Mais um líder petista admite roubalheira no PT. Após Dilma, Gleisi Hoffmann, foi a vez de Eduardo Suplicy
Diante da sucessão de fracassos, fiascos e derrotas
humilhantes em todo o país, várias lideranças do PT já se posicionaram
favoravelmente ao reconhecimento dos "erros" históricos do partido ao
longo dos últimos anos.
A ex-presidente Dilma Rousseff já havia sugerido em entrevista que a única forma de restaurar a confiança do eleitor no PT seria através de uma autocrítica na qual o partido teria que reconhecer seus "erros" históricos. Em outra oportunidade, Dilma também jogou sobre o partido a responsabilidade do uso de dinheiro roubado em sua campanha. Veja AQUI e AQUI
A senadora Gleisi Hoffmann também já sugeriu que os integrantes do PT deveriam fazer uma autocrítica e "erros" históricos relativos ao uso de "caixa 2" nas campanhas do partido. Caixa 2, como todos sabem, é dinheiro roubado do contribuinte, através da negociação de favores com empresários. Durante entrevista, a senadora ainda tentou distinguir o roubo de dinheiro público para uso em campanhas do PT e o roubo para enriquecimento pessoal. Munida deste argumento, Gleisi defendeu os presos na Lava Jato, como os ex-tesoureiros e ex-ministros do partido. Segundo a senadora, nenhum deles roubou para enriquecimento pessoal. Veja a entrevista da senadora AQUI
Nesta segunda, 31, foi a vez do vereador eleito Eduardo Suplicy publicou vídeo nesta segunda-feira (31) em sua conta no Facebook em que admite a roubalheira desenfreada no partido e reconheceu que a legenda está repleta de ratos. afirmou que o resultado do pleito nas cidades pelo país obrigará o PT a refletir sobre a situação da legenda.
"Reconhecer que houve, de fato, muitas formas inadequadas de agirmos. Houve quem tivesse agido de uma forma inteiramente condenável. E é importantíssimo que tenhamos a coragem de, sem qualquer espírito vingativo, efetivamente refletir e ver o que é que podemos fazer para reconstruir, sobretudo com base naqueles objetivos que tanto foram importantes para nós que abraçamos o Partido dos Trabalhadores".
Estes não são os únicos membros ilustres do PT que admitem terem sido coniventes com toda a roubalheira do partido ao longo dos últimos anos. Neste momento, a corrente majoritária da legenda defende que todos assumam seus erros publicamente. Não são poucos no partido que apontam que reconhecer os "erros" e desvios de dinheiro público é o único caminho para reconquistar a confiança da sociedade.
O problema é que assumir a roubalheira a esta altura do campeonato seria mortal para o ex-presidente Lula, que, diante da dificuldade de se defender no campo jurídico, tenta se salvar de uma condenação no campo político, se vendendo como a "alma mais honesta deste mundo". Neste cenário desfavorável ao ex-presidente, não pega bem admitir que roubaram no BNDES, na Petrobras, Nos fundos de pensão e até mesmo de velhinhos aposentados e endividados.
Há quem diga ainda que admitir toda a roubalheira faria com que muitos petistas enxergassem aquilo que se negam a enxergar. Segundo teóricos do PT admitir que o partido praticou o maior assalto da história aos cofres públicos para financiar um plano de poder ambicioso significaria colocar um fim na fábula sustentada por muitos iludidos de que o partido é composto por gente honesta.
A ex-presidente Dilma Rousseff já havia sugerido em entrevista que a única forma de restaurar a confiança do eleitor no PT seria através de uma autocrítica na qual o partido teria que reconhecer seus "erros" históricos. Em outra oportunidade, Dilma também jogou sobre o partido a responsabilidade do uso de dinheiro roubado em sua campanha. Veja AQUI e AQUI
A senadora Gleisi Hoffmann também já sugeriu que os integrantes do PT deveriam fazer uma autocrítica e "erros" históricos relativos ao uso de "caixa 2" nas campanhas do partido. Caixa 2, como todos sabem, é dinheiro roubado do contribuinte, através da negociação de favores com empresários. Durante entrevista, a senadora ainda tentou distinguir o roubo de dinheiro público para uso em campanhas do PT e o roubo para enriquecimento pessoal. Munida deste argumento, Gleisi defendeu os presos na Lava Jato, como os ex-tesoureiros e ex-ministros do partido. Segundo a senadora, nenhum deles roubou para enriquecimento pessoal. Veja a entrevista da senadora AQUI
Nesta segunda, 31, foi a vez do vereador eleito Eduardo Suplicy publicou vídeo nesta segunda-feira (31) em sua conta no Facebook em que admite a roubalheira desenfreada no partido e reconheceu que a legenda está repleta de ratos. afirmou que o resultado do pleito nas cidades pelo país obrigará o PT a refletir sobre a situação da legenda.
"Reconhecer que houve, de fato, muitas formas inadequadas de agirmos. Houve quem tivesse agido de uma forma inteiramente condenável. E é importantíssimo que tenhamos a coragem de, sem qualquer espírito vingativo, efetivamente refletir e ver o que é que podemos fazer para reconstruir, sobretudo com base naqueles objetivos que tanto foram importantes para nós que abraçamos o Partido dos Trabalhadores".
Estes não são os únicos membros ilustres do PT que admitem terem sido coniventes com toda a roubalheira do partido ao longo dos últimos anos. Neste momento, a corrente majoritária da legenda defende que todos assumam seus erros publicamente. Não são poucos no partido que apontam que reconhecer os "erros" e desvios de dinheiro público é o único caminho para reconquistar a confiança da sociedade.
O problema é que assumir a roubalheira a esta altura do campeonato seria mortal para o ex-presidente Lula, que, diante da dificuldade de se defender no campo jurídico, tenta se salvar de uma condenação no campo político, se vendendo como a "alma mais honesta deste mundo". Neste cenário desfavorável ao ex-presidente, não pega bem admitir que roubaram no BNDES, na Petrobras, Nos fundos de pensão e até mesmo de velhinhos aposentados e endividados.
Há quem diga ainda que admitir toda a roubalheira faria com que muitos petistas enxergassem aquilo que se negam a enxergar. Segundo teóricos do PT admitir que o partido praticou o maior assalto da história aos cofres públicos para financiar um plano de poder ambicioso significaria colocar um fim na fábula sustentada por muitos iludidos de que o partido é composto por gente honesta.
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