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◘ O PT//PETRALHA A ROÇA E A BOLSA ESMOLA !!! ( ASSISTAM O VIDEO ANEXO )

 

◘ OAB DE MATO GROSSO METE CHUMBO GROSSO ◘

  

OAB DE MATO GROSSO METE CHUMBO GROSSO 

oab mato grosso

A iniciativa da OAB do Mato Grosso pode mexer com os brios da OAB nacional. Belíssimo documento. Vale a pena ler. Aposto que a Adriana Vandoni, natural de Mato Grosso, vai ficar muito orgulhosa da OAB daquele Estado ter dado um puxão de orelha na OAB nacional, por sinal bem merecido.

Como o documento é longo, vai em .pdf para baixar.


COMUNISTAS QUERIAM CENSURA DE CHAVEZ PORQUE PREGAVA A OPRESSÃO

  

 

É mole? Os esquerdistas parecem ter perdido completamente a noção do ridículo com o tal tão sonhado por eles, "controle da mídia". O ultimo caso aconteceu através da página "Brasil Vermelho", que ergueu a bandeira da proibição do programa "Chaves", que a mais de 30 anos é uma das maiores audiências do sbt.

E sabe qual foi o argumento máximo para tal? Segundo a página:

 O dono dos meios de produção domina a vila e explora os moradores, mantendo vivas as relações de opressão presentes na sociedade capitalista.

Ainda segundo a página:

Valores de direita foram reproduzidos pelo seriado, que tenta mostrar a força da meritocracia e dizer que é normal viver em um barril. Não há nenhuma referência aos programas sociais do governo federal, tentando esconder os bens que o governo vem fazendo a população.

Veja o texto publicado pela página "Brasil Vermelho" na íntegra:

Companheiros!

O Brasil vem passando por um extenso processo de transformações sociais nos governos de Lula e Dilma. Nós precisamos de uma produção cultural compatível.

Para consolidar as mudanças sociais do projeto popular brasileiro, o próximo passo é a democratização da mídia, que vai colocar a voz do povo na televisão e acabar com programas que mantém uma imagem do povo oprimido.

O seriado Chaves, um exemplo de dominação cultural Brasileira pela América do Norte, é exibido pela emissora de propriedade de um bilionário, Silvio Santos, e não tem compromisso social. Pelo contrário: mostra a exploração de um jovem em uma vila repleta de trabalho infantil, a ridicularização da miséria, a humilhação dos mais pobres pelos mais ricos. O dono dos meios de produção domina a vila e explora os moradores, mantendo vivas as relações de opressão presentes na sociedade capitalista.

Valores de direita foram reproduzidos pelo seriado, que tenta mostrar a força da meritocracia e dizer que é normal viver em um barril. Não há nenhuma referência aos programas sociais do governo federal, tentando esconder os bens que o governo vem fazendo a população.

No mínimo, o seriado deveria ser refeito com a inclusão de políticas de transferência de renda, como o Bolsa Família, o Minha Casa, Minha Vida e o Mais Médicos.

O Brasil não pode mais aceitar programas que reforcem a opressão. Precisamos de democratizar a mídia e dar um fim ao seriado Chaves.

E nem falamos do fato de um aluno acima do peso ser alvo de bullying de seus colegas e do professor fumar dentro da sala de aula.

Esse é o Brasil da esquerda totalitária. Um país onde Chaves precisa ser censurado por pregar a opressão social. E sabe do que mais? É nesse país que eu e você vivemos. 

Concluindo.

Como era de se esperar, até mesmo uma página voltada para a esquerda como esta não poderia passar em branco com tamanha boçalidade. O post já recebeu milhares de comentários, em sua grande maioria criticando duramente o texto.

Veja também:

◘ COMO INICIAR UMA REVOLUÇÃO NO BRASIL

https://www.youtube.com/watch?v=ETY3V3n27mI&feature=youtu.be&channel=UCdC-_-Tg3CE2BrC9EQQdF8A

CALENDÁRIO ◘ NOVEMBRO ERA "O MES 9" (E NÃO 11), E SETEMBRO ERA O SÉTIMO ANO.

Língua portuguesa

Novembro, ‘o mês número nove’. Ei, espere um pouco…

calendário novembro
Entra ano, sai ano, convivemos com uma incongruência etimológica no calendário: se os meses de setembro, outubro, novembro e dezembro contêm em seus próprios nomes – de forma óbvia, se pararmos para pensar – os números sete, oito, nove e dez, respectivamente, por que não ocupam na série do ano as posições sete, oito, nove e dez?

