teori
Albino Zavascki), preocupado com o cumprimento da lei, que é um mérito, não
gostou que fosse dado conhecimento a determinados telefonemas gravados, pois a
lei não permite.


































































E roubar o País não é pior? Por que
não julga os poderosos acusados no LAVA JATO? Não deveriam já se encontrar
presos? Gostaria de saber se os senhores ministros fossem roubados como foi o
Brasil, se os ladrões que avançarem nos pertences de V. Ex. teriam direito ao
tão falado segredo de Justiça?

Ao terminar, gostaria que o meu STF fosse intocável e que a Justiça fosse para
todos.

O ARTIGO 5º DA CF DIZ: TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI.

GRUPO GUARARAPES – GEN TORRES DE MELO.

SERRA MONTA FARSA ► SAI DO GOVERNO PARA SE BLINDAR NO SENADO E CONTAR COM A PROTEÇÃO DO STF E PGR CONTRA A LAVA JATO.


Serra monta farsa, sai do governo para se blindar no Senado e contar com a proteção do STF e da PGR contra a Lava Jato

"Pelos caminhos do mundo, nenhum destino se perde: há os grandes sonhos dos homens e a surda força dos vermes". (Cecília Meirelles, no Romanceiro da Inconfidência)

O senador golpista e ex-ministro entreguista do Itamaraty, José Serra, não dá ponto sem nó. 

Nunca deu, como nunca apresentou ao público e a quem de direito os seus diplomas de engenharia e de economia, quando se apresenta para ocupar cargo público. 

Serra — o Careca —, neste caso, parece com o presidiário e empresário "falido", Eike Batista, o dono do grupo EBX, que, como todos os empresários predadores que vicejam no Brasil, cantam loas e boas à iniciativa privada. 

Contudo, e para o bem da verdade, é que grande parte dos megaempresários enriqueceram sob a sombra do estado nacional, dos governos dos estados da Federação e das prefeituras de médios e grandes municípios.

Dinheiro público aplicado diretamente em seus bolsos, de forma que possam viver durante todos os anos de suas vidas, juntamente com suas famílias e associados, como verdadeiros nababos, a se locupletar do estado patrimonialista, que transfere seus recursos para os negócios privados dos inquilinos da casa grande. 

É a praxe há 517 anos neste País; e é exatamente o que o governo fundamentalista de mercado e pária de *mefistófeles — vulgo *MT — está a fazer a toque de caixa e a seguir à risca sua agenda negativa, entreguista, ultraliberal e inacreditavelmente contra os interesses do Brasil.

O golpe à moda bananeira perpetrado por uma casa grande provinciana, ignorante e corrupta, que teve a cooperação, a aquiescência e a cumplicidade vergonhosa de seus subordinados togados, que militam politicamente no STF, na PGR e em varas de primeira instância como a de Curitiba, que se transformaram em pilares importantes para que se efetivasse um golpe de estado contra a soberania popular aparentemente consolidada pelas urnas desde 1989, a Constituição, o Estado de Direito e a presidente constitucional e legítima, Dilma Rousseff.

Não se viu até hoje nada igual a esse governo composto por traidores tão "dignos" quanto a uma escória, que lutam para escapar da cadeia por causa da Lava Jato, porque até os governos de direita do passado resguardavam as questões nacionais estratégicas e não retiraram direitos pétreos do povo brasileiro. 

Nem o Neoliberal Golpista I — o FHC — foi tão fundo, no que tange à miserabilidade moral e à perversidade despida de qualquer humanidade.

Os militares, por exemplo, tinham atenção com as questões estratégicas do País, a aplicar recursos em hidrelétricas, a exemplo de Itaipu, bem como a proteger o setor nuclear, quando não aceitaram, no governo do general-presidente Ernesto Geisel, as condições impostas pelos Estados Unidos para que o Brasil construísse usinas nucleares.

Geisel recusou o acordo com os estadunidenses e formalizou contratos de cooperação científica e tecnológica com a Alemanha Ocidental, na época um país dividido por causa da Guerra Fria. 

São apenas dois exemplos que cito, pois a finalidade é mostrar o quanto o governo de *mi-shell temer é a antítese do que é racional e prudente, porque antinacionalista e antidemocrático, mas descaradamente entreguista, pernicioso e perigosíssimo para os interesses do Brasil e do desenvolvimento social e econômico do povo brasileiro e de seus trabalhadores. Só não vê quem não quer ou está de má-fé.

Dito isto, voltemos a Serra, indivíduo que é parte importante do governo essencialmente empresarial, que não tem quaisquer preocupações em desenvolver o País e emancipar seu povo. 

É nítido e visível. Basta apenas elencar as ações e atos da agenda feroz e covarde dos golpistas que tomaram o poder de assalto e, por causa desta realidade, sentem-se à vontade para entregar e pilhar o Brasil, em todos os setores e segmentos de negócios e de atividade humana.

Porém, o assunto principal deste artigo não é o Amigo da Onça de alcunha *mi-shell temer e seu governo incompetente e fracassado, por ter sido parido natimorto. 

Também não é protagonista do assunto da narrativa o presidiário Eike Batista, o ex-badalado playboy, "garoto" dos olhos da imprensa de negócios privados inconfessáveis e pelo high society brasileiro de alma fútil, leviana e de caráter egoísta e perverso. 

O assunto dispõe sobre a saída de José Serra do governo pária e ilegítimo de *temer — o pai de todos os fracassos quando se trata de economia, administração pública e honra.

A questão se reporta à ação de tal sujeito ególatra e que não mede consequências para atingir seus propósitos políticos e, inversamente à sua postura política e de vida, resolve sair do poder, até porque ninguém participa de um golpe de estado terceiro-mundista para depois entregar "sua" cadeira de mão beijada, mesmo se for para um tucano empedernido e usurpador como o é o próprio José Serra. 

"Por quê?" Fiquei a me perguntar…, pois são muitas as indagações e reticências. Entretanto, visualizo feixes de luz em meus pensamentos e percebo que José Serra, homem de caráter vingativo, intolerante e nada solidário, jamais tomaria decisão tão drástica sem, todavia, mexer em seu tabuleiro de xadrez político. Evidente, uai!

A verdade é que Serra antecipou sua blindagem, no que concerne às delações da Odebrecht via Lava Jato, porque movido por um timing de sobrevivência política de estilo sorrateiro, que poucos políticos possuem, pois há muitos anos se envolve em situações periclitantes, que o levam moralmente a ser contestado e criticado por grande parte dos eleitores brasileiros. 

Serra foi duas vezes candidato a presidente e por duas vezes foi derrotado pelo PT de Lula e Dilma.

Suas ações e seu distanciamento atávico dos sentimentos e das reivindicações populares são como se fossem sua marca como político dedicado aos interesses da grande burguesia brasileira e da plutocracia internacional. 

0E é exatamente dessa forma que o senador de direita e do PSDB paulista se pautou à frente do Itamaraty do governo golpista e usurpador de *mi-shell temer.

Serra, apesar de ser matreiro, não engana a todo mundo e, com efeito, chama a atenção da sociedade civil e de servidores públicos do Judiciário, que sabedores de sua atuação em casos de corrupção repercutidos pela imprensa de mercado, que sempre estendeu-lhe a mão "amiga", a chamá-lo, sobejamente, de "elite da elite", compreendeu que sendo alvo das delações da Odebrecht, pois acusado de receber R$ 23 milhões, colocará o governo ilegítimo na vitrine, que por sua vez vai receber pedradas da oposição partidária e da sociedade organizada, além de setores do Judiciário que não se deixaram levar por vaidades frívolas ao tempo que persecutórias por parte de autoridades, como Rodrigo Janot, Gilmar Mendes, dentre inúmeros juízes do STF, procuradores, a exemplo de Deltan Dallagnol, assim como juiz seletivo, parcial e midiático, como o Sérgio Moro.

