BOMBA! Mark
Zuckerberg reconhece que suas redes viraram centrais de censura e anuncia
mudanças profundas para garantir liberdade de expressão e debate político,
aliado ao governo Trump
Numa
guinada de 180 graus, o fundador do Facebook e CEO da Meta, que hoje controla
as redes sociais mais populares do mundo, como Instagram e WhatsApp, anunciou
que mudará a forma de moderação do conteúdo publicado nessas plataformas.
As agências
de fact-checking serão substituídas pelas notas da comunidade,
seguindo o modelo do X.
Ele
explicou que a utilização dessas agências ocorreu devido à pressão da imprensa
tradicional, que atribuiu a eleição de Trump à “desinformação”.
Segundo
Zuckerberg, ele adotou a solução de fact-checking em “boa fé”,
mas os checadores se mostraram politicamente enviesados, destruindo a confiança
do público.
Zuckerberg
também afirmou que simplificará os termos de uso, focando no combate a crimes
como promoção do terrorismo, pedofilia e afins, dando mais espaço para
discussões políticas, incluindo assuntos polêmicos, como gênero e imigração.
“O que
começou como um movimento para ser mais inclusivo tem cada vez mais sido
utilizado para calar opiniões e excluir pessoas com ideias diferentes, e foi
longe demais!”
Ele ainda
anunciou um afrouxamento nos filtros automáticos, para aumentar o grau de
certeza sobre alguma violação antes de censurar um conteúdo.
“É uma
troca. Vamos pegar menos coisas ruins, mas também haverá menos postagens de
pessoas inocentes e suas contas sendo derrubadas.”
Além
disso, posts de cunho político não terão mais o alcance
reduzido, prática adotada nos últimos anos para “diminuir o stress e
a tensão entre usuários”.
Os
escritórios de moderação não ficarão mais na Califórnia, passando a operar no
Texas, para o conteúdo postado nos EUA.
E o mais
importante:
“Nós vamos
trabalhar com a administração Trump para resistir aos governos ao redor do
mundo que pressionem companhias americanas por censura.
[…] Na
América Latina, há cortes secretas que podem ordenar as empresas a retirar
conteúdo silenciosamente.”
Sobre quem
será que Mark se refere?
Finalizando,
o CEO da Meta contou que os últimos anos foram muito difíceis, pois até mesmo o
governo americano pressionou por mais censura, incentivando outros governos a
censurarem ainda mais!
“Agora nós
temos a oportunidade de restaurar a liberdade de expressão, e eu estou animado
para aproveitá-la.”
Dado o
tamanho das redes da Meta, a posição apresentada por Mark Zuckerberg representa
um verdadeiro ataque nuclear contra o Complexo Industrial da Censura,
construído pela esquerda na última década.
O anúncio
terá forte impacto no Brasil, em meio à discussão para o aumento de censura na
internet, eufemisticamente chamada pela esquerda de “regulação das redes”.
É mais um
efeito da vitória acachapante da direita nos EUA.
Enquanto
os abusos não forem punidos e seus métodos declarados ilegais, as liberdades
fundamentais continuarão suspensas no Brasil
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