PARA-RAIO O QUE É, E PARA QUE SERVE?

 



Para Raio O Que é Para Que Serve?

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Todas as pessoas precisam saber disso.

Lendo este artigo, você vai ter a oportunidade de conhecer melhor o para raio e para que serve.

Não perca esta oportunidade!

Para ajudar você a conhecer e entender como isso tudo funciona, o artigo conterá as informações básicas e explicativas de cada etapa.

 

Desta forma, tudo de maneira muito fácil, simples e rápida.

 

Antes de tudo, a instalação de um sistema de proteção é uma exigência do Corpo de Bombeiros.

 

Eles são normatizados pela ABNT, na norma NBR-5419-2015, sendo dela a origem do nome SDPA no Brasil.

 

SPDA

O que é SPDA?

É a sigla que identifica um sistema de Para Raios.

 

Ou seja, Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas – SPDA.

 

Assim, este sistema deve ser projetado e executado por profissional habilitado e capacitado, de acordo com o porte, utilização e usuários de uma edificação.

 

Também, quanto a sua altura, largura e comprimento totais.

 

Bem como, sua localização e o índice chuvas e de raios que incidem sobre o local da edificação.

 

E o índice Isoceráunico do Município em que se encontra.

 

Esse índice é a estatística da quantidade de raios que atingem o local.

 

Para Raio

Para raio o que é e para que serve?

 

O para raio, deverá estar presente nas edificações em geral, torres altas e demais estruturas.

 

Bem como, nos sistemas de transmissão de energia que necessitam de sistemas de proteção, os quais incluem o SPDA ou para raios.

 

Portanto, são de uso obrigatório, normatizado e fiscalizado pelo Corpo de Bombeiros do Município.

 

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O que é Para Raio?

Então, para raio o que é e para que serve, vamos ver o que é para raio?

 

O para raio, é um sistema basicamente composto de captadores do raio, condutores, aterramento e suas conexões e acessórios.

 

Sendo, todos estes componentes metálicos, com boa condutibilidade elétrica, excluindo-se os isoladores e protetores.

 

Os isoladores, fixam os cabos condutores até o aterramento, isolando este cabo da edificação. 

 

Os protetores, isolam o cabo condutor nos locais onde é possível o contato de pessoas.

 

Nas edificações mais recentes já é feito o sistema de aterramento durante a construção, no alicerce ou fundação.

 

Desta forma, não ficando aparentes os cabos condutores de descida nas fachadas, que são comuns em construções mais antigas.

 

O para raio, deve ser sempre estudado, projetado, executado e avaliado por profissionais habilitados e capacitados.

 

Assim, para que funcione adequadamente e com eficiência, protegendo a edificação e os usuários, quando necessário. 

 

Sua haste de metal, comumente de cobre, aço inoxidável ou aço galvanizado, destinada a captar o raio atmosférico.

 

Assim, como o raio, tende sempre a atingir o ponto mais alto de uma área ou de uma edificação.

 

O para raio, é normalmente instalado fazendo com que a ponta da haste superior, fique mais alta que o topo ou parte mais alta da edificação.

 

O que é Raio, Relâmpago e Trovão

Então, neste artigo para raio o que é e para que serve, vamos também abordar o que é o raio, relâmpago e o trovão? 

 

Basicamente são:

 

Raio: é uma descarga elétrica produzida entre as nuvens e o solo ou o solo e as nuvens.

 

Relâmpago: é a descarga visível que apresenta trajetória sinuosa e com ramificações irregulares. 

 

O Relâmpago sempre vem acompanhado de ondas sonoras chamadas de trovão.

 

Trovão: é formado quando o raio é formado em temperaturas elevadas e esse aquecimento do ar, provoca uma explosão de gases atmosféricos.

 

Desta forma, esse processo resulta numa onda de choque formada pela compressão e rarefação.

 

Assim, resultando neste fenômeno de barulho intenso e as vezes assustador, que ouvimos durante as tempestades, os trovões. 

 

Dois raios sobre uma cidade, durante a noite 

Para que serve o Para Raio?

O para raio, serve para atrair e captar da melhor forma possível, uma descarga elétrica atmosférica.

 

Então, transportar essa descarga captada, pelos seus componentes condutores, cabos, do ponto de captação até o aterramento, no solo.

 

E através deste, descarregar, transmitir a descarga elétrica a terra.

 

Desta forma, criando uma rota alternativa ao possível alvo da descarga elétrica atmosférica, no caso, à edificação.

 

E com isso, protegendo a edificação e seus ocupantes da descarga elétrica atmosférica direta. 

 

Veja artigo sobre:

 

Instalações Elétricas

 

Aterramento Residencial

 

Como Surgiu o Para Raio

Então, para raio o que é e para que serve, vamos também abordar como surgiu o para raio?

 

Para provar que os raios são descargas elétricas da natureza.

 

O cientista americano Benjamin Franklin, construiu uma experiência que ficou famosa, com base na qual, ele inventou o seu para raio. 

 

Durante uma tempestade, ele preparou e empinou uma pipa, usando um fio metálico.

 

Com isso constatou que as nuvens eram carregadas eletricamente.

 

Quando ao observar as faíscas que se produziam entre uma chave atada à ponta do fio e sua mão.

 

Experiencia para criação do para raio, com uma pipa

Franklin então, propôs, pela primeira vez, um método de proteção contra raios em um edifício:

 

Colocar sobre este edifício uma haste com ponta metálica 2 ou 3 metros acima do telhado e conectado à terra.