Serra em sua carta "singela" a *temer, alegou motivos de saúde para deixar o governo ilegítimo e golpista. 

"Faço-o com tristeza, mas em razão de problemas de saúde que são do conhecimento de Vossa Excelência, os quais me impedem de manter o ritmo de viagens internacionais inerentes à função de chanceler" — afirmou o chancelar golpista, para logo complementar: "Para mim, foi motivo de orgulho integrar sua equipe".

Pois é… Legal o José Serra, não? A verdade é que os tucanos, e neste caso em particular o Serra, contam com a impunidade por intermédio de blindagem por parte do sistema judiciário envolvido com os interesses políticos da Lava Jato. Venhamos e convenhamos: até hoje e a despeito de os políticos mais importantes do PSDB terem sido muitas vezes denunciados e delatados, sendo que alguns, como o senador Aécio Neves, são megadelatados, nenhum tucano ou político do DEM foi encarcerado ou humilhado ao depor ou levado coercitivamente de sua casa como criminoso, realidade terrível que fizeram covardemente e desrespeitosamente com o ex-presidente Lula.

As testemunhas levadas a depor pela acusação, quase 30, isentaram o Lula de ter participado ou se beneficiado de ações e atos corruptos, o que deixou o perseguidor e justiceiro Sérgio Moro atônito e inconformado, porque sua missão a ser cumprida é impedir que Lula seja candidato nas eleições de 2018. 

Isto está claro, porque não é mais possível concordar com as ações dos procuradores do powerpoint mentiroso e manipulador e do magistrado que vazou diálogo de uma presidente em plena atividade de suas prerrogativas constitucionais, ou seja, autoridades que cometem crimes, pois o objetivo não é mais prender o Lula ou que o valha.

O propósito é desconstruir e desqualificar sua imagem e a do PT, mantê-los sob pressão política e eleitoral, jogá-los, indefinidamente, nas manchetes das mídias golpistas, que recebem vazamentos criminosos de servidores que cometem crimes e têm consciência disso, pois envolvidos. indevidamente, com a luta política e partidária, porque se aproveitam de seus cargos e do dinheiro público para efetivarem suas ações políticas e, por seu turno, cometerem suas arbitrariedades, a seus bel-prazeres, porque o Brasil vivencia hoje uma ditadura não assumida e comandada por juízes, procuradores, delegados e políticos.

Atores de teatro de horrores, que conquistaram o poder ao tomarem de assalto o Palácio do Planalto, sem a legitimidade das urnas e sem a aquiescência de 54,5 milhões de eleitores, que tiveram seus votos despoticamente rasgados. 

A questão é saber quem se importa com tamanha patifaria e canalhice, quando servidores das corporações do Estado nacional se voltam contra a estabilidade democrática e institucional, assim como resolvem optar por rasgar a Constituição, com a intenção de dar fim ao pacto social formalizado pela sociedade brasileira, no ano de 1988, quando a Carta Magna foi sancionada e aprovada após 21 anos de ditadura.

Rasgaram a Constituição Democrática, da Cidadania e dos Direitos Civis para permitir o golpe de estado por parte de bárbaros e selvagens testas de ferro do grande empresariado, a desmontar o estado nacional, tirar direitos previdenciários e trabalhistas dos trabalhadores e aposentados, extinguir dezenas de programas de inclusão social e igualdade de oportunidades, além de entregar ou extinguir projetos estratégicos à gringada esperta, malandra e pirata, que trata esse governo pária como um governo de subalternos e subservientes, colonizados e patéticos, de um país miserável onde viceja uma "elite" vagabunda e igualmente miserável e antinacionalista.

Serra saiu do governo pária e despótico e vou dizer por quê: porque ele não quer chamar a atenção, pois o Itamaraty dá muita visibilidade, além de seu capataz na Petrobras, o Pedro Parente, ser o sujeito mão de tesoura que está a esquartejar a Petrobras, a vender suas subsidiárias e a entregar o Pré-Sal. 

Um crime de lesa-pátria sem precedente na história deste País. 

Se fosse em um País civilizado, esses entreguistas sem eira nem beira seriam presos, porque lugar de traidor é na cadeia. 

E, se fosse em um país radical ou fundamentalista nos campos religiosos e político, no que tange aos seus regimes, esses seres dantescos e medíocres poderiam ser punidos com a pena de morte. Fato.

Porém, aqui é o Brasil. Um pardieiro sem lei e sem respeito, onde viceja uma burguesia dona da casa grande extremamente violenta, corrupta e perversa, bem como odeia profundamente o Brasil, sendo que três dos inúmeros motivos são os preconceitos raciais, de classe e origem, além do inenarrável, indescritível e incomensurável complexo de vira-lata. É de doer nos ossos, na alma e na consciência. 

Aqui é a terra da bagunça, lugar onde se efetiva golpes, e o mais rico, o que pode mais, invade com violência e arrogância o espaço do outro e não respeita seus direitos.

Trata-se do autêntico foda-se! A selvageria em toda sua essência e plenitude. A cara e o focinho do Brasil do golpe terceiro-mundista afeito às republiquetas das bananas. 

O Brasil é a Banânia! Não restam dúvidas. Aqui fica tudo por isto mesmo. 

Terra da classe média malandra e espertalhona, pois moralista sem moral. Terra dos ricos ladrões, que mamam nas tetas do Estado, sabotam a economia do País, boicotam os consumidores e os contribuintes e não são cobrados por suas roubalheiras ou incompetências ao administrarem seus negócios dignos de gângsters. 

Também, com um Judiciário desse ninguém precisa de inimigo.

José Serra é esperto e… golpista! Se livra dos holofotes do Itamaraty e assim evita mais pressão contra o governo do atraso e do retrocesso de espírito escravocrata, além de não perder o foro especial por prerrogativa de função, pois o tucano vendilhão e traidor da Pátria é senador. Contudo, não é somente isto que está em jogo. 

No Senado, Serra terá a proteção de seus pares e companheiros de sedição e de golpe contra a presidente legítima e constitucional Dilma Rousseff.

O governo tem maioria e os senadores, grande parte envolvida na Lava Jato, não irão deixar o José Serra na mão. Vale lembrar que o tucano também é figura carimbada dos escândalos de corrupção do Metrozão/Trenzão, no Estado de São Paulo, dentre muitos outros episódios nada modestos quando se trata de acusações e denúncias de corrupção contra o senador José Serra, conforme as notícias da imprensa alienígena amiga dos tucanos e dos procuradores e delegados de polícia. Ponto.

Supostamente com problemas de saúde — o político paulista já usou tais subterfúgios em outros episódios quando sob pressão —, Serra sai do palco iluminado e se resguarda, a fim de esperar ações que o blindem, não somente no Senado, mas, sobretudo, no STF e na PGR, que estão a cozinhar o galo que se veste de preto conhecido como Sérgio Moro, do PSDB do Paraná, que se deixa fotografar e a sorrir ao lado dos inimigos do PT, de Lula e de Dilma, a exemplo de João Dória, Aécio Neves, membros da família Marinho (nunca sei o nome dos irmãos de uma família conspiradora de golpes de estado contra presidentes trabalhistas), *mi-shell temer, Geraldo Alckmin e tucanos em geral, além de ter recebido o prêmio "Operário Padrão" das Organizações(?) Globo, que malandra como é, mudou seu nome para Grupo Globo.

Serra saiu do Itamaraty, pois seu projeto de entrega do pré-sal a estrangeiros está a ser efetivado de vento em popa. Missão cumprida. 

