Publicado em 21 de set de 2017
Caso o exército se juntasse num
acordo e conseguisse iniciar a intervenção, no primeiro momento, as principais
capitais e cidades do país seriam ocupadas e Brasília, capital do país, teria
tanques de guerra em posições de combate.
Centros
das cidades, aeroportos, rodoviárias, prefeituras, fóruns e universidades
também seriam ocupados pelos militares.
Se todos
os setores do exército estiverem em acordo, isso ocorrerá sem problemas, caso
contrário, os primeiros confrontos começarão já neste momento.
Deverá
então iniciar uma negociação para a saída do presidente do cargo.
Se algum
setor do exército ainda receber ordem do governo, o presidente mandará a
intervenção ser atacada para não ser retirado do poder, caso contrário, ele
pode ser deposto à força e preso ou fugir para um estado onde o governador
ainda tenha 100% de controle sobre as forças armadas.
Senadores,
deputados, juristas, advogados e professores contrários à intervenção seriam
presos.
Para
isso, uma lei marcial seria instaurada, revogando vários direitos civis.
O habeas
corpus não existiria durante o momento de lei marcial e uma pessoa seria
mantida presa mesmo sem acusação formal.
Reuniões
seriam proibidas, assim como manifestações e qualquer tipo de aglomeração,
temendo uma revolta popular. Alguns tipos de censura também seriam implantados.
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