Existiria a quilômetros abaixo de nossos pés, uma segunda superfície, acessível pelos polos, habitada por uma civilização avançada?
Ou seria o inferno, para onde almas impuras são enviadas, e sofreriam pela eternidade?
E o que o ET Bilu tem a ver com isso?
Dos gregos aos maias, todos acreditavam que as “profundezas” da Terra eram povoadas.
Então, amigo leitor, aperte seu cinto de segurança, porque neste artigo vamos a uma viagem que nos levará – sem trocadilho – ao fundo deste mistério!
Teorias
Vários cientistas criaram teorias referentes a um provável mundo interior, habitado tanto quanto a superfície.
Edmund Halley, astrônomo da corte real, que teve seu nome doado ao cometa, em 1692 foi o primeiro a alegar a existência de um mundo subterrâneo.
Júlio Verne, em 1864, ficou famoso com seu livro “Viagem ao centro da Terra”.
Porém, a nossa ciência acadêmica diz que tudo isso não passa de mais uma história de ficção, pois a própria estrutura da Terra não permitiria essa possibilidade, não possuindo fundamentos que sustentassem tais teorias.
O interessante aqui é que a ciência sempre se baseia em dados supostamente “concretos” para embasar seus argumentos.
Mas o quanto o homem conhece as profundezas da Terra para fazer essa afirmação?
Dos dados da nossa ciência acadêmica, o núcleo estaria a, aproximadamente, 6.378 km de profundidade, e a parte da crosta, da “casquinha do ovo”, de material rochoso/sólido, teria 35 km.
No início dos anos 70, a extinta União Soviética iniciou escavações de um poço super profundo tentando perfurar a crosta terrestre o máximo possível.
Não caia da cadeira, mas em 1982, as perfurações chegaram aos “incríveis” 12 km e sete anos mais tarde a 12.2 km, e abandonaram o projeto…
Ou seja, a ciência na verdade não faz ideia do que tem lá embaixo!
Mundos Interiores
Segundo informações do próprio ET Bilu, a história dos “mundos interiores” começa por volta de 450 milhões de anos, com um grande impacto que ocorreu, onde blocos de rocha rico em cobalto, atingiram a superfície de nosso mundo, mais precisamente no que hoje é o Brasil e a Alemanha.
No Brasil, o bloco de aproximadamente 60 km² formou uma grande depressão ovalada abrangendo uma área cerca de 1.5 milhões de km².
Essa depressão abrangeu principalmente o centro-sul do Brasil, desde o estado do Mato Grosso até o estado do Rio Grande do Sul, se distribuindo no nordeste da Argentina, na porção leste do Paraguai e no norte do Uruguai.
Hoje, essa região é chamada de Bacia Geológica do Paraná.
Um fato interessante é que a geologia não explica como essa depressão surgiu, apenas que se formou na Era Paleozóica – período acima citado.
Após o impacto, o mar inundou essa grande depressão. Hoje está preenchida com água doce, devido aos sedimentos provenientes da era glacial, que formou o grande “Aquífero Guarani” – maior volume de água doce do planeta.
Cavernas Formadas
Do choque da alta temperatura deste bloco de rocha com a água do mar, bolhas de ar foram criadas no subsolo, onde algumas delas não explodiram, resultando na formação de “bolsões”, a cerca de 300 metros de profundidade.
O bloco de cobalto, tanto na região do Brasil, como da Alemanha é um fato, e esses bolsões estão lá!
Beleza, mas daí terem condições de serem habitados é outra história.
É aí que entra nossos amigos de outros mundos.
(Tava demorando… )
Construções diferenciadas
Segundo o ET Bilu, visitantes que dominam uma super tecnologia de construções subterrâneas, mais conhecidos como “intraterrenos”, se utilizando desses “bolsões de ar” criados pela natureza, as transformaram em locais perfeitamente habitáveis.
A expressão “Intraterreno”, indica que esses visitantes dominam a tecnologia de construções subterrâneas. Não são de modo algum “seres” do mal.