Além disso, o espertalhão, que age como leitão para poder mamar deitado, sabe que Rodrigo Não Devo Nada a Ninguém Janot, o procurador-geral da República, e o juiz (sic) do STF que vai ser empossado logo, logo, que responde pelo nome de Alexandre Lex Luthor de Moraes, bem como as presenças impolutas e politicamente conservadoras dos condestáveis Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Celso de Mello, Luiz Fux, Rosa Weber, Cármen Lúcia, dentre outros, permitirão que José Serra se sinta à vontade, seguro e satisfeito como pinto no lixo. 

Não somente o Serra, mas também muitos dos golpistas do PSDB e do PMDB, que tomaram o poder assalto mediante a um golpe.

A verdade é que o PSDB é e sempre foi o partido do sistema de capitais, das grandes corporações multinacionais e alinhado aos interesses dos governos dos Estados Unidos ou dos "Esteites" ou da "América", como gostam de falar com orgulho e admiração os coxinhas ignorantes sobre história, despolitizados e paneleiros de barrigas cheias e amantes do pato amarelo corrupto da Fiesp. 

Os coxinhas irremediavelmente colonizados, detratores de seu próprio País e tão entreguistas quanto os donos dos meios de produção. Só que tem uma diferença: coxinhas são empregados e vivem de salários. É mole ou quer mais?

O PSDB tem o *temer nas mãos, e o golpista só cai do poder se o PSDB quiser. 

O presidente usurpador, denunciado e acusado 43 vezes somente pela Odebrecht é, na realidade, um fantoche e, por sua vez, tornou-se meramente um despachante do PSDB, que conquistou o poder. Nada importa aos delegados, procuradores e juízes se tucanos e peemedebistas estão envolvidos com corrupções. 

A Lava Jato é um instrumento político e de opressão contra o Lula. Somente para o Lula, ainda mais que o líder trabalhista lidera todas as pesquisas de forma acachapante.

Volto a repetir: a Lava Jato, um covil de covardias e perseguições, não é, por exemplo, para o ex-presidente José Sarney, que foi pego com a mão na botija, a conspirar com o Sérgio Machado e o Romero Jucá sobre a queda de Dilma, ou seja, a conspirar também para obstruir as ações da Lava Jato. 

Entretanto, os políticos e partidários do STF, que também atuam como juízes, consideraram, sem vacilar, que José Sarney não poderá ficar nas mãos de Sérgio Moro. Só que Sarney não tem mandato e, por conseguinte, seu foro não é especial.

Todavia, o Lula está nas mãos persecutórias, injustas e partidárias de Sérgio Moro. Sim senhor. Lula foi presidente e, tal qual a Sarney, não tem mandato e foro privilegiado. 

Então, vamos à pergunta que não quer calar: há condições, mínimas que sejam, para confiar em um Supremo que se tornou minúsculo? Trata-se de uma corte que se apresenta muito menor que o Brasil e dele não é digno, que se tornou tenebrosamente partidária, muda e surda, pois cega sempre foi e pelo o andar da carruagem vai continuar a não enxergar os crimes daqueles que a Justiça defende e protege. 

É o fim da picada.

Obviamente que não dá para confiar, porque além deste episódio, Lula também foi impedido de assumir a Casa Civil enquanto o Moreira Angorá Franco pôde assumir cargo que o permita ter foro especial para não ter de responder à Lava Jato e sim ao STF. 

Dois pesos e duas medidas. É assim que a banda toca nessas paisagens tupiniquins. Dessa forma que se blinda os apaniguados e os testas de ferro do sistema político e econômico que assumiu o poder por intermédio do crime de golpe de estado.

A tucana Eliane Cantanhêde, a jornalista do partido da "massa cheirosa", o PSDB, quase me mata de rir, quando ela, do alto de sua inquieta alienação e de um elitismo que chega a ser arrivista, afirmou que os amigos de José Serra estavam preocupados com sua depressão. 

Segunda a moça da massa cheirosa, Serra, o coitadinho, "não estava feliz no cargo, que é muito distante da Fazenda com que sonhou, e temia entrar num bolo comum dos ministros e parlamentares da base aliada citados na Lava Jato". Bingo!

Serra, então, de acordo com a colunista tucana, é um homem muito importante para ser jogado na vala comum da Lava Jato. 

Apesar de sua incompetência comprovada, como ocorreu no Itamaraty, tanto que seus amigos preocupadíssimos com sua "depressão", sabiam, como sabe a Cantanhêde, que a agenda do chanceler golpista e usurpador do poder era vazia porque o tucano, na verdade, não tem expressão e foi tratado com um pária golpista da casa grande de país de terceiro mundo pela comunidade internacional.

As ações e declarações questionadoras no que tange aos golpistas se deram nos âmbitos da ONU, da OEA, da OIT, da OMS, do Mercosul e de outros órgãos internacionais, bem como por parte de deputados e senadores franceses e norte-americanos, das academias e universidades de inúmeros países e da poderosa imprensa capitalista estrangeira, que, evidentemente, não pode ser chamada pela direita cucaracha, colonizada, provinciana e tacanha do Brasil de comunista, bolivariana, petista ou adjetivos outros. 

Aí não dá. Serra representa a fraude e a farsa na política. Ele deixou o Itamaraty para se blindar melhor e sumir do mapa, o que é mais factível como senador do que como chanceler. 

Serra foi um fracasso retumbante como chanceler, porque jamais pensou além de seu umbigo.

A verdade é que José Serra está a dar o que chamam na gíria popular de "migué" ou está a dar uma de "João sem braço", o que é a mesma coisa. 

Por sua vez, seus aliados e partidários compreendem o panorama político deste Brasil de tradição golpista e civilizadamente atrasado, porque submetido há séculos à irresponsabilidade e à violência de uma casa grande bárbara que jamais, e em hipótese alguma, pensou o Brasil. 

Serra saiu do governo pária e ilegítimo para se blindar e ser protegido pelo Senado, PGR e STF. É isso aí.

FONTE: www.brasil247.com


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FHC ► AGINDO COM MÁ FÉ ◘ VELHO E CADA VEZ MAIS UM VELHACO.

 

AGINDO COM MÁ FÉ: FHC pediu a Odebrecht que não delatasse propina à Temer e Serra

Recentemente, Emílio Odebrecht, presidente do conselho da maior empreiteira do País que leva o sobrenome da família, recebeu o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para uma conversa delicada.

Encontro posterior ao vazamento de trechos das delações premiadas dos executivos da empresa e, principalmente, a de Marcelo Odebrecht, filho de Emílio, preso em Curitiba pela Operação Lava Jato.

FHC falou sobre a possibilidade de um abrandamento da denúncia envolvendo José Serra e Aécio Neves.

Emílio, delicada e amavelmente, respondeu mais ou menos assim: 

"Temos 52 executivos

Se quiséssemos, não teríamos condições de influenciá-los".

E arrematou: "Se não temos condições aqui dentro, imagine lá fora".

Fonte: clickpolitica.com.br


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◘ FABRICA DE BIBLIAS É INCENDIADA E O QUE ACONTECE CHOCA OS BOMBEIROS.


Incêndio devastou a Casa da Bíblia, mantida pela Sociedade Bíblica da Zâmbia, na África.

Uma fábrica de Bíblias localizada em em Lusaka, capital da Zâmbia, foi tomada por um incêndio devastador. 

No entanto, além de não resultar em nenhuma vítima, o estoque que abrigava mais de 50 mil exemplares das Escrituras permaneceu intacto.

O incêndio na Casa da Bíblia, mantido pela Sociedade Bíblica da Zâmbia, se iniciou às 10h50, na última quarta-feira (8). 

As chamas também afetaram uma escola de contabilidade e uma loja de automóveis, que dividiam espaço com a fábrica bíblica no mesmo prédio.

Segundo o presidente do Conselho das Sociedades Bíblicas, Edwin Zulu, o armazém com mais de 50 mil Bíblias permaneceu intacto. 

