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EXAME FORUM 2015► MINISTRO DO TCU VAI PEDIR CONDENAÇÃO SOBRE AS PEDALADAS.

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31/08/2015
 às 15:17

Fórum Exame 2015 – Ministro do TCU que vai pedir condenação das pedaladas de Dilma diz que “bicicleta pode quebrar”

Na VEJA.com:
O ministro relator do processo sobre as contas de Dilma Rousseff no Tribunal de Contas da União (TCU), Augusto Nardes, reforçou que vence no dia 11 de setembro o prazo dado ao governo para explicar as irregularidades apontadas pela corte. 
Na última quarta-feira, o TCU decidiu conceder mais quinze dias para o governo explicar dois pontos adicionais sobre as contas do governo de 2014. 
A decisão foi tomada após uma solicitação feita pelo Executivo, no início da semana passada. 
O prazo passou a ser contabilizado após notificação feita à Presidência. 
Nardes participa do Exame Fórum 2015, promovido em São Paulo pela revista EXAME, da Editora Abril, que também publica VEJA.
Nardes ainda afirmou que se não for tomada alguma atitude no país “a bicicleta pode quebrar”, em referência às chamadas pedaladas fiscais do governo. 
O nome foi dado à prática de atraso no repasse do governo a bancos públicos para o pagamento de despesas, que incluem programas sociais, como o Minha Casa Minha Vida. 
Em defesa de um projeto nacional de governança, que aumentaria a transparência na prestação de contas públicas, Nardes, que é do Rio Grande do Sul, ainda disse que, em seu Estado, “a bicicleta já quebrou”.
O ministro fez um alerta ao dizer que o Brasil não pode se igualar à Argentina no quesito transparência. Mas, segundo, ele, não há no país um direcionamento adequado, tampouco um acompanhamento, da gestão das contas públicas. 
Com isso, segundo Nardes, o país jamais será competitivo a nível regional ou global. “Além das pedaladas, nossa competitividade está muito baixa. 
Nosso ambiente macroeconômico esta positivo pra melhorar a situação do país?”, questionou. 
Sobre o possível envio do projeto de Orçamento para 2016 com projeção de déficit, ele disse que é positivo. “Nós temos que mostrar a realidade. Não podemos continuar pedalando”, afirmou.
Histórico
No dia 17 de junho, o TCU havia dado um prazo de trinta dias para o governo explicar as treze irregularidades encontradas pelos técnicos do tribunal nas contas do governo de 2014. As explicações foram entregues em 22 de julho. 
Com isso, o julgamento do processo passaria para o final de agosto. 
Contudo, em 12 de agosto, depois de uma articulação do governo com o presidente do Senado, Renan Calheiros, foi dado um novo prazo, de 15 dias.
As duas novas questões levantadas pelo Ministério Público de Contas são a edição de decretos presidenciais de abertura de crédito suplementar pelo Ministério do Trabalho e as omissões sobre financiamentos concedidos a grandes empresas. 
No total, as irregularidades das contas do governo Dilma no ano de 2014 teriam somado 104 bilhões de reais, estima o TCU.
Por Reinaldo Azevedo
31/08/2015
 às 15:09

Exame Fórum 2015 – Para Moro, “corrupção sistêmica” justifica prisões antes do julgamento

Por Luís Lima, Nicole Fusco, Talyta Vespa e Walter Nunes, na VEJA.com:

