Na retomada do julgamento sobre o compartilhamento com o MP de dados bancários e fiscais, Marco Aurélio Mello questionou Dias Toffoli sobre a inclusão do Coaf no processo e a suspensão, em julho, de mais de 900 investigações abertas com base em dados do órgão.
“A legitimidade das decisões do Supremo são hoje muito questionadas”, protestou o ministro — originalmente, o processo tratava apenas de repasse de dados ao MP pela Receita.
Afirmou que, por ordem de Toffoli, foram suspensos “um sem número de procedimentos criminais, prejudicando-se a jurisdição na área sensível, na área da persecução penal, na área criminal”.
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