Ele divulgou esta informação durante a visita ao local feita pelo Ministro Nacional de Assuntos Religiosos, Godfredah Sumaili.

"Eu gostaria de informar que as Bíblias, documentos e equipamento do escritório estão intactos. 

Apenas uma pequena parte do telhado do armazém onde as Bíblias foram estocadas sofreu danos", disse Zulu.

Para o Rev. Sumaili, o fato de nenhuma pessoa ter sido morta é considerado um milagre. 

Zulu explicou ao ministro que o valor dos danos materiais ainda não foram quantificados e que a causa do incêndio ainda não foi identificada. 

Os danos do prédio da Casa da Bíblia serão  cobertos por um seguro.

"O prédio está segurado e parte do estoque está segurada também, portanto, a Sociedade Bíblica ainda está em operação", afirmou Zulu.

Alguns estudantes da escola de contabilidade suspeitam que o incêndio tenha se iniciado no armazém usado pelas lojas de automóveis.

FONTE: guiame.com.br


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◘ LIÇÕES DA ARTE ROMANA OF WAR.


Por Brett e Kate McKay em 27 de fevereiro de 2017
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Em algum momento no final do 4º ou início do século 5, como o Império Romano tropeções no crepúsculo de seu poder, um autor de quem quase nada se sabe compilou um livro sobre a arte da guerra para apresentar ao imperador.

A economia da Roma era suave, sua política corrupta, mas o que mais causa o autor estava a desintegração réptil da única instituição que, pelo menos, manteve os outros dois existentes: os militares.

Como o resto da sociedade romana, a sua força de combate outrora poderoso tinha sido vítima de decadência. 

Considerando que o exército do império início consistia de utilizadores regulares romanos altamente disciplinados e bem treinados, tinha caído os padrões dos legionários lendários, como tiveram seus números; um exército permanente muito menor foi agora complementado com unidades auxiliares compostas por mercenários bárbaros.

Epitoma Rei Militaris (epítome da Ciência Militar) por Flávio Vegécio (conhecido simplesmente como Vegetius) foi uma tentativa de obter o imperador que corrijam as deficiências dos militares antes que fosse tarde demais. 

"Epitome" aqui refere-se a um resumo, como o trabalho Vegetius 'não era uma composição inteiramente original, mas sim uma coleção de "comentários sobre a arte da guerra abreviada dos autores de reconhecida reputação." 

epítome de Ciência Militar recolhe a sabedoria de primeiros comandantes militares de Roma sobre a organização, equipamento, armas, liderança, logística, e muito mais. 

O livro contém conselhos práticos sobre como recrutar, treinar e endurecer as tropas de excelência e coragem, bem como máximas expressivas sobre tática e estratégia. 

Vegetius disse que o trabalho poderia ser chamado de "Regra-Book of Battle", ou o "Art of Victory".

Vegetius procurou chegar de volta para a história do império cedo, a fim de iluminar os princípios em vigor quando o militar romano tinha sido no auge dos seus poderes, e para demonstrar que esses métodos e táticas eram o que criou o seu poder em primeiro lugar . 

Em reviver esses princípios, argumentou ele, a grandeza de Roma poderia ser revivido também.

chamada Vegetius 'para a reforma em última análise, não foram ouvidos, deixando de deter qualquer mudança do militar romano para uma maior dependência de mercenários, nem a flacidez que permeou a casca restante de seu exército pessoal para o cidadão. 

No entanto, como a arte latino único sobrevivente da guerra, manteve-se um livro de guia popular e influente para oficiais e generais nos séculos que se seguiram. 

Na Idade Média, era uma parte essencial da educação militar de um príncipe, e os líderes para cima através do século 19 continuou a consultar suas dicas clássicos em ganhar a vantagem na batalha.

Enquanto Epitoma Rei Militaris é menos conhecido hoje do que outras obras sobre a arte da guerra, ainda é um volume digno embalado com conselhos que, como todas as estratégias marciais, pode ser aplicada aos desafios e competições para além do campo de batalha - literal e metaforicamente, por uma questão pessoal bem como a nível social.

Abaixo você encontrará algumas das lições mais importantes do livro, que quando cuidadosamente ponderado, pode ser usado para melhorar a sua abordagem e táticas em qualquer luta que você está enfrentando.

No Other Art, Sem o Art of War

"Pois não há posse segura da riqueza, a menos que seja mantida pela defesa dos braços."

"Quem pode duvidar de que a arte da guerra vem antes de tudo o mais, quando se preserva a nossa liberdade e prestígio, estende as províncias, e salva o Império?"

"Ó homens dignos da mais alta admiração e louvor [os espartanos] que desejavam aprender que a arte, em particular, sem a qual as outras artes não pode ser."

As citações acima explicar o ímpeto por trás Epitoma Rei Militaris.

O império romano tardio teve muitos problemas, mas corrigi-los seria irrelevante se o império foram conquistados pelos invasores. 

Nenhuma civilização é possível se não estiver amparada com uma defesa forte e habitada por homens que mantiveram sua habilidade marcial. 

Ou, como Theodore Roosevelt disse, "A menos que nós mantemos as virtudes bárbaras, ganhando os civilizados será de pouco proveito."

Os romanos aprenderam essa lição da maneira mais difícil, quando, apesar de todos os avanços tecnológicos, o governo estruturado, e tolerância para licença moral, eles foram conquistados e não apenas por homens que mantiveram as virtudes bárbaras, mas por bárbaros reais.

Força que tem efeitos dissuasores

"Pois não há nada mais estável, nem mais afortunados ou admirável do que um Estado que tem fontes abundantes de soldados que são treinados. 

Pois não é bem vestidos ou lojas de ouro, prata e pedras preciosas que dobrar os inimigos de respeitar ou apoiar-nos; eles são mantidos para baixo apenas por medo de nossos braços ".

"Quem quer vitória, deixá-lo treinar soldados diligência. 

Aquele que deseja um resultado positivo, deixá-lo lutar com a estratégia, não de forma aleatória. Ninguém se atreve desafio ou danos aquele que ele percebe que vai ganhar se ele luta ".

Vegetius não era um belicista. Em vez disso, ele viu o desenvolvimento da força marcial como a melhor maneira de evitar que, na verdade, o conflito. 

Foi ele, de fato, que escreveu pela primeira vez que agora famosa máxima: "Quem deseja a paz, deixá-lo preparar para a guerra."

O princípio da dissuasão através da força, Vegetius argumentou, tem como premissa não só na manutenção de um bem treinado, força de combate altamente disciplinados, mas mostrando a potência de que a força também. questões de aparência. 

Porque, como ele observa, "O brilho de greves de armas muito grande medo no inimigo. Quem pode acreditar que uma guerreira soldado, quando sua desatenção sujou seus braços com mofo e ferrugem? "

Paz Cria Complacência

"A sensação de segurança nasceu de uma longa paz tem desviado a humanidade em parte, para o gozo de lazer privada, em parte para carreiras civis. 

Assim, a atenção para treinamento militar, obviamente, foi a primeira vez descarregada negligentemente, então omitido, até que finalmente cosigned tempo desde que para o esquecimento ".

Toda sociedade (e cada homem) experimenta um ciclo que oscila entre complacência e vigilância .

Em tempos de guerra, uma nação desperta ao seu despreparo para a batalha, e desesperadamente luta para obter os seus homens e armas na luta contra a forma.

Este sentido de missão e alerta disciplinada dura no rescaldo da guerra, como as lições do campo de batalha permanecer fresco.

Como a paz se aprofunda, no entanto, o mesmo acontece com uma sensação de complacência. Memória da guerra enfraquece. 