O juiz federal Sergio Moro, responsável pelas ações penais da Operação Lava Jato, afirmou nesta segunda-feira que o Brasil “perdeu a sua dignidade”, diante de um quadro de corrupção sistêmica escancarado pelo esquema bilionário de desvios de recursos que se instalou na Petrobras. 
“Perdemos a dignidade. 
Temos dificuldade de encarar a nós mesmos diante do espelho, perante a comunidade internacional, diante de um quadro de corrupção sistêmica”, disse Moro no Exame Fórum 2015, promovido em São Paulo pela revista EXAME, da Editora Abril, que também publica VEJA.
Moro, que foi fortemente aplaudido por mais de uma vez, afirmou que, no caso da Lava Jato, mais “assustador” do que a corrupção em si – que segundo ele, sempre irá ocorrer – é a naturalização do pagamento de propina. 
Além dos custos diretos, como o reconhecimento dos desvios de 6 bilhões de reais na Petrobras, há custos indiretos, como a interferência de agentes públicos e privados no planejamento econômico. 
“O enfrentamento da corrupção sistêmica trará ganhos significativos a todos: às empresas, e à economia em geral. 
O custo da corrupção sistêmica é extraordinário”, disse, citando o caso da refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco, que deve causar um prejuízo de 2 bilhões de dólares à Petrobras.
O magistrado disse que a corrupção faz o país “andar pra trás”. Para o juiz, os crimes de colarinho branco tiram a confiança de agentes do mercado na concorrência justa e dos cidadãos e das instituições privadas nas leis. 
“Afinal, estamos em um governo de leis ou em um governo de homens? A lei se aplica para todos ou não?”, questionou.
Ao comentar a onda de protestos contra o governo federal no país, Moro disse que é preciso aproveitar o momento em que as pessoas deixam a condição de consumidores para se tornarem cidadãs. 
“Esse momento é muito raro. Apesar de o quadro econômico ser ruim há esperança – desde que não nos acomodemos”, disse.
O juiz também contestou o argumento de advogados de defesa dos empreiteiros presos na Lava Jato e afirmou que as prisões decretadas ao longo da operação são um recurso sempre excepcional, porque a “regra é que o suspeito só pode ser punido depois de ser julgado”. 
“O que eu entendo é que o que existe [na Lava Jato] são indícios de um quadro de corrupção sistêmica, e nesses casos há a necessidade de estancar a hemorragia dos cofres públicos. 
E os tribunais têm entendido dessa forma, o que me deixa em posição de maior conforto”, afirmou.
Faxina
Moro disse que “não é contra acordos” para que as empresas possam voltar a ter contratos com o setor público, mas afirmou que eles precisam seguir regras e prever a colaboração das companhias. 
Segundo o juiz, as empreiteiras têm de se comprometer em acabar com a corrupção, a revelar todos os fatos pregressos e indenizar o poder público em toda sua extensão. 
Ele também cobrou que as empresas troquem os cargos de comando. “Não é possível seguir com acordos com os mesmos dirigentes que estavam quando houve corrupção. 
É preciso que a empresa faça uma faxina interna”, disse.
Moro evitou comentar sobre as medidas que toma para manter sua segurança pessoal e sobre o medo de retaliações. 
O magistrado arrancou risos da plateia ao dizer que “por questões de segurança, não fala sobre segurança”. 
Ele também disse que não se sente confortável em responder se a Lava Jato atingiria “o topo” do poder nacional.
Por Reinaldo Azevedo

◙ ASSIM NÃO DÁ JANOT► ADVOGANDO PARA O PT?

◙ DEFENSOR DE DILMA E LULA AMEAÇA MANIFESTANTES.

QUERO SABER QUANDO ESTE SR. SERÁ PRESO, JULGADO E CONDENADO POR AMEAÇA, VAMOS COBRAR COM VEEMÊNCIA UMA PROVIDÊNCIA E O CUMPRIMENTO DAS LEIS QUE EXISTEM PARA MANIFESTANTES CONTRA DILMA, E QUE TEM SIM QUE  SER A MESMA PARA PUNIR PETISTAS.

ENTENDEMOS QUE TUDO ISTO É DESESPERO DE QUEM  SABE QUE A VACA JÁ FOI PARA O BREJO, MAS É PRECISO TER EQUILIBRIO E RESPEITO PRINCIPALMENTE.

Defensor de Dilma e Lula ameaça manifestantes antigovernistas com uma faca e diz que pretende enfiá-la na barriga dos adversários e “subir até o sovaco”

Os petistas estão perdendo a medida. 

Já afirmei aqui que suas lideranças nacionais estão fazendo pronunciamentos absolutamente irresponsáveis sobre as manifestações de protesto contra o governo Dilma, que se inserem na mais pura e rotineira normalidade democrática. 

Até o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, foi obrigado a reconhecê-lo.

Ora, à medida que os petistas classificam de “golpe” o que faz parte da cultura democrática — ou o PT não se construiu também nas ruas, de protesto em protesto? —, estimulam comportamentos e ameaças como o deste cidadão. 

Assistam ao vídeo. Volto em seguida.

Ele pode ser apenas um bravateiro, um faroleiro, um tolo? Pode, sim. 

Mas também pode ser mais do que isso. 

Imaginem se fosse o contrário: imaginem se um manifestante anti-Dilma e anti-PT se referisse nesses termos a seus adversários, àqueles que vão às ruas defender o governo e o partido. 

Não só a imprensa faria um escarcéu como o Ministério da Justiça logo se manifestaria.
A ameaça está feita. É claro que os defensores do governo Dilma deram um passo perigoso quando compareceram a uma manifestação de protesto, com um arma branca, para atacar o boneco Pixuleko. 

Isso aconteceu na sexta. 

No domingo, mais uma vez, um grupo resolveu interromper a manifestação, provocando um confronto físico com os defensores do impeachment. 

É evidente que esse é um mau caminho.

Não será difícil à Polícia identificar quem é esse sujeito. 

Ele tem explicações a dar. 