Em outras palavras, por que setembro não é o sétimo mês, mas o nono? E outubro não é o oitavo, mas o décimo – e assim por diante?
A explicação está no antigo calendário romano, no qual fomos buscar os vocábulos herdeiros dos termosseptember, october, november e december (impressionante como o inglês se manteve fiel à grafia latina).
Na primeira versão do calendário romano, que tinha apenas dez meses, o ano começava em março e terminava em dezembro – o período do inverno não entrava na conta.
De martius a junius, os nomes dos meses homenageavam deuses – ainda que aprilis, dedicado a Vênus, tenha etimologia controversa.
Em julho começava uma implacável lógica numérica: quintilis, sextilis, september…. Como se vê, isso fazia de setembro o sétimo mês, de outubro o oitavo, de novembro o nono, de dezembro o décimo – tudo certinho.
Quando, ainda no século VIII a.C., januarius e februarius entraram em cena, a coisa ficou mais confusa: às vezes os novos meses apareciam no início da série, às vezes no fim, fechando o ciclo anual. De todo modo, os nomes “numéricos”, já consagrados, foram mantidos.
Normal. Não faz tempo que a “novela das oito” começa às nove?
Esse esquema vigorou até Júlio César dar início, em 46 a.C., à reforma que criou o calendário juliano. Por decreto, quintilis acabaria renomeado julius (em homenagem ao próprio JC) e sextilis,augustus (para honrar Augusto, seu herdeiro e sucessor).
O esquema de mapeamento do tempo adotado então diferia um pouco do que usamos hoje (nosso calendário, o gregoriano, data de 1582), mas no caso dos meses a nomenclatura juliana se manteve.

◘ PRONATEC DA DILMA ESTÁ ENDIVIDADO


Em dívida

senac
Senac: um dos credores do Pronatec
O governo deve ao Sistema S 700 milhões de reais por cursos que o Senai, Senac, Senar e Senat realizam do Pronatec, o programa mais citado por Dilma Rousseff em sua campanha.
Por Lauro Jardim

◘ PETROBRAS: LULA E DILMA FORAM ALERTADOS EM 2009. SABIAM DE TUDO SIM.


Advogado alertou o governo Lula, inclusive a Casa Civil, onde estava Dilma, para os riscos que a Petrobras corria. Sabem o que aconteceu? Nada!

Por Robson Bonin e Hugo Marques, na VEJA:
Na semana passada, VEJA mostrou que mensagens eletrônicas encontradas pela Polícia Federal nos computadores do Palácio do Planalto revelavam que o ex-presidente Lula e a presidente Dilma Rousseff tiveram, em 2009, a oportunidade de interromper a ação dos corruptos que atuavam no coração da Petrobras — e a desperdiçaram. Chefe da Casa Civil do governo Lula, Dilma recebeu do então diretor de Abastecimento e Refino da Petrobras, Paulo Roberto Costa, um e-mail alertando para o risco de que obras sob sua responsabilidade fossem paralisadas por recomendação do Tribunal de Contas da União (TCU).
Cérebro da quadrilha que desviou bilhões dos cofres da companhia, Paulo Roberto estava preocupado com a ação dos auditores que começaram a farejar pistas da existência do cartel de empreiteiras que superfaturava contratos na estatal. Para impedir que o dinheiro parasse de jorrar no bolso dos corruptos, o diretor sugeriu que o governo agisse politicamente para neutralizar as denúncias do tribunal. E assim foi feito. Logo depois de receber a mensagem, Dilma se pôs a criticar a iniciativa do TCU, e Lula vetou a decisão do Parlamento de interromper as obras suspeitas, entre elas a de construção da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.
Na esteira da apuração da reportagem, VEJA perguntou à presidente, que também comandava o Conselho de Administração da Petrobras na ocasião, se era comum um diretor desconsiderar a hierarquia, dirigir-se diretamente ao Palácio do Planalto e tomar a liberdade de oferecer sugestões políticas para um problema administrativo. Dilma não respondeu. A presidente também não explicou por que o governo, em vez de atuar para sanar as irregularidades apontadas pelo tribunal, fez exatamente o contrário. Depois da publicação da reportagem,
Dilma Rousseff preferiu, em nota oficial, atacar o mensageiro. Ela acusou VEJA de manipulação. A revista só relatou fatos produzidos pelos governos de Lula e Dilma. Não foi VEJA que colocou Paulo Roberto Costa na Petrobras com o objetivo de montar um esquema de corrupção para obter recursos a ser entregues a políticos e partidos aliados do governo. Não foi VEJA que colocou o doleiro Alberto Youssef a serviço do esquema de Costa na Petrobras. Quem disse que Lula e Dilma sabiam de tudo foi Youssef. VEJA apenas revelou a fala do doleiro. Portanto, não adianta esbravejar contra o mensageiro, quando é a mensagem que fere.
Em 29 de maio de 2007, o então advogado da estatal junto ao TCU, Claudismar Zupiroli, enviou um e-mail à então secretária ¬executiva da Casa Civil, Erenice Guerra. Ele relatou sua preocupação com o fato de o TCU estar no pé da Petrobras pelo uso abusivo de um decreto que permite gastos sem licitação na estatal. Zupiroli informa que há um “voa barata” entre os gestores da Petrobras, que estavam “com medo do recrudescimento do tribunal em cima deles”, por causa das contratações sem licitação.
Editada em 1998 no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, a norma foi idealizada com uma finalidade nobre: agilizar a contratação de serviços prioritários e urgentes a fim de evitar que a estatal perdesse competitividade no mercado. Nas mãos de Paulo Roberto Costa e de outros diretores corruptos da estatal, no entanto, o decreto passou a ser usado indiscriminadamente para dispensar a licitação em praticamente todas as obras, servindo de biombo para acobertar as maiores atrocidades patrocinadas com o dinheiro público.
É da natureza dos corruptos não se intimidar diante de leis e decretos que dificultam sua ação. Assim, não se pode ver na dispensa de licitação a única causa da transformação das obras da Refinaria Abreu e Lima no maior assalto aos cofres públicos já registrado na história do Brasil. De 2,5 bilhões de dólares, o custo da refinaria saltou para 20 bilhões. Uma parte considerável desse dinheiro foi desviada pelo esquema de corrupção liderado por Paulo Roberto na Petrobras. No relatório de 2009, o TCU alertava para a existência de superfaturamento. Informava que os negócios suspeitos eram planejados em uma sala secreta, localizada no 19º andar do edifício-sede da Petrobras. Era lá que Paulo Roberto dava expediente como diretor de Abastecimento. Dali ele redigiu a mensagem a Dilma Rousseff sugerindo a bem-sucedida intervenção do governo para que nada fosse investigado.
Zupiroli também achou por bem advertir Erenice: “Cresce a corrente dos que se recusam a assumir cargos de responsabilidade, como cresce a disposição daqueles que acham que devem ligar ‘o f.’ no sentido de aplicar a Lei de Licitações, independentemente das consequências. A água está chegando ao pescoço”. Não há registro de que a principal conselheira de Dilma tenha tomado alguma providência no sentido de ao menos averiguar se havia algo errado. O que se viu foi que as contratações sem licitação continuaram a todo o vapor.
O primeiro e-mail revelado por VEJA mostrou que o Planalto foi acionado por Paulo Roberto Costa para não deixar o TCU interromper as obras e, claro, a dinheirama sem licitação. A mensagem do advogado, bem mais explícita e eloquente, mandara o mesmo recado dois anos antes. Na semana passada, o deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) apresentou requerimento pedindo a convocação de Dilma e Lula para prestar esclarecimentos na CPI mista da Petrobras. “A presidente disse que está disposta a aprofundar toda a investigação. Nada mais justo do que ela ir à CPI para esclarecer, em primeiro lugar, a acusação do doleiro e, agora, a ligação com esse diretor corrupto.”
O parlamentar também quer que o ex-presidente e sua sucessora expliquem como a quadrilha conseguiu se instalar na Petrobras sem que o governo percebesse. Quadrilha que, segundo os depoimentos colhidos pela polícia, também ajudou a financiar a própria campanha presidencial de Dilma em 2010 e alimentou o caixa do PT e de seus aliados.