Aqueles que realmente lutou em que morrem. Parece que, finalmente, uma paz permanente foi estabelecida. A guerra nunca virá novamente.

Até que isso aconteça. E uma nação mais uma vez corre para reforçar os seus músculos flácidos marciais.

Isto é o que aconteceu em Roma. Como soldados deixou o exército durante os períodos de paz, eles não foram substituídos por novos recrutas. Cidadãos rejeitou o serviço militar para carreiras privadas. 

O trabalho de proteger o reino foi terceirizada para mercenários. Como fileiras do exército esgotado, seus padrões caíram. 

"A corrupção usurpado as recompensas de valor e soldados foram promovidos através de influência quando usado para ser promovido para o trabalho real."

Melhor seria, Vegetius exortou, de manter a força de combate com força total se o conflito era iminente ou não, de modo que, deve sê-lo, o exército não seria pego de surpresa. 

Como ele explicou: "É, obviamente, um bom princípio de que devem sempre estar fazendo em tempo de paz o que for considerado necessário fazer no campo de batalha."

Dificuldades Endureça; enerva de luxo

"Desde o país, então, a principal força do exército deve ser fornecido. Para, eu estou inclinado a pensar, um homem teme a morte menos se ele tem menos familiaridade com o luxo em sua vida ".

Vegetius acreditava que os homens que crescem em áreas rurais para fazer melhores soldados, porque o ambiente em que eles são criados naturalmente cultiva o tipo de força mental e física necessária para uma carreira de sucesso nos braços:

"Eles são alimentados sob o céu aberto em uma vida de trabalho, suportando o sol, descuidado de sombra, ignorante com balneários, ignorante de luxo, simples de alma, o conteúdo com um pouco, com membros temperado de suportar todo o tipo de trabalho, e de para quem a cavar um fosso [vala] e carregando um fardo é o que eles são utilizados para ".

Em contraste, os homens da cidade estão acostumados a maior conforto e comodidade, e ter um tempo mais difícil dobrar a sua vontade ao trabalho de um guerreiro.

Vegetius admite, no entanto, que, por vezes, "necessidade exige que os habitantes das cidades também ser recrutados." 

Nesse caso, esses homens urbanos têm de desenvolver o gosto fundamental para as dificuldades de suas vidas passadas não tinham, antes que eles possam começar a ser ensinado as artes de guerra:

"[Eles] deve primeiro aprender a trabalhar, broca, carregam um fardo e suportar o calor e poeira; eles devem adotar um moderado, dieta rural, e acampar agora sob o céu, agora sob tendas. 

Só então eles devem ser treinados no uso de armas e, se uma longa campanha está em perspectiva, devem ser detido por período considerável no posto de direitos e ser mantido longe das atrações da cidade, para que, desta forma, a sua vigor físico e mental pode ser aumentado. "

Qualidade dos trunfos da quantidade; Habilidade bate o talento

"Os antigos, que aprenderam a resolver suas dificuldades de experiência, desejava ter exércitos que não eram tão numerosos como treinados em armas."

"Em todas as batalhas não é números e bravura untaught tanto como habilidade e treinamento, que geralmente produzem a vitória."

Enquanto Vegetius estava preocupado com o número de cidadãos-soldados romanos na relação militar para mercenários, aumentando o tamanho do exército não era sua prioridade. 

A quantidade de soldados de um exército, argumentou ele, era muito menos importante do que a sua qualidade - que, na verdade, uma força menor de homens bem treinados não só era mais fácil de gerir, mas mais eficaz do que uma horda deselegante e mal disciplinado.

habilidade aprendida, Vegetius diz, não só é mais importante do que o tamanho, mas também supera a deficiência em talento natural. 

Ele afirma que "romanos conquistaram todos os povos somente por causa de sua formação militar", como ele não vê outra maneira os legionários poderia ter superado o que descreve como os germânicos mais altos, os africanos mais ferozes, os espanhóis mais fortes, e os gregos mais inteligentes. 

"O que sucedeu contra todos eles", postula Vegetius, "teve o cuidado seleção de recrutas, instruções sobre as regras, por assim dizer, da guerra, endurecimento em exercícios diários, conhecimento prévio na prática de campo com todas as eventualidades possíveis em guerra e batalha, e punição rigorosa de covardia ".

"Bravura", ele conclui, "é de mais valor do que números."

E bravura podem ser treinados ...

Treinar duro, então batalha é fácil

"É aconselhável que [soldados] deve ser muito frequentemente derrubada de árvores, carregando fardos, saltando valas, nadar no mar ou rios, marchar no passo completo ou mesmo correndo em seus braços, com os seus pacotes on. 

O hábito do trabalho diário em paz não pode, em seguida, parece árdua na guerra. Sejam eles legião ou auxilia, deixá-los estar treinando constantemente. Como um soldado bem treinado aguarda a batalha, de modo que um único destreinado teme-lo. "

"Ninguém tem medo de fazer o que ele está confiante de ter aprendido bem."

"Poucos homens nascem naturalmente valentes; trabalho duro e boa formação faz com que muitos assim ".

"Isso não deve ser pensado duro, uma vez que o hábito tenha sido adquirida, pois não há nada que a prática contínua não torna muito fácil."

"Coisas familiares não são assustadores."

Indiscutivelmente o princípio Vegetius acreditava mais essencial para dominar a arte da guerra foi que o sucesso no combate foi determinado muito antes de uma marcha no campo de batalha.

Em vez disso, a vitória foi quase inteiramente como premissa a qualidade da formação dos soldados em paz.

O mais difícil que o treinamento, mais ela endureceu os homens, o mais perto que aproximou o estresse e desafios de combate, mais fácil eles iriam encontrar a luta real. 

Para um "recrutar tão treinado" Vegetius observa, "lutando contra todos os tipos de inimigos na batalha haverá terror, mas uma delícia."

Para este fim, Vegetius recomendou que os recrutas romanos ser treinado por pelo menos quatro meses antes de se tornar legionários de pleno direito e degustação seu primeiro combate. 

Brocas poderia ocorrer várias vezes ao dia durante este "boot camp", prática como repetitivo "permitiu-lhes fazer sem nervos na batalha que tinham sempre feito em exercícios no treinamento de campo."

A propósito para esta suposição era a prática de formação com escudos, lanças e espadas que eram o dobro do peso das armas reais de um soldado ", de modo que quando o recruta assumiu real, e armas leves, ele lutou com mais confiança e agilidade, sendo libertado do peso mais pesado. "

O treinamento foi realizado não apenas com regularidade, mas também, fundamentalmente, com consistência. 

As únicas legionários tempo perfurado dentro havia se estava chovendo ou nevando. Caso contrário, não importa a época do ano, a intensidade do calor ou do frio ", eles foram feitos para treinar no campo de exercício, de modo que não há interrupções de rotina poderia enfraquecer mentes e corpos dos soldados."

A batalha está ganha meses, até mesmo anos, antes que ela realmente começa.

Cortar os dentes antes de morder Battles Bigger

"Mas se eles se tornam totalmente especialista em manobras de campo, tiro com arco, jogando dardos e elaboração da linha, eles não devem, mesmo assim, ser levemente conduzido em batalha campal, mas em uma oportunidade cuidadosamente escolhidos, e só depois de ter sido sangrando em conflitos de menor escala . "

"Um soldado nunca deve ser conduzido em batalha, a menos que você fez julgamento dele em primeiro lugar."

Mesmo com todo o treinamento do mundo, Vegetius observa, não é sensato para um soldado cru para saltar pés em primeiro lugar em uma luta feroz. 

Em vez disso, ele deve se aclimatar ao estresse de combate pela primeira engajar-se em batalhas em que as chances favorecem altamente seu sucesso. 

Estas pequenas vitórias iniciais construir a moral, preparando o soldado para desafios maiores.

