O VERDADEIRO GOLPE FINANCEIRO: ACONTECEU EM MARÇO DE 2020 — E NINGUÉM VIU.
Enquanto o mundo estava distraído por lockdowns, máscaras e cheques de estímulo, uma revolução silenciosa aconteceu.
Sem manchetes.
Sem debate.
Mas mudou tudo.
Em março de 2020, o Tesouro dos EUA absorveu discretamente o Federal Reserve (Fed, o banco central americano).
A instituição financeira mais poderosa do mundo foi colocada sob controle executivo.
A era da "independência" dos bancos centrais terminou — e uma nova fase começou.
Não foi um resgate financeiro.
Foi uma mudança de poder.
Usando medidas emergenciais durante a pandemia, o Secretário do Tesouro Mnuchin criou uma rede de Veículos de Propósito Específico (SPEVs) — ferramentas financeiras disfarçadas de estabilizadores de mercado.
Mas elas eram mais do que isso.
Essas SPVs eram de propriedade do Tesouro.
O Fed não podia agir sem permissão. Pela primeira vez na história moderna, a impressora de dinheiro pertencia ao governo, não a banqueiros privados.
As implicações foram enormes.
Taxas de juros, fluxos de liquidez e resgates corporativos não eram mais decisões neutras.
Tornaram-se ferramentas políticas — alinhadas com agendas, campanhas e estratégias globais.
Daquele ponto em diante, a política monetária se fundiu com o planejamento de segurança nacional.
E quase ninguém percebeu.
Essa mudança abriu caminho para algo muito maior: uma reinicialização financeira digital em larga escala.
A independência do banco central foi removida porque precisava ser.
A ascensão de trilhos digitais lastreados em ativos, tesouros tokenizados e liquidez controlada por soberanos exigiu um tipo diferente de controle.
Uma guerra silenciosa por dinheiro programável começou.
E, de repente, o XRP não estava morto. A ISO 20022 tornou-se urgente.
Pilotos de dívida tokenizada estavam por toda parte.
E governos migraram para infraestrutura de custódia, identidade e vigilância da noite para o dia. https://t.me/gesaramundial

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