Do mesmo modo que, por exemplo, o médico especialista em questões do cérebro é chamado de neurologista, do coração, cardiologista, e por aí vai.
De acordo com a atuação desses visitantes, deu-se uma designação: intraterenos são aqueles que atuam no subsolo, intramarinho atuam na parte aquática (já ouviu falar dos “osnis”?), e os extraterrestres que atuam em nossos céus…
Ainda de acordo com o ET Bilu, o revestimento é feito de um material totalmente diferenciado do que conhecemos. Ao que sabemos, nem estaria nos materiais comuns do subsolo.
Não há um “sol”, como muitos acreditam. Mesmo assim, tudo é bem iluminado, por uma tecnologia onde as paredes emitem certa frequência luminosa que substituem toda a luz solar benéfica aos seres vivos (mesmo porque o sol também é uma tecnologia…).
A fonte de energia é retirada do cobalto, e de partículas tais como múons, trítios entre outros.
Ao todo foram construídos sete locais, que estão interconectados entre si, formando uma rede subterrânea de galerias.
Não estamos falando de um “mundo” abaixo da crosta da Terra, tão pouco em seu centro, mas em bolsões criados pela própria natureza e trabalhados através de tecnologia, permitindo ser habitado.
E como acessar?
Segundo as teorias da “Terra Oca”, esse mundo subterrâneo seria acessado apenas por entradas existentes nos polos.
E a ciência acadêmica afirma que:
Até hoje, jamais foi provado de maneira documental que existe uma passagem para a parte interna da Terra…
No artigo estradas eletromagnéticas, Peabiru também significa “entrada para baixo”, ou seja, para essa grande rede de galerias subterrâneas!
De acordo com as informações que recebemos, em todo esse caminho eletromagnético, há marcas gravadas na pedra em baixo relevo de duas “pegadas humanas” – uma grande e uma pequena – exatamente onde incide uma linha magnética de grande intensidade. Num raio de 07 metros, há uma entrada para o subterrâneo, com salões abobadados. Ou seja, as entradas para este “admirável mundo”.
Para saber qual a direção desses salões, basta olhar para onde o dedo maior da pegada aponta. Ele a indica!
Você já percebeu, amigo leitor, que essas pegadas existem no mundo todo? Mais uma evidência da estrada eletromagnética que cruza nosso planeta.
A pegada acima foi encontrada próximo ao lago Titicaca. Mostra 05 dedos de um pé esquerdo de 29,5 cm que está em uma rocha de arenito. Segundo as pesquisas, quem a fez deveria ser um ser humano de 1.7 metros com peso de aproximadamente 70 kg, que caminhava ereto.
Cravada na trilha inca da ilha do sol, na localidade de Sulkatiti, conhecida popularmente por “pisada do inca”.
(De quem será esse “pezinho”? O ET Bilu volta e meia faz alusão aos seus pequeninos pés…)
Não será uma dica de que ele e mais alguém (a pegada maior) deixaram para nós “migalhas de pão” para encontrarmos o caminho?
Três caminhos, três “mundos”, três frequências
Assim, temos o caminho do céu (do alto), o caminho da superfície, e o caminho do subterrâneo!
A estrada da superfície só é possível ser vista do alto, mas por quê?
Há muitas edificações ao longo deste caminho, certas referências indicativas ao viajante do alto.
No Brasil, o que hoje chamamos de “Fortes” não foram construídos pelos “colonizadores”, e sim, em épocas muito remotas por civilizações antigas.
Essas construções foram erguidas dentro de certos vórtices do caminho magnético, e a sua função não era de “proteção”, isso é conto da carochinha…
Mas, segundo o ET Bilu, para muitas outras finalidades, tais como experiências do “tempo zero” (de voltar ou avançarmos no tempo)!
E seus design’s não são ao acaso. Cada formato tinha/têm uma finalidade.