Como aponta Vegetius, tendo uma experiência cheia de medo o seu primeiro go-round com alguma coisa, ruínas motivação para futuro compromisso com ela; para "continua a ser mais fácil de treinar novos homens em valor do que para reanimar os que foram aterrorizado fora de seu juízo."

O mais pele que você tem no jogo, o mais difícil você vai lutar para protegê-lo

Juntando-se ao exército romano era um compromisso sério; na verdade, os recrutas juramentos levou para executar fielmente os seus deveres, mesmo para o estabelecimento de suas vidas, eram conhecidos como os "sacramentos" do serviço militar. 

A gravidade da promessa de um soldado foi ainda simbolizado pela tatuagem que recebeu após o alistamento, que marcou de forma permanente o seu estatuto como um guerreiro em sua pele.

A forma como os soldados foram pagos também aumentou a sua, muito literal, o investimento nas forças armadas. foi necessário que a metade do seu salário seja depositado com "porta-estandartes", da Legião que não só içadas bandeiras e emblemas da unidade na batalha, mas salvaguardada a remuneração dos seus camaradas. 

Estes fundos não pôde ser acessado até que o serviço de um soldado estava completa.

Esta prática foi pensado não só para ajudar legionários melhor gerir as suas finanças, mas para estimular o compromisso mais profundo; como Vegetius escreve, ele cujo dinheiro foi depositado com o exército "nunca pensa de desertar, tem maior amor para os padrões, e luta por elas mais bravamente na batalha, uma vez que é da natureza humana para se preocupam mais com as coisas em que de uma fortuna é apostaram . "

Auto-suficiência é a segurança final

"Uma legião bem treinada era como uma cidade muito bem fortificada, que realizou tudo o que era essencial para a batalha ao redor com ele em todos os lugares, e temia não agressão hostil súbita: mesmo no meio de planícies que iria fortalecer-se em cima de um instante com fossa [vala defensiva] e broquel; que continha dentro de si todos os tipos de soldados e armas ".

Em vez Vegécio ', o tamanho da legiões foi feito mais pequeno, e suportado na batalha por unidades de auxilia. Este último, argumentou, representava uma força de combate inferior. 

Composta de unidades díspares de mercenários bárbaros remendada de todo o império e pressionado em serviço temporário de acordo com a necessidade, a sua unidade estava faltando. 

Os membros da auxilia tinha "nada em comum um com o outro, quer na formação, no conhecimento, ou moral." Seus estilos de luta diferente, e, sendo estranhos aos seus novos companheiros, se esforçaram para seguir comandos e mover-se como um só.

Em contraste, as legiões do império início continha todos os "companheiros" necessários para a batalha - cavalaria, armamento pesado (guerreiros da linha de frente, equipados com espada, escudo, lança, dardo) e armamento leve (arqueiros, Slingers, catapultiers) - sem depender de apoio externo. 

Tendo treinado exaustivamente em conjunto, tal legião "age com uma mente e igual compromisso de fortalecer um acampamento, elaborar uma linha, fazer a batalha" e ser "completa em todas as partes e não necessitando de adições externas - que normalmente vence os números do inimigo . "

Contendo tudo o que precisava dentro de si, uma legião temia nenhum ataque ou mudança de sorte; eles foram capazes de criar uma linha de frente bem defendido em qualquer lugar, a qualquer hora. 

Como Vegetius observou: "Soldados passar dias e noites tão seguro por trás da muralha - mesmo se o inimigo está sitiando - que eles parecem carregar uma cidade murada sobre eles em todos os lugares."

Guerreiros não são especialistas físicas

O treinamento físico de legionários romanos início era contínua. Foi intenso. E foi multidimensional.

guerreiros romanos não eram apenas forte. Ou rápido. Ou ágil. Eram todas essas coisas. E bem versado em empregar uma grande variedade de armas.

epítome de Ciência Militar prescreve um programa de formação variada para legionários que inclui transportando fardos, marcha, corrida, natação, combatives, salto, arremesso de dardo, arco de tiro, e muito mais.

Marching formado um núcleo essencial deste protocolo de fitness. soldados de infantaria tinha que ser capaz de ruckear 60 libras de peso no passo regulares militar de 20 milhas em 5 horas, bem como a de passo completo, rápido de 24 milhas no mesmo tempo. 

Duas vezes por mês, tanto cavalaria e infantaria foram levados para fora em ambulatum, que para o último necessário avançar "dez milhas na etapa militar, armado e equipado com todas as suas armas, e então [se aposentar] para o acampamento, completando alguma parte da marcha em o ritmo de corrida brisker. "

Embora a capacidade de ruck foi considerada fundamental, ser capaz de correr para a velocidade também foi considerado importante ", de modo a cobrar o inimigo com maior ímpeto, ocupam posições favoráveis ​​rapidamente quando surge necessidade e aproveitá-las pela primeira vez quando o desejo inimigo de fazer o mesmo , para sair em expedições de reconhecimento rapidamente, retornar mais rapidamente, e ultrapassar fugitivos com maior facilidade. "

Executa frequentemente terminou com um mergulho na água, de modo que os soldados "pode lavar o suor e poeira após o treinamento de armas, e perdem a sua fadiga seja executado no exercício de natação." 

"A arte da natação" foi considerado um importante habilidade física para aprender , pela razão óbvia de que "os rios não são sempre atravessada por pontes."

Pulando e pulando foram praticadas de modo a que os soldados poderiam facilmente saltar sobre valas e obstáculos obstáculo sem perder uma batida. 

Ser capaz de se mover com força o corpo no espaço veio a calhar no calor da batalha, bem como, como "o soldado vindo por um salto com corrida faz os olhos do adversário recuar, assusta sua mente, e plantas um golpe antes que o outro pode preparar adequadamente -se para ação evasiva ou ofensivo ".

soldados de infantaria praticada luta de espadas uns sobre os outros, bem como em postes de madeira que necessitou de distância em algumas vezes por dia. dardos pesados ​​foram também precipitou a estes oponentes fictícios para construir a força do braço.

soldados Calvário, entretanto, praticada montar um cavalo de madeira até que pudessem saltar sobre um cavalo real a partir de uma posição de pé em ambos os lados esquerdo e direito, enquanto segurando uma espada ou lança. 

"Tendo treinado com tanta dedicação em paz", eles eram "capaz de montar sem demora no estresse da batalha."

Soldados romanos não só foram capazes de desempenhar essas habilidades físicas isoladamente um do outro, mas trabalhou para combiná-los em manobras ágeis . 

Como Vegetius aconselhou: "Deixe-os crescer usado para executar saltos e golpes, ao mesmo tempo, correndo para o escudo com um salto e agachando-se novamente, agora avidamente correndo para a frente com um salto, agora a dar chão, saltando para trás."

Aqui era antigo aptidão em sua rigorosamente funcional mais.

O Saudável Prevail

"A partir disso, é apreciado como zelosamente um exército deve sempre ser treinados na arte da guerra, uma vez que o hábito de trabalho pode levá-la tanto a saúde no campo, ea vitória no campo."

"Especialistas militares considerou que exercícios diários em braços eram mais propício para a saúde dos soldados do que os médicos. 

Então, eles queriam que a infantaria ser treinados sem cessar ".

"É difícil para aqueles que estão lutando tanto uma guerra e uma doença."

soldados romanos treinados seus corpos não só para o efeito directo deste exercício teve sobre a sua proficiência nas artes da guerra, mas porque ele emprestou-se a preservar a sua saúde em geral.

Em muitas guerras ao longo da história, a doença matou mais guerreiros do que a espada.

O saudável pode mais durar mais que os adversários, e pode vencê-los na luta, sem que jamais haja um choque de armas.