Diz publicar habitualmente vídeos na rede. Obviamente, ele tem o direito de pensar o que quiser — inclusive afirmar que o Brasil não está em crise. 

Mas não tem o direito de ameaçar ninguém.

Notem que ele recorre aos termos propostos pelo presidente da CUT, Vagner Freitas, em solenidade no Palácio do Planalto, quando este líder sindical pregou a luta armada, e a presidente Dilma silenciou a respeito, o que a tornou cúmplice da incitação à violência.
Por Reinaldo Azevedo

ESTÁ CHEGANDO A HORA► CHAMBINHO, GLEISI E PAULO BERNARDO.


Tempo chuvoiso
Tempo chuvoso
O ex-vereador do PT Alexandre Romano, o Chambinho, preso na Lava-Jato acusado de receber dinheiro da Consist Software, responsável pela gestão de crédito consignado a servidores públicos federais, para facilitar a vida da empresa, decidiu fazer um acordo de delação premiada.
Além do que já disse sobre Luiz Gushiken e o ex-tesoureiro Paulo Ferreira, dois nomes estrelados do PT aparecerão nos depoimentos de Romano, de acordo com o que ele já contou ao seu advogado: o casal Paulo Bernardo e Gleisi Hoffmann.
Por Lauro Jardim

◙ NO LIMBO DA PGR, PARECE QUE TOFFOLI COMEÇA A SE COMPLICAR.

Toffoli, o amigo de Léo Pinheiro
Toffoli, o amigo de Léo Pinheiro
São tantas as notícias envolvendo suspeitas que pairam figuras nos mais altos postos do país que a Procuradoria-Geral da República deve ter esquecido em alguma pilha de processos o pedido de Teori Zavascki a Rodrigo Janot, para que ele se manifeste sobre as mensagens telefônicas citando José Dias Toffoli, encontradas pela Polícia Federal no celular de Léo Pinheiro, o dono da OAS.
Em 11 de maio, portanto há quase três meses, Teori enviou a Janot o material que recebeu da PF e que VEJA havia publicado uma semana antes.
Nas mensagens, Léo Pinheiro era convidado para as festas de aniversário de Toffoli, e aparecia pedindo a um funcionário que providenciasse um presente para o ministro.
Apesar da proximidade, Toffoli votou em uma decisão da 2ª Turma do STF pelo habeas corpus para Léo Pinheiro.
As mensagens também incluem mensagens de Pinheiro com Benedito Gonçalves, em que o ministro do STJ pedia favores.
Em maio, a Procuradoria-Geral da República prometeu que Rodrigo Janot se manifestaria em até duas semanas. Até agora, nada.
Por Lauro Jardim

◙ EMPREITEIRO CONDENADO DIZ QUE MORO É 'ESPERANÇA DO BRASIL'

Dalton dos Santos Avancini, presidente da Camargo Correa

Dalton dos Santos Avancini, ex-presidente da construtora Camargo Corrêa afirma que juiz da Lava Jato é 'linha dura e quer dar exemplo'


Por: Laryssa Borges, de Curitiba 
Dalton dos Santos Avancini, ex-presidente da Camargo Correa(Valor/VEJA)
Condenado a quinze anos de prisão na Operação Lava Jato há pouco mais de um mês, o executivo Dalton Avancini, ex-presidente da construtora Camargo Corrêa, afirma que o juiz federal Sergio Moro, é, na verdade, a "esperança do Brasil" por conduzir com "linha dura" os processos do maior escândalo de corrupção do país. 

Com uma tornozeleira eletrônica estrategicamente escondida no termo bem cortado, Avancini conversou rapidamente com o site de VEJA pouco antes de depor como testemunha de acusação no inquérito em que é réu Marcelo Odebrecht, o maior empreiteiro do país. 

Ao juiz Sergio Moro, Dalton Avancini promete detalhar a participação da Odebrecht no Clube do Bilhão, cartel de empreiteiras que fraudava contratos com a Petrobras e distribuía propina a agentes públicos.

"Sergio Moro é linha dura. 

Eu acho que ele quer dar o exemplo. 

Ele é a esperança do Brasil, né?", disse o executivo delator. 

Quatro anos antes, a Camargo Correa conseguiu anular no Superior Tribunal de Justiça (STJ) a operação Castelo de Areia, que investigou um esquema de fraudes, crimes financeiros e desvio de verbas públicas da empreiteira. 

Hoje a empresa já fechou três termos de um acordo de leniência e aceitou pagar 700 milhões de reais por causa do petrolão.

Condenado por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa, Dalton Avancini passa o dia recolhido em casa e com monitoramento da Justiça. 

