ESTADO DO ACRE NA MIRA DA INTELIGÊNCIA INTERNACIONAL.

 

Acre na Mira da Inteligência Internacional: Por que um almirante dos EUA foi barrado no coração da Amazônia brasileira

 

Uma visita negada, fronteiras vulneráveis, ONGs milionárias e uma rota de escoamento que pode estar financiando o crime organizado e o terrorismo internacional.

 

Por: Arlete Caetana Santana

 

Em uma movimentação silenciosa, porém extremamente simbólica, o governo brasileiro negou a visita de um dos mais altos representantes das forças armadas dos Estados Unidos ao estado do Acre. 


O almirante Alvin Holsey, do Comando Sul — responsável pelas operações militares americanas em toda a América Latina — tinha como destino o ponto mais remoto da Amazônia Ocidental brasileira. 


Mas por que essa visita foi barrada?

 

A negativa acendeu alertas entre analistas de segurança e inteligência. 


O Acre, por muito tempo considerado apenas um ponto periférico da federação, hoje ocupa um papel estratégico no cenário internacional — não apenas por sua localização geográfica, mas pelo que transita por suas fronteiras: 


Ouro, drogas, armas, dólares e influência.

 

A nova tríplice fronteira: Brasil, Peru e Bolívia

 

Muito além da já conhecida tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina, a região do Alto Acre representa uma nova encruzilhada do crime organizado. 


A permeabilidade das fronteiras com o Peru e a Bolívia facilita o escoamento de entorpecentes oriundos da produção boliviana e colombiana, cruzando o Brasil e chegando ao Oceano Pacífico através de um novo porto construído no Peru.

 

ONGs, tráfico e terrorismo: o elo preocupante

 

As Organizações Não Governamentais que operam na região muitas vezes se apresentam como defensoras do meio ambiente ou dos direitos humanos. 


No entanto, investigações preliminares sugerem que algumas dessas entidades atuam como fachada para o tráfico de informações, recursos e influência estrangeira.

 

Fontes ligadas à inteligência militar revelam que grupos como o Hezbollah — organização terrorista reconhecida por diversos países — utilizam o tráfico de drogas internacional como fonte de financiamento. 


A relação entre cartéis, facções como o Comando Vermelho e o PCC, e redes terroristas já foi documentada em outras partes do continente. 


O que agora se revela é que o Acre pode estar se tornando um ponto-chave nesse sistema.

 

A influência árabe e os poderes locais

 

Outro dado que chama atenção é a grande presença de famílias de origem árabe em postos de poder no Acre. 


O próprio governador Gladson Cameli carrega um sobrenome herdado de uma das famílias que migraram para a região durante o ciclo da borracha. 


Embora muitas dessas famílias tenham contribuído para o desenvolvimento local, fontes do serviço de inteligência apontam para a necessidade de maior escrutínio sobre laços políticos e empresariais que, direta ou indiretamente, podem estar conectados a interesses estrangeiros.

 

Do Haiti ao Acre: a rota migratória que abriu caminho

 

Em 2010, logo após o terremoto que devastou o Haiti, milhares de haitianos ingressaram no Brasil — em grande parte, pelo Acre. 


Na época, questionou-se por que essa rota tão inóspita foi escolhida. 


A resposta pode estar na malha de infraestrutura que conecta o Peru ao estado brasileiro: estradas asfaltadas, postos de fronteira frágeis e a ausência de presença efetiva do Estado.

 

Conclusão: o que está sendo escondido no Acre?

 

O impedimento da visita de um alto oficial americano à região não é um mero detalhe diplomático. 


É sintoma de um problema muito maior: a perda de soberania em regiões estratégicas do país. 


O Acre se transformou em peça-chave de um tabuleiro que envolve narcotráfico, terrorismo, lavagem de dinheiro e possível infiltração internacional sob o manto da filantropia.

 

silêncio das autoridades brasileiras e a movimentação sigilosa de grupos com acesso privilegiado à fronteira exigem uma resposta urgente:


Quem está governando o Acre de fato? 


E o que o governo federal está tentando esconder da comunidade internacional?


Nenhum comentário:

Postar um comentário

EM DESTAQUE

A HISTÓRIA DO " LINDNER *PORSCHELI* COUPÉ, O 356 DE QUATRO LUGARES.

  Dois irmãos gémeos, Knut e Falk Reimann, trabalhavam antes Segunda Guerra Mundial na Lindner Karosserie, em Dresden.  Após o fim da guerra...

POSTAGENS MAIS ACESSADAS