Sempre Luta fresca

"Cuidado também para não forçar a uma soldados batalha campal que estão cansados ​​após uma longa marcha ou cavalos que são cansado de galope. 

Os homens que estão indo para a batalha perdem muito de sua força de fadiga marcha. 

O que se deve fazer, se ele atinge a linha esgotado? Isso é algo que os antigos evitado ... 

Para quando um homem cansado entra na batalha com um que tenha descansado, ou um homem sudorese com um alerta, ou um que tinha sido executado com aquele que tem sido permanente, ele luta em termos desiguais ".

Apesar de formação contínua foi um princípio de eficiência de luta romana e saúde, tal esforço foi inútil se não for equilibrado com o repouso. 

Porque, assim como Vegetius observa, para entrar uma batalha cansado é começar a luta com uma mão amarrada atrás das costas.

Todas as lâminas maçantes através do uso; nitidez periódica é necessária para manter uma vantagem.

Levar a batalha para o Inimigo

"Sempre nos esforçamos para ser o primeiro a elaborar a linha, porque você pode fazer em seu prazer que você julga útil para si mesmo, enquanto ninguém está obstruindo você. 

Em segundo lugar, você aumenta a confiança dos seus homens e diminuir a coragem do inimigo, porque o lado que não hesitam em desafiar aparece mais forte. 

O inimigo, por outro lado, começam a ter medo quando vêem linhas a ser elaborado contra eles. 

Em terceiro lugar, ele permite que o maior vantagem em que você pode atacar em primeiro lugar enquanto você está elaborado e preparado e que o inimigo ainda está mandando suas forças e instável. 

Para a parte da vitória consiste em lançar o inimigo em confusão antes de lutar ".

O primeiro motor é frequentemente em vantagem. O que é nascido da iniciativa pode ser levada para a vitória.

Se você imitar, você já está Perder

"Em todas as batalhas os termos de campanha são tais que os benefícios que você prejudica o inimigo, eo que ajuda-lo sempre que você dificulta. 

Portanto, nós nunca deveria fazer ou deixar de fazer alguma coisa a seu gosto, mas realizar apenas aquilo que julgamos útil para nós mesmos. 

Para você começar a ser contra si mesmo se você copiar o que ele fez em seu próprio interesse, e da mesma forma que você tente para o seu lado será contra ele se ele optar por imitar. "

Uma vez que você começar a copiar o que seu oponente está fazendo, você já começou a ceder o campo.

Você perdeu a iniciativa.

Surpreender o inimigo tanto quanto possível através de Sigilo

"Surpresas do alarme do inimigo; familiaridade gera desdém."

"Não há planos são melhores do que aqueles que você realizar com antecedência sem o conhecimento do inimigo."

Os generais romanos mais astutos e mais bem sucedidas foram capazes de manter suas estratégias - em particular os locais e os movimentos de suas tropas - perto do peito. 

Ao fazê-lo, eles protegeram seus próprios soldados, ao ganhar a mão superior sobre o inimigo.

"É por esta razão", Vegetius explica, "que os antigos tinham o padrão do Minotauro nas legiões. 

Assim como ele disse ter sido escondido no labirinto mais interno e mais secreto, de modo plano do general deve sempre ser mantida em segredo. Uma marcha segura é aquela que o inimigo menos espera para ser feita ".

Frustrar surpresas do inimigo por meio Reconnaissance

"Para evitar perdas adicionados de uma comoção súbita, os soldados devem ser avisados ​​de antemão que estar mentalmente preparado e ter seus braços em suas mãos. 

Em caso de emergência coisas súbitas são terríveis, coisas que estão previstas não costumam atacar pânico. "

"Aquele que é batido em batalha em um engajamento geral, embora lá também a arte é de grande vantagem, pode, no entanto, em sua defesa acusam Fortune; aquele que sofre um ataque súbito, emboscadas ou surpresas não pode absolver-se da culpa, porque ele poderia ter evitado essas coisas e descobriu-los de antemão através de bons batedores. "

Enquanto um bom líder deseja saltar surpresas sobre o seu adversário, ele deseja ser tão pouco surpreendeu a si mesmo quanto possível.

É por esta razão que Vegetius exalta a importância do reconhecimento no comprimento, encorajando generais para investigar completamente e compreender o terreno em que eles vão estar em movimento e combate, bem como os pontos fortes e fracos do inimigo.

As distâncias tropas serão marchando entre os locais devem ser aferida com exactidão. 

O conhecimento da qualidade das estradas e dos atalhos, deve ser completa e totalmente precisa. 

Um mapa de contornos geográficos da paisagem e obstáculos naturais não só deve ser redigido, mas anotada, ilustrado, e estudou. 

Um mapa mental, assim como nítidas e detalhadas como a variedade física, também deve ser desenvolvido dentro da mente do comandante.

Para ajudar neste processo de reconhecimento, guias experientes devem ser empregados; especialmente útil são aqueles capturados a partir do território do inimigo, e capotou na lealdade.

Quando o exército realmente define sobre a sua marcha, as posições gerais sábios escuteiros não só à sua frente, mas para os lados e a parte traseira, a tarefa de assistir os inimigos à espreita.

Não só o reconhecimento do terreno ser conhecido, mas uma avaliação precisa dos hábitos das forças opostas devem ser recolhidas, bem como, para que os líderes saber:

"Se eles costumam atacar de noite, de madrugada ou durante o resto horas quando os homens estão cansados ​​[de modo a] evitar o que nós pensamos que eles vão fazer de rotina. 

Também é do nosso interesse para saber se eles são mais fortes na infantaria ou a cavalaria, em lanceiros ou arqueiros, e se eles são superiores em número de homens ou equipamento militar, para que possamos adotar as táticas que são considerados úteis para nós mesmos e desvantajosa para eles.

É também relevante para descobrir o caráter do próprio adversário, seus altos funcionários-oficiais e chefes. eles são erupção cutânea ou cauteloso, negrito ou tímidos, especialista na arte da guerra ou lutar com a experiência ou a esmo? 

Que tribos do seu lado é corajoso ou covarde? 

O que é a lealdade e coragem do nosso auxilia? Qual é a moral das forças inimigas? 

O que é que do nosso próprio exército? 

Que promete-se a vitória mais lado? 

Por tal consideração é a coragem do exército reforçado ou prejudicados ".

Reconnaissance prepara o terreno para a vitória - matando elemento do inimigo de surpresa e permitindo a criação de planos que a maioria empilhar as vantagens em seu favor.

Humildade Esclarece Visão

"Uma arte importante útil para um general é chamar as pessoas de todo o exército, que estão bem informados sobre a guerra e conscientes de sua própria e as forças do inimigo, e para manter discussões frequentes com eles em uma atmosfera a partir do qual tudo bajulação, o que o faz muito mal, foi banido, para decidir se ele ou o inimigo tem o maior número de combatentes, se seus próprios homens ou o inimigo são melhores armado ou blindado e qual lado é o mais altamente treinados ou o mais corajoso na guerra ".

O máximo de reconhecimento possível, não pode ser realizada se alguns canais de retorno foram fechadas. 

Muitos líderes da história têm se cercado com yes-men - sicofantas que se esconderam fracos de um de força ou do plano e pintadas apenas a imagem mais favorável de chances do comandante para o sucesso.

O líder de sucesso está aberto a todos os comentários , mesmo que compara negativamente seus recursos com seus adversários ', a fim de que ele possa ter uma compreensão mais clara do campo de conflito e quando e como inseri-lo.

Fortaleça suas vulnerabilidades

"A parte que se espera que o inimigo se aproximar deve-se ter um cuidado especial para reforçar".

Equilíbrio na arte da guerra opera em uma escala delicada. 

Por um lado, a formação eo campo de batalha vigorosa sucesso leva a uma maior confiança. Como a confiança cresce, no entanto, isso pode complacência, o que pode levar à derrota. 