Por Reinaldo Azevedo

◘ PERIGO PARA A FUNAI E PARA O BRASIL DO BEM.


Um espectro ronda a questão indígena no Brasil: Gilberto Carvalho!!! Caso Dilma mande mesmo o homem para a Funai, é muito mais imprudente do que parece!

 O Brasil corre o risco de continuar a contar com os préstimos imprestáveis de Gilberto Carvalho no serviço público — um risco adicional, note-se, para a estabilidade do próprio governo. Dilma Rousseff já decidiu apeá-lo da Secretaria-Geral da Presidência. Vai mandar para o lugar Miguel Rossetto, atual ministro do Desenvolvimento Agrário. Carvalho, acreditem, é agora cotado para assumir a presidência da Funai. Se assim for, Dilma pode se preparar para o incêndio.
A Secretaria-Geral da Presidência é o órgão encarregado de “dialogar” com os ditos movimentos sociais. Dilma largou nas mãos de Carvalho a tarefa de comandar a questão indígena, e o que já era difícil se tornou explosiva. O braço-direito de Carvalho na empreitada é Paulo Máldos, secretário nacional de Articulação Social. É ele quem faz o “diálogo” com os índios.
Foi Carvalho quem indicou, por exemplo, em abril de 2012 Marta Maria do Amaral Azevedo para a presidência da Funai, onde ela ficou até junho de 2013, no período mais conturbado da fundação. E quem é Marta Maria? Ex-mulher de… Paulo Maldos! Como vocês podem notar, trata-se de uma verdadeira… tribo!!!
Sim, eu já mostrei o vídeo que seguirá abaixo várias vezes, mas não canso de republicá-lo porque é um sinal do modo como trabalham Carvalho e Máldos.  Vejam. 
Como já informei aqui, Máldos foi o coordenador-geral do grupo de trabalho criado pelo governo federal para promover a desocupação de uma região chamada Marãiwatséde, em Mato Grosso.
Na área, havia uma fazenda chamada Suiá-Missú, que abrigava, atenção, um povoado chamado Posto da Mata, distrito de São Félix do Araguaia. Moravam lá 4 mil pessoas. O POVOADO FOI DESTRUÍDO. Nada ficou de pé, exceto uma igreja — o “católico” Gilberto Carvalho é um homem respeitoso… Nem mesmo deixaram, então, as benfeitorias para os xavantes, que já são índios aculturados. Uma escola que atendia a 600 crianças também foi demolida. Quem se encarregou da destruição? A Força Nacional de Segurança. Carvalho e Máldos foram, depois, para a região para comemorar o feito.
Loucura
Dilma fará mesmo essa loucura? Não sei! No partido, Carvalho é que é o chefe dela, não o contrário. E ele não faz questão nenhuma de esconder tal condição. Ao contrário, ele a exibe! Ou não concedeu uma entrevista, há algum tempo, puxando a orelha da presidente por sua suposta falta de diálogo com os movimentos sociais?
Na sexta, numa entrevista, disse coisas espantosas. Sobre a possível nomeação da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) para o Ministério da Agricultura, afirmou: “De 2003 até agora, quem ocupou o Ministério da Agricultura não tem nenhum perfil de progressista. É um ministério cuja função, quase que culturalmente, está voltada para um representante do setor do agronegócio. O que nos interessa é o que vai ser no Ministério do Desenvolvimento Agrário, no Ministério do Desenvolvimento Social”.
Eis aí… Em 2013, o agronegócio salvou bem mais do que a lavoura: o setor gerou um superávit de US$ 82,91 bilhões — para comparação: o déficit da indústria foi de R$ 105 bilhões. Mas Carvalho acredita que o setor não é “progressista” e diz que o que realmente interessa são o Ministério do Desenvolvimento Agrário e o Ministério do Desenvolvimento Social.
Na quarta, Carvalho já havia surpreendido muita gente ao afirmar que Joaquim Levy, o futuro ministro da Fazenda, aderira, vamos dizer, à metafísica petista. É claro que é mentira. Anteontem, ele voltou ao assunto com mais uma declaração espantosa:
“Tem que ser uma coisa muito clara isso: quem governa é a presidenta, não é o ministro. O ministro não tem autonomia para fazer uma política própria. Ele faz uma política dirigida pela presidenta, discutida com a presidenta e resolvida pela presidenta”.
Não me diga! Então chegamos à fase de que é preciso deixar claro que é a presidente quem está no comando? Quando isso se faz necessário, eis um sinal de que aquele que governa já não comanda.
Por Reinaldo Azevedo

