ALFACE:
Presente em quase todo almoço ou jantar do brasileiro médio, promovida por sua leveza, praticidade, e encontrado em abundância em mercados e feiras!
Folha aquosa, de sabor neutro e textura frágil, carece de densidade nutricional, diferente de vegetais como raízes, tubérculos e folhas de sabor amargo ou picante!
Por ser cultivada em larga escala e com grande delicadeza, se tornou altamente dependente de técnicas modernas de cultivo, com uso frequente de agrotóxicos, fertilizantes artificiais e irrigação artificial intensa!
Mesmo quando cultivada de forma orgânica, sua fragilidade continua sendo um fator: murcha com facilidade, oxida rapidamente e se degrada com pouco tempo fora da colheita!
Do ponto de vista digestivo, pouco será utilizado e a grande parte irá passar quase intacta pelo intestino, devido a sua grande quantidade de celulose, a qual nenhum humano tem a capacidade de processar pois não é da nossa biologia ingerir folhas em grandes quantidades e regularidade!
Entra no corpo como volume e água, não sustentando e muito menos proporcionando a nutrição que suas células demandam!
É usada mais para enfeitar pratos, de pessoas que ainda acham que comer salada é sinônimo de alimentação saudável, e está muito longe de ser isso!
Se gosta de folhas, há opções melhores, que são mais digestivas, nutritivas, e podem passar por processos de fermentação para melhorar ainda mais estas características, como a técnica do chucrute!
SUBSTITUIÇÕES SAUDÁVEIS:
Brotos de alfafa,
ora-pro-nobis,
repolho verde e roxo,
hortelã,
cenoura,
beterraba,
agrião.
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