Meses após ser preso, Sean Diddy Combs começará a ser julgado nesta segunda-feira (5/5), em Manhattan, nos Estados Unidos.
O cantor e magnata da música é acusado de diversos crimes sexuais, entre eles estvpro, tráfico sexual, entre outros.
O primeiro passo da Justiça americana é selecionar o júri, que começará a ser escolhido às 9h30 e pode durar até uma semana.
Este julgamento diz respeito aos delitos de tráf1co para fins de exploração sexual, como transporte de pessoas, sequestro, suborno e violência.
Vale lembrar, entretanto, que o artista foi preso há mais de oito meses e é acusado de violência sexual por mais de 100 homens e mulheres.
P. Diddy se diz inocente de todas as acusações.
Sean Diddy Combs foi preso em setembro, em Nova York, acusado, entre outras coisas, de tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prost1tuição.
O rapper ainda é alvo de várias ações civis que o descrevem como um “predador sexual violento” que usava álcool e drogas para subjugar suas vítimas.
De acordo com a acusação criminal, que conta com 14 páginas, o foco da investigação contra o cantor é que ele, supostamente, comandava uma empresa que era responsável por coordenar os “freak-offs”, prática em que uma mulher e um garoto de programa participavam de uma verdadeira maratona de sexo, sob filmagens.
Eram utilizados, de acordo com o documento, óleo de bebê e drogas.
Os vídeos seriam utilizados para impedir que qualquer pessoas denunciasse a ação, que teria o uso abundante de drogas e sexo coagido.
De acordo com o governo do Estados Unidos, a prática era um “shows de horror” com “performances sexuais elaboradas e produzidas”.
Os participantes ficavam tão exaustos e debilitados, que necessitariam de injetar medicamentos para se recuperarem.
“Os freak-offs são o núcleo deste caso, e os freak-offs são inerentemente perigosos”, classificou a promotora Emily A. Johnson, em audiência na semana passada.

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