Sem poder falar com os outros funcionários ligados à construtora e que também foram réus na Lava Jato, Avancini não arrisca se o executivo João Auler, único da cúpula da Camargo Correa que não fez delação premiada, deve ou não contar o que sabe às autoridades. 

Embora tenha recebido pena de quinze anos, Avancini não vai cumprir a sentença atrás das grades por ter colaborado com os investigadores. 

Auler foi condenado a nove anos de prisão e continua sem acordo de delação. 

No início do ano, o Ministério Público encerrou as negociações para a delação de João Auler por falta de acordo.

Pouco antes da uma hora da tarde, o ex-presidente da construtora Camargo Corrêa chegou ao restaurante popular da Justiça Federal do Paraná, próximo ao centro de Curitiba. 

Sentou-se em uma mesa do canto direito e pediu um chá gelado. 

Ele depõe ainda nesta tarde.

SERGIO MORO DIZ ► 'PERDEMOS A DIGNIDADE' SOBRE A CORRUPÇÃO

Sergio Moro durante o EXAME Fórum 2015

Juiz da Lava Jato é o primeiro palestrante do Exame Fórum 2015. 

Ele cobra uma 'faxina interna' nas empreiteiras brasileiras

Por: Luís Lima, Nicole Fusco, Talyta Vespa e Walter Nunes 

Sergio Moro durante o EXAME Fórum 2015(Heitor Feitosa/VEJA)
O juiz federal Sergio Moro, responsável pelas ações penais da Operação Lava Jato, afirmou nesta segunda-feira que o Brasil "perdeu a sua dignidade", diante de um quadro de corrupção sistêmica escancarado pelo esquema bilionário de desvios de recursos que se instalou na Petrobras. "Perdemos a dignidade. 

Temos dificuldade de encarar a nós mesmos diante do espelho, perante a comunidade internacional, diante de um quadro de corrupção sistêmica", disse Moro no Exame Fórum 2015, promovido em São Paulo pela revista EXAME, da Editora Abril, que também publica VEJA.

Moro, que foi fortemente aplaudido por mais de uma vez, afirmou que, no caso da Lava Jato, mais "assustador" do que a corrupção em si - que segundo ele, sempre irá ocorrer - é a naturalização do pagamento de propina. 

Além dos custos diretos, como o reconhecimento dos desvios de 6 bilhões de reais na Petrobras, há custos indiretos, como a interferência de agentes públicos e privados no planejamento econômico. 

"O enfrentamento da corrupção sistêmica trará ganhos significativos a todos: às empresas, e à economia em geral. 

O custo da corrupção sistêmica é extraordinário", disse, citando o caso da refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco, que deve causar um prejuízo de 2 bilhões de dólares à Petrobras.

O magistrado disse que a corrupção faz o país "andar pra trás". 

Para o juiz, os crimes de colarinho branco tiram a confiança de agentes do mercado na concorrência justa e dos cidadãos e das instituições privadas nas leis. 

"Afinal, estamos em um governo de leis ou em um governo de homens? A lei se aplica para todos ou não?", questionou.

Ao comentar a onda de protestos contra o governo federal no país, Moro disse que é preciso aproveitar o momento em que as pessoas deixam a condição de consumidores para se tornarem cidadãs. "Esse momento é muito raro. 

Apesar de o quadro econômico ser ruim há esperança - desde que não nos acomodemos", disse.

O juiz também contestou o argumento de advogados de defesa dos empreiteiros presos na Lava Jato e afirmou que as prisões decretadas ao longo da operação são um recurso sempre excepcional, porque a "regra é que o suspeito só pode ser punido depois de ser julgado". 

"O que eu entendo é que o que existe [na Lava Jato] são indícios de um quadro de corrupção sistêmica, e nesses casos há a necessidade de estancar a hemorragia dos cofres públicos. 

E os tribunais têm entendido dessa forma, o que me deixa em posição de maior conforto", afirmou.

Faxina - Moro disse que "não é contra acordos" para que as empresas possam voltar a ter contratos com o setor público, mas afirmou que eles precisam seguir regras e prever a colaboração das companhias. 

Segundo o juiz, as empreiteiras têm de se comprometer em acabar com a corrupção, a revelar todos os fatos pregressos e indenizar o poder público em toda sua extensão. 

Ele também cobrou que as empresas troquem os cargos de comando. 

"Não é possível seguir com acordos com os mesmos dirigentes que estavam quando houve corrupção. 

É preciso que a empresa faça uma faxina interna", disse.

Moro evitou comentar sobre as medidas que toma para manter sua segurança pessoal e sobre o medo de retaliações. 

O magistrado arrancou risos da plateia ao dizer que "por questões de segurança, não fala sobre segurança". 

Ele também disse que não se sente confortável em responder se a Lava Jato atingiria "o topo" do poder nacional

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