◘ RESPEITO NÃO SE IMPÕE. ADQUIRE-SE.


BOLSONARO É RECEPCIONADO POR ASPIRANTES DA AMAN (NOV/2014)

Petrobras treina jurídico para não enviar documentos à CPI

O treinamento, com aulas ministradas pelo advogado Manoel Messias Peixinho, é parte de uma ofensiva da estatal para evitar mais desgaste
Cecília Ritto, do Rio de Janeiro
Graça Foster participa de audiência pública na Câmara dos Deputados

Graça Foster participa de audiência pública na Câmara dos Deputados  (Antonio Augusto/Câmara dos Deputados/VEJA)

A mobilização na Petrobras para minimizar os impactos da CPI criada com o objetivo de investigar os contratos da estatal incluiu um treinamento específico e detalhado para a área jurídica da empresa. Foram cinco aulas, cada uma de duas horas, de 26 de junho a 11 de julho, no quinto andar da empresa, no Rio de Janeiro. Todas ministradas pelo advogado Manoel Messias Peixinho, professor da PUC-Rio e autor do livro Comissões Parlamentares de Inquérito: princípios, poderes e limites. Os advogados estavam preocupados com as pressões feitas pela diretoria da Petrobras para ocultar, com uma tarja preta, informações consideradas sigilosas de documentos relativos à venda da refinaria de Pasadena, no Texas.

Leia também: 
Reinaldo Azevedo: Petrobras tem o direito de organizar a sua defesa; o que não pode é fraudar o Legislativo

Muitos desconheciam o que poderia ser omitido e o que teria de ser mostrado. O grupo também não sabia como proceder diante das orientações para atrasar a entrega de alguns papéis e responder parcialmente às demandas da CPI, uma das questões centrais do curso. Segundo fontes da empresa, alguns advogados se mostraram totalmente despreparados – conceito como sigilo de justiça foi explicado à turma. Também foram exibidos e comentados vídeos dos depoimentos de Graça Foster e de Nestor Cerveró à CPI, para ajudar os "alunos" a melhor orientar seus chefes.

Leia também: A farsa da CPI, quadro a quadro
Gravações comprovam: CPI da Petrobras foi uma grande farsa


O treinamento é parte de uma ofensiva da Petrobras para evitar maiores desgastes à imagem da empresa. Mostra a extensão, também no Rio de Janeiro, da preocupação da estatal com a CPI, que, em Brasília, chegou ao cúmulo da montagem de um esquema de recebimentos antecipados das perguntas que seriam feitas pelos parlamentares, como revelado por VEJA.

A ação implicava em uma grande encenação na inquirição feita pelo congresso. As respostas dadas pela diretoria estavam na ponta da língua. Um vídeo divulgado na íntegra por VEJAnesta semana, com vinte minutos de duração, mostrou uma reunião na Petrobras, no escritório de Brasília, para organizar a armação. No Rio, a tentativa da empresa de travar documentos ao Congresso sobre os prejuízos da compra de Pasadena, nos Estados Unidos, é mais uma página dessa história de faz de conta.