 

Franklin, inicialmente, acreditava que o para-raios iria descarregar silenciosamente uma nuvem de tempestade, portanto, iria prevenir a formação do raio. 

 

Isso ocorreria, em função de um fenômeno eletrostático, denominado poder das pontas, que é a grande concentração de cargas elétricas que se acumulam em regiões pontiagudas.

 

Posteriormente em 1755, Franklin declarou que o para raio ou iria prevenir o raio ou o conduziria para a terra, protegendo a edificação.

 

Sendo assim, ele funciona da segunda maneira, conduzindo a descarga elétrica atmosférica para a terra.

 

Aparentemente, foi no ano de 1752 que para-raios foram usados com o objetivo de proteção na França e nos Estados Unidos.

 

Embora a proposta inicial de Franklin fosse que o terminal do para-raios fosse pontiagudo para aproveitar o “efeito das pontas” essa noção está incorreta. 

 

Não há evidências de que um terminal pontiagudo seja melhor que um com ponta arredondada.

 

De fato, há evidências que sugerem que terminais arredondados sejam até mais eficientes.

 

O que é Raio

Então, em para raio o que é e para que serve, também vamos abordar o que é um raio?

 

Um raio é uma Descarga Elétrica Atmosférica – DEA, acompanhada de trovão e de relâmpagos.

 

Assim, o raio é uma descarga elétrica de grande intensidade, que ocorre na atmosfera, entre regiões eletricamente carregadas, para que se reequilibrem. 

 

O raio acontece, quando a diferença de potencial entre as nuvens, ou mesmo entre as nuvens e o solo é capaz de ionizar o ar.

 

Assim, os átomos do ar perdem elétrons, dando origem às descargas elétricas.

 

Dessa forma, os raios são muito perigosos, pois tem alta potência de descarga elétrica.

 

Portanto, podendo tanto queimar um equipamento eletrônico, como também incinerar uma árvore ou matar uma pessoa.

 

Dois rais principais com ramificações, no campo a noite

Como é gerado o Raio

Então, como é gerado o Raio?

 

O raio pode ser gerado de quatro formas: 

 

Intra-nuvem – No interior de uma nuvem.

Inter-nuvens – Entre duas nuvens.

Nuvem-solo – Entre uma nuvem e a terra

Solo-nuvem – Entre o solo e a nuvem. 


Desenhos de como é gerado o raio na atmosfera

imagem INPE 

 

O raio sempre é acompanhado de:

 

Relâmpago: que é a emissão intensa de radiação eletromagnética, a qual possui componentes na faixa visível do espectro.

Trovão: que é um som estrondoso, oriundo da explosão de gases atmosféricos

Além de outros fenômenos associados.

Embora as descargas elétricas atmosféricas DEA, intranuvem e internuvens sejam mais frequentes.

 

As descargas elétricas atmosféricas, nuvem-solo e solo-nuvem, são de maior interesse para os homens devido seu potencial e suas consequências graves.

 

A maior parte dos raios, ocorrem na zona tropical da Terra.

 

Principalmente, sobre as terras emersas, que são chamadas as terras que ficam acima do nível do mar.

 

E, são associados a ele os fenômenos convectivos. 

 

Estes, que são os fenômenos que ocorrem quando há forte instabilidade atmosférica, movimentos verticais ascendentes e elevado grau de umidade na atmosférica.

 

Desta maneira, quando é intensa a atividade elétrica atmosférica, resultam as trovoadas com sons estrondosos.

 

Sendo assim, um fenômeno com alta energia, os raios manifestam-se usualmente com um trajeto extremamente luminoso.

 

Também, percorrendo longas distâncias e às vezes podendo conter ramificações.

 

Os raios são muito perigosos, em razão da grande intensidade de tensões e correntes elétricas que estão associadas ao fenômeno. 

 

Porém, mesmo com as proteções contra descargas atmosféricas, que nem sempre são projetadas ou construídas corretamente.

 

Os raios ainda causam muitas mortes e ferimentos em pessoas, por todo o planeta.

 

Como Funciona um Para Raio

Então, neste artigo para raio o que é e para que serve, vamos ver como funciona um para raio?

 

Na verdade, o funcionamento de um para raio é o oposto do nome, ou seja, ele não é projetado para parar o raio.

 

Por outro lado, deve ser projetado e posicionado de melhor maneira possível para que ele atraia o raio para si mesmo. 

 

Assim, captando e transmitindo a descarga elétrica atmosférica para o solo, através de seus condutores e aterramento. 


Cidade moderna com dois raios atingindo para raios, a noite


Desta maneira, colocando-se como alvo mais atraente a descarga elétrica atmosférica do que qualquer parte da edificação ou estrutura que ele protege.

 

O raio é um fenômeno natural e impossível de se evitar.

 

O para raio também utiliza o “poder das pontas”, que é um fenômeno eletrostático.

 

Em um para raio, eletricamente carregado, as cargas elétricas se localizam, em sua grande maioria, na ponta de sua haste superior.

 

O que assim, gera um campo elétrico mais intenso nessa região, do que no restante dos componentes do para raio. 

 

Porém, em razão desse campo elétrico mais intenso, surgem também forças de repulsão entre as cargas elétricas.

 

Desta forma, fazendo com que elas se empurrem, até que algumas sejam lançadas fora do condutor e fiquem livres no meio ambiente. 

 

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FONTE: 

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