Como Vegetius coloca, "Necessariamente, mais liberdade do medo geralmente traz consigo o perigo mais grave." 

Um líder deve, portanto, manter-se vigilante na identificação e escorar as vulnerabilidades do seu exército, mesmo, ou melhor, especialmente, quando as marés de guerra estão fluindo seu caminho .

Os tempos mais vulneráveis ​​para as legiões romanas veio quando eles estavam comendo, pastando seus animais e, particularmente, marchando; Vegetius, de fato, observa que "Aqueles que fez um estudo cuidadoso da arte da guerra afirmam que mais perigo tende a surgir na marcha do que na própria batalha." 

Quando se deslocam do ponto A ao ponto B, soldados não pode ver o inimigo e são menos alerta - seus corpos fatigados do esforço, os seus pensamentos sobre o destino pela frente.

Exércitos também são muito vulneráveis ​​no meio de uma celebração de vitória; caso o derrotado recentemente ressuscitar e voltar para a vingança, "excesso de confiança é de repente virou-se para entrar em pânico."

Sabendo-se que "o inimigo penetrar imediatamente eventuais lacunas", um líder deve, portanto, reforçar todas as fraquezas potenciais - seja física ou psicológica. 

"Se o inimigo cercar por todos os lados, os reforços devem ser preparados em todos os lados."

Lute suas batalhas em uma paisagem de seus pontos fortes

"Ele deve considerar se o próprio terreno em que se está a lutar parece vantajoso para o inimigo ou para nós mesmos."

"Terrain é muitas vezes mais valor do que a bravura."

"Aquele que tem confiança em sua cavalaria deve encontrar lugares mais adequados para mulheres e guerra salarial mais por meio de cavalaria.

Ele, que tinha confiança nas forças de infantaria deve encontrar lugares mais adequados para a infantaria e fazer a guerra mais através de infantaria ".

Seu adversário vai tentar encontrá-lo em terreno favorável aos seus pontos fortes.

Você deve tentar atraí-lo para uma paisagem favorável ao seu.

Ataque internas e externas

"É a marca de um general hábil para semear sementes da discórdia entre os inimigos. 

Pois nenhuma nação, ainda que pequena, pode ser completamente destruída por seus inimigos, a menos que devora-se pela sua própria duelo. conflito civil é rápido a rodear a destruição de inimigos políticos, mas descuidado sobre a disponibilidade da própria defesa (do país) ".

Quando no ataque, antes de tentar derrubar um muro do lado de fora, enviar cupins para comê-lo a partir do interior.

Quando na defesa, não gastar muito tempo à procura de ameaças de acampamento de um inimigo, que você ignorar os problemas se formando em seu próprio quintal.

"A fome é mais selvagem do que a espada"

"On any expedition the single most effective weapon is that food should be sufficient for you while dearth should break the enemy."

"But most important of all, he should deliberate whether it is expedient for the crisis to be prolonged or fought out more swiftly. For sometimes the enemy hopes that the campaign can be ended quickly, and if it becomes long-drawn out, is either reduced by hunger, or called back to this own country by his men's homesickness, or through doing nothing significant is compelled to leave in despair. Then very many desert, exhausted by effort and weariness, some betray others and some surrender themselves, since loyalty is less common in adversity, and the enemy who came in great force begins to be laid bare."

"For armies are more often destroyed by starvation than battle, and hunger is more savage than the sword."

Success in war is often thought of strictly in terms of one army besting another in open battle. But sometimes victory can be maintained not by directly confronting an enemy, but simply by outlasting him.

Indeed, in ancient Rome, legions sometimes took territory and put down rebellions, not by conquering a city (at least initially), but by first laying it siege. Supply lines into the city were cut off, depriving its inhabitants of outside food and water. A war of attrition then commenced, with the side with the most resources at its disposal ultimately left standing. The word attrition in fact comes from the Latin root atterere, to rub against — ie, to grind down .

Like sewing civil strife, starving the enemy was another form of weakening him from the inside out, "for hunger…fights from within, and often conquers without a blow."

From a defensive standpoint, then, a city had to be adept at stockpiling as many supplies as possible, without which no plan B can exist; Vegetius lays down the hard reality of it: "The most thorough precautions should be taken against shortage of drinking-water or food arising at any time, since such troubles cannot be ameliorated by any stratagem."

Equally important to possessing ample supplies, is having the disciplined stewardship to use and ration them wisely. All the resources in the world are useless, after all, if in a panic they are greedily consumed at once. The greatest resource for the besieged to possess, therefore, isn't food or water, but sheer will; the length at which a man can manage hunger varies not simply by physiology but by psychology, and "men who began to keep a frugal diet while there was still plenty have never been in a danger of starving."

The man with the greatest self-mastery can sometimes master his enemy, simply by having more patience, more tolerance for deprivation — simply by waiting for him to cry uncle, knuckle under, and give up.

Seize the Higher Ground

"If an open battle is being prepared in mountain-country, the higher ground should be seized by sending forces ahead so that when the enemy arrives, he finds himself on lower ground, and dare not attack when he can see armed men in front of him and overhead."

"This is judged the more advantageous, the higher the ground occupied. For weapons descend with more violence onto men on a lower level, and the side which is higher dislodges those opposing them in greater force. He who struggles uphill enters a double contest with the ground and with the enemy."

Once you've achieved a certain height, all your weapons land with greater impact. And your opponent will wear himself out simply trying to get where you are, expending his energy before he even reaches your position and can engage in a fight.

Seeing the peak already occupied, some will be deterred from even attempting the climb.

Inactivity Turns a Veteran Into a Novice

"The solider, once he has been selected and sworn in, ought not to stop exercising at arms whether a novice or even an old hand. For he must fight for his own life and the liberty of all, and it is above all the ancient and wise opinion that all arts depend on practice."

"An army is improved by work, enfeebled by inactivity."

"All arts and all works progress through daily practice and continual exercise. If this is true of small things, the principle should hold all the more true in great matters."

"Recruits and novice soldiers were trained morning and afternoon in all types of arms, but veterans and trained soldiers also exercised with their arms once a day without fail. For length of time or number of years does not transmit the art of war, but continual exercise. No matter how many years he has served, an unexercised solider is forever a raw recruit."

All skills are perishable.

Any Lost Art CAN Be Revived, If the Will Be Strong Enough

When Vegetius set out to compile Epitoma Rei Militaris , he saw his job "not so much to learn as to recollect ."

He reached back to the glory of the early Roman Empire, in the hopes that recovering the martial wisdom of the past age could revive the enervated armies of the contemporary one. He was frustrated that the very lessons Romans could glean from the past were still being studied by other peoples, but had been forgotten at home, pointedly asking: "Are we afraid that we are unable to learn what others have learned from us?"

Yet he was confident that if the foundational principles that had once garnered Rome such power and excellence were reinstated, its glory could return. Strong, brave men could be recruited. Training programs could begin anew. Everything could be re-started from scratch.

Vegetius' confidence rested on the fact that in the past troughs of history's cycles, such turnarounds had emerged before:

"These skills were formerly maintained in use, as well as in books, but once they were abandoned it was a long time before anyone needed them, because with the flourishing of peacetime pursuits the imperatives of war were far removed. But lest it be thought impossible for an art to be revived whose use has been lost, let us be instructed by precedents. Among the ancients, military science often fell into oblivion, but at first it was recovered from books, and later consolidated by the authority of generals. Scipio Africanus took over our armies in Spain after they had been several times beaten under other commanders. By observing the rules of discipline, he trained these so thoroughly in every article of work and digging of fosses, that he said that they deserved to be stained by digging mud, because they had declined to be wetted by the enemy's blood."

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Fonte:

Vegetius: Epitoma Rei Militaris

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