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Procuradoria do DF abre investigação sobre farsa na CPI
Farsa na CPI foi combinada com assessores do Planalto
Relator da CPI mista da Petrobras quer ouvir ex-contadora de Youssef

◘ VERGONHOSO E LAMENTAVEL ESTE PESSIMO DO MINISTRO DA JUSTIÇA DO BRASIL

CARDOZÃO ,MINISTRO DA JUSTIÇA HOJE PANFLETANDO E TENTANDO IMPEDIR QUE PESSOAS FOSSE À  PASSEATA(Por volta das 13;00 Horas)

CARDOSO MINISTRO DA JUSTIÇA HOJE PANFLETANDO E TENTANDO IMPEDIR QUE PESSOAS FOSSE À  PASSEATA
(Por volta das 13;00 Horas)

◘ MANIFESTAÇÃO EM SÃO PAULO DIA 29/11/2014

◘ SEPARAR O GOVERNO DO PETROLEO É ESSENCIAL NA AMÉRICA LATINA.


Separar o governo do petróleo é essencial na América Latina, diz pesquisador de Harvard

Para o italiano Leonardo Maugeri, países da região perdem protagonismo no setor, enquanto Estados Unidos avançam com o gás de xisto

Ana Clara Costa
O Diretor de Estratégia da ENI, Leonardo Maugeri, recebe prêmio da Revista Car Quattroruote, em Milão, na Itália
Leonardo Maugueri: pesquisador de Harvard e ex-diretor da ENI (Vittorio Zunino Celotto/Getty Images)
Dois anos atrás, o pesquisador de Harvard, Leonardo Maugeri, apresentou um estudo mostrando que o fim da era do petróleo ainda estava longe de chegar. O aumento da capacidade de produção dos países, num ritmo que não se via desde 1980, era uma das explicações para sua teoria. A outra era o surgimento de muitas reservas provenientes de fontes não convencionais, como o xisto, nos Estados Unidos. Das rochas de xisto, extrai-se não só o gás, mas também o óleo. Trata-se de uma fonte não convencional de combustível porque requer avançados processos químicos para que o produto esteja pronto para o refino. 
Hoje, Maugeri celebra suas projeções acertadas: a melhora da produtividade faz com que a capacidade atual de produção supere a demanda em cerca de 8 milhões de barris por dia. A América Latina, detentora de grandes reservas, não foi um dos motores desse avanço. Suas petrolíferas fortemente atreladas aos governos vêm perdendo cada vez mais relevância. Maugeri, que foi executivo da estatal petrolífera italiana ENI, explica ao site de VEJA porque a experiência das empresas públicas do setor na região não é positiva. “Se os estados continuarem usando tais empresas como fonte de dinheiro, elas vão sucumbir, mesmo com os melhores gestores. A forma moderna de estados lucrarem com essas empresas é o imposto, não a intervenção”, diz. Leia trechos da entrevista.
O gás de xisto tem revolucionado a indústria do petróleo. Até quando suas reservas podem durar?
É muito difícil precisar a perenidade dessas reservas porque a tecnologia para esse tipo de exploração ainda é muito limitada. O que podemos dizer é que aqueles que defendiam que o xisto seria um fenômeno temporário realmente não tinham embasamento para fazer essa afirmação. E o boom do gás de xisto está aí para mostrar isso. Então, a posição mais honesta em relação a isso é constatar que o mundo ainda precisa investir em tecnologia para compreender o xisto. As previsões, sejam elas positivas ou negativas, são completamente aleatórias.

Os investimentos feitos hoje são satisfatórios para sanar essa lacuna?
As empresas do setor estão investindo não só no desenvolvimento de novas tecnologias, mas também na adaptação das tecnologias existentes. E isso implicará em redução dos custos de exploração. Por isso a produtividade no setor tem aumentado significativamente. Os investimentos em pesquisa também vão nessa direção de melhora da produtividade, ainda que haja muitas empresas pessimistas em relação ao futuro do xisto.

Leia também:

Quem são essas empresas?
As que tiveram sucesso em seus projetos são as que chegaram antes e investiram antes, como a Noble Energy e a Continental Resources. As pessimistas foram, no geral, as grandes empresas petrolíferas, que chegaram depois e abocanharam os piores ativos, as piores reservas. Por isso estão pessimistas. No xisto, é preciso ter mentalidade de guerrilha, atacar várias frentes do negócio forma muito dinâmica. E essa definitivamente não é a mentalidade das grandes empresas. A Exxon por muito tempo disse que o xisto era uma bolha prestes a estourar. Em 2009, mudaram de estratégia e compraram a XTO, que explora o xisto, por 41 bilhões de dólares. Em menos de um ano o preço do gás de xisto caiu. Foi uma das piores decisões da Exxon em toda a sua história. Entraram tarde demais.

Em seu estudo de 2012, o senhor cita o pré-sal como um dos fatores capazes de impactar a produção mundial. Essa avaliação se mantém?
Eu sempre fui muito cauteloso em falar do pré-sal. Muito mais cauteloso do que a Petrobras. Por isso meus números sempre foram menos otimistas que os do Brasil. É fato que a produção do pré-sal avança, mas não no grau previsto pela empresa. A euforia inicial era injustificada porque havia muitos problemas envolvendo a descoberta. O pré-sal, em si, é algo maravilhoso. O problema é a gestão da empresa, o advento do gás natural sobre a camada de formação pré-sal, a complexidade desse recurso. Enfim, muitas variáveis a se considerar.