O Forte Príncipe da Beira, em Costa Marques – Rondônia, lembra, visto de cima, o formato de um lagarto que, segundo o simbolismo dos “antigos”, significa entradas subterrâneas…
Olha só!
Dakila Pesquisas ,em suas expedições, visitou o local e fez descobertas surpreendentes, validando essas informações e muitas outras:
A história não combina com aquilo que realmente há no local
Pedras com cortes perfeitos, quinas arredondadas e inteiras, sem emendas, simetria absolutamente incrível, portas e janelas de pedra maravilhosamente talhadas, destoam de reformas feitas com as mesmas pedras, porém rústicas, sem cortes exatos, fixadas com barro, em um estilo muito menos elaborado, feito posteriormente colocam em xeque quem realmente são os verdadeiros construtores.
Segundo a história teria sido Ricardo Franco em 1783.
A Fortaleza de São José de Macapá – AP, e o Forte Orange – PE, igualmente tem o design de um lagarto.
Nas Linhas do deserto de Nazca, no sul do Peru, também encontramos a figura de lagartos.
No centro dos fortes, existe uma abertura que dá acesso a patamares subterrâneos.
No Forte Príncipe da Beira, a profundidade do poço conhecida é de aproximadamente 06 metros divididos em dois patamares subterrâneos.
O que é interessante, é que no primeiro patamar, encontra-se um túnel subterrâneo com medidas simetricamente perfeitas.
E esse intitulado “túnel de ventilação” se assemelha aos túneis encontrados nas pirâmides.
As pirâmides possuem túneis subterrâneos, no qual através destes, se acessaria o “submundo”, possivelmente.
Será uma evidência de toda essa rede subterrânea ligando todo o planeta?
Além disso, a 14 km do forte, há um labirinto, com uma espécie de forno, mas na verdade se assemelha mais a uma entrada e saída de túneis que, provavelmente, levam ao forte e a outros lugares desconhecidos.
Para não nos alongarmos muito, vamos citar somente mais as ruínas de São Miguel das Missões-RS, que possui pedras com cortes precisos, e muitas entradas para o subterrâneo, hoje lacradas pela prefeitura. Por que será?
O Submundo
Era a essas cidades que civilizações antigas se referiam como submundo.
Assim como na cultura egípcia, no subsolo da pirâmide de Saccara, os iniciados tinham seu desenvolvimento em sete salões; os maias tinham as sete cavernas subterrâneas de “Tollan”, como na representação abaixo:
O rei do “submundo” nas civilizações maia, asteca e tolteca era aquele que passava muitos conhecimentos, que até hoje são incompreendidos pela ciência atual.
E como coincidência não existe…
O “submundo” não é algo ruim ou negativo, muito menos ligado aos mortos, mas sim a esta grande rede de construções. Estrategicamente, a expressão ficou com um cunho que pode até nos gerar medo – por isso, a importância de buscar outras fontes de informações.
Kasalk
Kasalk é o nome dado pelo ET Bilu a uma destas cidades que engloba a região de Mato Grosso do Sul e ⅓ da Bolívia.
Observe que essa entrada encontra-se no paralelo 19, famoso para nós aqui do site pelo seu potencial para interação com outras realidades, conforme mencionamos neste artigo . Ainda pesquisamos sobre os acessos específicos, porém o próprio ET Bilu relatou que não foram ainda divulgadas imagens reais e oficiais.
Mas é realmente estimulante pensar que bem debaixo de nossos pés (metaforicamente falando) pode ter uma outra civilização. Quando poderemos, afinal, conhecer efetivamente esses amigos e compartilhar ideias e tecnologias? Esse é um assunto que certamente iremos aprofundar por aqui um dia.
Nosso Mundo Inexplorado
Assim, amigo leitor, quantos mistérios ainda serão trazidos à tona para aqueles que têm a mente aberta a uma nova visão da realidade?
Espero que tenha gostado desta nossa jornada aos mundos interiores.
Afrouxe seu cinto de segurança, e até a próxima!
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