ESTARRECEDOR! | BARROSO ESCANCARA A INTERVENÇÃO DO GOVERNO BIDEN NAS ELEIÇÕES DE 2022.

 

 Quarta-feira | 14.05.25  



Não se trata de revelar o FATO em si — a interferência do governo Biden no pleito brasileiro já é conhecida há tempos — mas da naturalidade com que o ministro Barroso fala sobre isso.

Depois de declarar, há alguns meses, que “nós derrotamos o bolsonarismo”, o ministro foi ontem a Nova York dar uma palestra em que exaltou o “apoio” dos EUA à democracia brasileira:

“... mais recentemente tivemos um decisivo apoio dos EUA à institucionalidade e à democracia brasileiras num momento de sobressalto. 

Eu mesmo, como presidente do Tribunal Eleitoral, estive com o encarregado de negócios americano diversas vezes; em três ocasiões pedi declarações dos EUA de ‘apoio à democracia brasileira’, uma delas do próprio Departamento de Estado, e acho que isso teve algum papel, porque os militares brasileiros não gostam de se indispor com os EUA, de onde obtêm seus cursos e equipamentos.”

Em outras palavras, o órgão responsável por conduzir as eleições no Brasil deixou claro que identificava um dos lados da disputa como “ameaça à democracia” — e fez de tudo para que ele não vencesse, chegando ao ponto de SUPLICAR a intervenção de uma potência estrangeira contra o movimento político “autoritário”.

Hoje sabemos que essa intervenção foi muito além de meras declarações e pressão diplomática. 

Todo o aparelho de Segurança Nacional dos EUA foi instrumentalizado pela esquerda para lançar uma cruzada global contra a direita, após o Brexit e a vitória de Donald Trump, ainda em 2016.

Com bilhões de dólares do governo americano — e de fundações alinhadas à esquerda, como a Open Society — ergueuse o Complexo Industrial da Censura, formado por universidades, ONGs, imprensa e agências de factchecking, para CRIAR e PROPAGAR a narrativa de que a democracia ocidental estaria sob ameaça da “direita populista autoritária”, que usaria a internet como principal canal de comunicação, repleta de “fake news” e “discurso de ódio”.

Para enfrentar essa suposta “ameaça”, as big techs e instituições públicas passaram a promover censura sistemática e perseguição à “direita populista”, em nome de “salvar a democracia”.

Na verdade, ocorre o inverso: a esquerda globalista, cada vez menos popular, aparelhou instituições para se manter no poder, valendose da censura e da perseguição de opositores em escala planetária.

O Brasil virou um case de sucesso para os globalistas — um laboratório de como a repressão pode ser aplicada, a ponto de o sistema enfiar goela abaixo da população um excondenado autoritário, no âmbito do maior esquema de corrupção da história, sob a desfaçatez da "defesa da democracia".

Quem, afinal, deu o golpe?


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