É comum que empresas petrolíferas sejam otimistas demais em relação à sua própria capacidade de produzir?
No caso da Petrobras, ela não errou em dizer que havia muito pré-sal. O problema é a produtividade. A formação é muito complexa e leva muitos anos para começar a ser explorada. Com isso, os custos de produção se elevam e é preciso investir muito. Hoje, grande parte dos investimentos foi feita. Mas ela já não pode entregar o que prometeu lá atrás.

A Operação Lava Jato já afeta a credibilidade da empresa no exterior?
A questão da credibilidade importa, sobretudo, para os mercados, pois afeta os ganhos dos ativos. Na prática, no contexto da empresa, o problema é outro. É gerencial. Pois, quando há um escândalo como esse, a alta cúpula invariavelmente acaba caindo. Nenhum CEO sobrevive a isso. Mas, depois que o terremoto passa, a empresa sempre sobrevive. O caminho depois de uma crise como essa é limpar a casa e continuar operando. Em especial uma empresa como a Petrobras, que detém reservas enormes e tecnologia para explorá-las.

Indicações políticas para cargos executivos são muito comuns na Petrobras e em outras estatais brasileiras. Ocorre o mesmo com estatais petrolíferas ao redor do mundo?
Eu trabalhei por muitos anos na ENI (estatal italiana de petróleo), que já foi totalmente controlada pelo governo, mas hoje tem 30% de participação estatal. No conselho de administração, era lógico encontrar membros indicados pelo governo, já que ele era o principal acionista. Também é compreensível que, quando se é acionista, se tenha em mente participar das principais decisões estratégicas de uma empresa. Mas a escolha dos executivos não tem de ser política. Isso não é comum. A gestão tem que ser escolhida por sua capacidade, seu conhecimento de mercado. Não adianta usarem o argumento de que o setor de petróleo é estratégico e que isso justifica o pedigree político de seus gestores. A forma de controle deve ser via conselho.

Na América Latina, há grandes produtores de petróleo controlados por governos. Essas empresas não são, necessariamente, modelos de sucesso. Isso atrapalha a relevância da produção desses países no futuro?
Certamente. Muitos pensam que a nacionalização do petróleo nasceu no Oriente Médio. Mas não, foi na América Latina. Na Argentina, precisamente, nos idos de 1922. Claro que havia a Rússia, mas era outro regime de governo em que tudo foi tomado pelo estado. Mas para quem estava fora do regime, o petróleo não era estatizado. Esse fenômeno começou na Argentina e se espalhou. Depois, no México, em 1930. Em seguida, no Brasil. Então, a relação entre o petróleo e a cena política na região sempre foi muito próxima. Por isso é difícil traçar uma perspectiva para o setor sem levar em conta a intervenção estatal. O que se pode dizer é que a experiência não tem sido positiva. Se olharmos para a Argentina, o México, a Venezuela, os resultados são frustrantes quando analisamos a capacidade desses países. O Brasil é a exceção. Ninguém pode negar que a Petrobras tem excelência em perfuração em alto mar. É uma empresa com muitas nuances, mas ainda assim ela é considerada exceção.

Por que os governos da América Latina têm tanta dificuldade em reconhecer a necessidade do capital privado no setor?
Essa realidade aconteceu na Europa também na primeira metade do século passado. Quando se tem grandes empresas controladas por Estados, eles tendem a enxergá-las como grandes fontes de dinheiro. Usam as empresas de petróleo para financiar subsídios e uma infinidade de coisas. É uma atitude que foi recorrente em governos militares de esquerda e de direita. E tem se mantido na América Latina depois da redemocratização. O que é preciso ver é que a gestão de empresas estatais dificilmente pode ser eficiente quando se tem um governo por trás, tirando recursos da empresa de alguma forma. Por melhor que seja a gestão, essas empresas tendem a ir mal, pois o caixa é penalizado quando se tira dinheiro para financiar coisas que nada têm a ver com a indústria. Essa separação será essencial cedo ou tarde para a América Latina.

Mas os governos de esquerda do continente não parecem dispostos a perder a fonte de receita.
O que esses governos precisam entender é que a livre competição é a única forma de trazer resultados. A forma moderna de Estados lucrarem com essas empresas é o imposto, não a intervenção

◘ OS HERODES CONTINUAM A GOVERNAR A NAÇÃO PELA VONTADE DO POVO.

VICENTE D'ARAGO MOSTRA O QUE O GOVERNO BRASILEIRO QUER ESCONDER NA VENEZUELA

  

Os Herodes continuam pela vontade do povo a governar a Nação e densas trevas cobrem as familias brasileiras

Por Dilson Kutscher
A Terra de Santa Cruz, Brasil, transformou-se numa grande Sodoma.
Os Herodes continuam pela vontade do povo a governar a Nação.
Os inocentes estão sob ameaça permanente. 
As densas trevas cobrem as familias brasileiras e a cegueira cobriu igualmente os seus corações. De braços dados com o pecado caminham pela estrada da perdição eterna, dizendo: 
"Quem é esse Senhor, para que eu ouça a sua voz? Não conheço o Senhor. (Ex. 5, 2) Senhor, não Vos conheço, quero fazer o que me agrada". 
Numa palavra desafia ao Deus Altíssimo, e volta-lhe as costas.
Na cidade, que leva o nome do grande Apóstolo, o templo de "Baal" foi erguido e os governantes lhe renderam veneração e louvores.
Então, assim diz a Sagrada Escritura, ao Brasil...
n/d
"Roubais, matais, cometeis adultérios, prestais juramentos falsos; ofereceis incenso a Baal e procurais deuses que vos são desconhecidos. 
Não vos fieis em palavras enganadoras, semelhantes a estas: Templo do Senhor, templo do Senhor, aqui está o templo do Senhor. 
É, por acaso, a vossos olhos uma caverna de bandidos esta casa em que meu nome foi invocado? 
Também eu o vejo - oráculo do Senhor. 
Por isso eis o que diz o Senhor JAVÉ: eis que minha cólera vai extravasar-se sobre este lugar, sobre os homens e os animais, sobre as árvores dos campos e os frutos da terra. 
E ela se inflamará para não mais se extinguir".(Jeremias 7, 4, 9, 11, 20)
n/d
"Esses tais são falsos apóstolos, operários desonestos, que se disfarçam em apóstolos de Cristo". (II Coríntios 11, 13)
"Esses tais não servem a Cristo nosso Senhor, mas ao próprio ventre. 
E com palavras adocicadas e linguagem lisonjeira enganam os corações simples". (Romanos 16, 18)
"Debaixo do sol, observei ainda o seguinte: a injustiça ocupa o lugar do direito, e a iniqüidade ocupa o lugar da justiça. 
Então eu disse comigo mesmo: 
Deus julgará o justo e o ímpio, porque há tempo para todas as coisas e tempo para toda a obra". (Eclesiastes, 3, 16-17)

DIZ AINDA A SAGRADA ESCRITURA...
PARA TODOS OS ÍMPIOS E HERODES DO BRASIL...
E...PARA OS QUE SEGUEM... ESTES SODOMITAS...
REBELDES AS LEIS E PRECEITOS DO DEUS ALTÍSSIMO.
n/d
"Se não obedeceres à voz do Senhor, teu Deus, se não praticares cuidadosamente todos os seus mandamentos e todas as suas leis que hoje te prescrevo, virão sobre ti e te alcançarão todas estas maldições: serás maldito na cidade e maldito nos campos.

O Senhor mandará contra ti a maldição, o pânico e a ameaça em todas as tuas empresas, até que sejas destruído e aniquilado sem demora, por causa da perversidade, de tuas ações e por me teres abandonado.

O Senhor mandar-te-á a peste, até que ela te tenha apagado da terra em que vais entrar para possuí-la.

O Senhor te ferirá de fraqueza, febre e inflamação, febre ardente e secura, carbúnculo e mangra, flagelos que te perseguirão até que pereças.

Em lugar da chuva, necessária à tua terra, o Senhor dar-te-á pó e areia, que cairão do céu sobre ti até que pereças.

Andarás às apalpadelas em pleno meio-dia como o cego na escuridão; fracassarás em tuas empresas e, não cessarás de ser oprimido e despojado, sem ninguém que te defenda.

Receberás uma mulher, mas outro a possuirá; construirás uma casa, mas não a habitarás; plantarás uma vinha e não comerás os seus frutos.

O Senhor te ferirá nos joelhos e nas coxas com uma úlcera maligna e incurável, e que se estenderá da planta dos pés ao alto da cabeça.

Lançarás sementes em abundância nos teus campos, mas colherás pouco, porque o gafanhoto devastará tudo.

Plantaras a vinha, e dela cuidarás, mas não beberás vinho, nem nada colherás, porque o verme devorará tudo.

Terás oliveiras em tuas terras, mas não terás óleo, porque as olivas cairão.

O besouro consumirá todas as árvores e todos os frutos de teu solo.

Todas estas maldições cairão sobre ti, te perseguirão e te alcançarão até que sejas exterminado, porque não ouviste a voz do Senhor, teu Deus, e não guardaste os mandamentos e as leis que ele te impôs.

Serão para ti e para a tua raça como um sinal e prodígio para sempre.

Visto que não serviste ao Senhor com alegria e bom coração, na abundância em que viveste, servirás na fome, na sede, na nudez e na mais extrema miséria os inimigos quê o Senhor enviar contra ti; será posto no teu pescoço um jugo de ferro até que sejas aniquilado.

Ela devorará o fruto de teus rebanhos e os produtos de teu solo, até que sejas aniquilado, e nada te deixará, nem trigo, nem vinho, nem óleo , nem a cria de tuas vacas, nem os filhotes de tuas ovelhas, até a tua ruína.

Ela te sitiará em todas as tuas cidades, até que desabem os teus mais altos e mais fortes muros, em que punhas a tua confiança, em toda a terra que te tiver dado o Senhor, teu Deus.

Se não cuidares de observar todas as palavras desta lei, consignada neste livro, em sinal de reverência pelo nome glorioso e temível de Javé, teu Deus, O Senhor te ferirá, bem como a tua posteridade, com pragas extraordinárias, pragas grandes e permanentes, doenças perniciosas e pertinazes.

Além disso, o Senhor enviará contra ti, até que sejas exterminado, toda sorte de enfermidades e pragas, que não estão escritas no livro desta lei.

Vós, que éreis numerosos como as estrelas do céu, sereis reduzidos a um punhado de homens, porque tu não obedeceste à voz do Senhor, teu Deus.

E, assim como o Senhor se comprazia em vos fazer bem e em vos multiplicar, assim se comprazerá em vos fazer perecer e em vos exterminar. Sereis arrancados da terra em que entrardes para possuí-la.

A tua vida estará como em suspenso diante de ti. Terás pavores de noite e de dia, sem nenhuma certeza de viver.

Pela manhã dirás: oxalá que fosse a tarde! E à tarde dirás: oxalá que fosse a manhã! Isso, por causa do terror que possuirá o teu coração, e do espetáculo que terão de ver os teus olhos". (Deuteronômio, 28)
"Escutai, prestai ouvidos e não vos enchais de orgulho, pois quem fala é o Senhor.

Rendei glória ao Senhor, vosso Deus, antes que surjam as trevas, e antes que se choquem vossos pés nos montes invadidos pelas sombras. 
A luz que esperais será transformada em escuridão, pois que ele a converterá em noite profunda". (Jeremias, 13, 15-16)

"O Senhor fará retumbar sua voz majestosa, e mostrará como o seu braço desaba em sua cólera ardente, nas chamas de um fogo devorador, na tempestade, com chuva e granizo". (Isaías 30, 30)
n/d
"Anunciam-se desastres sobre desastres, todo o país foi devastado. 
Foram de repente destruídas minhas tendas; num instante, meus pavilhões.

Até quando verei o estandarte, e ouvirei o som da trombeta?

Está louco o meu povo; nem mais me conhece. São filhos insensatos, desprovidos de inteligência, hábeis em praticar o mal, incapazes do bem.

Olho para a terra: tudo é caótico e deserto; para o céu: dele desapareceu toda a luz.

Olho para as montanhas e as vejo vacilar; e as colinas todas estremecem.

Olho: já não há nenhum ser humano; todas as aves do céu fugiram.

Olho: tornaram-se desertos os campos; todas as cidades foram destruídas diante do Senhor, ante a fúria de sua cólera". (Jeremias, 4, 20-26)
"Haverá algum homem sábio que possa compreender essas coisas? A quem as revelou o Senhor a fim de que as explique? 
Por que perdeu-se essa terra, queimada como o deserto, por onde ninguém mais passa"? (Jeremias 9, 11)
n/d
"Clamo a vós, Senhor, porque o fogo devorou a erva do deserto, a chama queimou todas as árvores do campo; os próprios animais selvagens suspiram por vós, porque as correntes das águas secaram, e o fogo devorou a erva do deserto". (Joel 1, 19-20)
"Diante dele um fogo devorador; atrás, uma chama abrasadora. Diante dele a terra é um paraíso; atrás, é um deserto desolador; nada lhe escapa". (Joel 2, 3)
"Desapareceram os homens piedosos da terra, não há quem seja íntegro entre os homens. Todos andam à espreita para derramar sangue, cada um arma laços ao seu irmão.

Suas mãos estão prontas para o mal: o príncipe exige (um presente), o juiz cobra as suas sentenças, o grande manifesta abertamente suas cobiças, todos tramam (suas intrigas).

O melhor dentre eles é como um silvedo, o mais íntegro, como uma sebe de espinhos. No dia anunciado por teus vigias, vem o castigo: eles serão completamente destruídos.

Não confies em colega, não contes com amigos, nem mesmo com aquele que dorme contigo. Guarda-te de abrir a boca! Porque o filho trata seu pai de louco, a filha levanta-se contra sua mãe, a nora contra sua sogra; e os inimigos são os da própria casa. Eu, porém, volto meus olhos para o Senhor, ponho minha esperança no Deus de minha salvação; meu Deus me ouvirá.

Não te alegres a meu respeito, inimiga minha; se estou caída, levantar-me-ei; se estou sentada nas trevas, o Senhor será minha luz. 
Suportarei a cólera do Senhor, porque tenho pecado contra ele, até que ele tome em suas mãos a minha causa e deponha em meu favor; até que me conduza para a luz e que eu contemple a sua justiça.

A terra tornar-se-á um deserto, por causa de seus habitantes: tal será o fruto de suas obras". (Miquéias, 7, 2-13)
"Levanta-se Deus na assembléia divina, entre os deuses profere o seu julgamento.

Até quando julgareis iniquamente, favorecendo a causa dos ímpios?

Defendei o oprimido e o órfão, fazei justiça ao humilde e ao pobre, livrai o oprimido e o necessitado, tirai-o das garras dos ímpios.

Eles não querem saber nem compreender, andam nas trevas, vacilam os fundamentos da terra.
Eu disse: Sois deuses, sois todos filhos do Altíssimo.

Contudo, morrereis como simples homens e, como qualquer príncipe, caireis.

Levantai-vos, Senhor, para julgar a terra, porque são vossas todas as nações". (Salmos 81)
"Eis que virá o dia do Senhor, dia implacável, de furor e de cólera ardente, para reduzir a terra a um deserto, e dela exterminar os pecadores". (Isaías 13, 9)
"Porque estes serão dias de castigo, para que se cumpra tudo o que está escrito". (São Lucas 21, 22)
"Tu foste testemunha de tudo isso para que reconheças que o Senhor é Deus, e que não há outro fora dele". (Deuteronômio 4, 35)

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