Clube da Magnitsky: quem já está na lista com Moraes

Por Fábio Galão 30/07/2025 às 22:37

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes se tornou nesta quarta-feira (30) o mais novo nome na lista da Lei Magnitsky, uma legislação dos Estados Unidos que permite a Washington aplicar sanções contra acusados de violação de direitos humanos e de corrupção em todo o mundo.

Segundo dados da plataforma sobre sanções da Agência de Controle de Ativos Estrangeiros dos EUA (Ofac, na sigla em inglês), há 749 nomes na lista, entre pessoas e entidades.

Entre os incluídos na lista, estão desde juízes russos acusados de colaborar para a prisão e morte de ativistas até magistrados de Uganda que participaram de um esquema fraudulento de adoção. 

Confira abaixo alguns casos de destaque de sancionados pelos Estados Unidos com base na Lei Magnitsky:

Acusados de matar jornalista

Em novembro de 2018, o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos aplicou sanções contra 17 cidadãos da Arábia Saudita acusados de participação no assassinato do jornalista Jamal Khashoggi.

Entre os sancionados, estava Saud al-Qahtani, assessor do príncipe herdeiro e primeiro-ministro saudita, Mohammed bin Salman.

Khashoggi era um jornalista crítico ao reino de Riad e em outubro de 2018 foi morto no consulado saudita em Istambul, na Turquia. 

Após ser estrangulado, seu corpo foi desmembrado e dissolvido em ácido, segundo autoridades turcas.

➡️ Associado ao Hezbollah

Em novembro de 2020, os Estados Unidos impuseram sanções ao parlamentar libanês Gebran Bassil, ex-ministro das Relações Exteriores do Líbano, via Lei Magnitsky.

Embora ele tenha sido acusado de corrupção, a percepção geral foi que o político foi sancionado devido à associação do seu partido, o Movimento Patriótico Livre, ao grupo terrorista Hezbollah. Apenas no ano passado Bassil afirmou que sua legenda não estava mais aliada ao grupo xiita.

➡️ Aliados de Ortega

Em 2018, o ditador da Nicarágua, Daniel Ortega, reprimiu violentamente protestos que começaram motivados por mudanças previdenciárias, mas que depois passaram a pedir democracia.

Em julho daquele ano, o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos aplicou sanções contra o comissário da Polícia Nacional da Nicarágua, Francisco Javier Diaz Madriz, e o secretário da Prefeitura de Manágua, Fidel Antonio Moreno Briones, por “graves violações de direitos humanos” na resposta aos protestos.

➡️ Envolvidos em corrupção

Horacio Cartes, ex-presidente do Paraguai, e Hugo Velázquez, então vice-presidente do país sul-americano, sofreram sanções dos Estados Unidos em janeiro de 2023.

Baseada na Lei Magnitsky, a gestão Biden os acusou de “envolvimento na corrupção desenfreada que mina as instituições democráticas no Paraguai”.

➡️ Talibãs

No mesmo ano da punição a Cartes, em dezembro, Washington aplicou sanções com base na Lei Magnitsky contra autoridades do regime talibã no Afeganistão.

Em comunicado, o Departamento do Tesouro culpou Fariduddin Mahmood, membro do chamado “gabinete” do Talibã, pelas decisões de fechar centros educacionais e escolas para mulheres e meninas após a sexta série.

Outro sancionado foi Khalid Hanafi, ministro para a Propagação da Virtude e Prevenção do Vício do Afeganistão, responsável pela implacável perseguição às mulheres no país.

➡️ Acusados de genocídio

Em julho de 2020, a primeira gestão Donald Trump impôs sanções contra quatro funcionários e ex-servidores da China devido à repressão aos uigures (uma minoria muçulmana da região de Xinjiang), violência que seria classificada como genocídio pelos Estados Unidos no ano seguinte.

Entre os alvos da medida, estavam Chen Quanguo, ex-secretário do Partido Comunista na região (na prática, o governante local), e Zhu Hailun, ex-secretário adjunto local do partido.

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DESODORANTES: CUIDADO VEJA OS PERIGOS.

 DESODORANTES:

Os comumzões vendidos em mercados são feitos de vários ingredientes sintéticos maléficos, entre os principais estão sais de alumínio, que bloqueiam temporariamente os poros e assim impedem a transpiração, causador de disfunções hormonais e seu acúmulo no organismo gera toxicidade!

 

Também há parabenos, como conservantes, que também geram desregulação hormonal; fragrâncias artificiais para cheiros enjoativos dos mais diversos tipos; triclosan, potente agente antibacteriano, causa irritações na pele e contribuir para a resistência bacteriana; álcool que causa disbiose local e leve intoxicação; propilenoglicol e derivados de petróleo!

 

Além destes problemas à sua saúde, desodorantes convencionais prejudicam o meio ambiente, muitas substâncias químicas não são biodegradáveis e contaminam terra e água após o descarte!

 

A maioria dos desodorantes apenas mascara o cheiro desagradável das axilas, as cobrem com fragrâncias fortes, criando uma falsa sensação de frescor; sem tratar a verdadeira causa do odor, que está relacionada à alimentação ruim, intoxicação, inflamação, metabolismo desregulado, problemas em intestino, fígado, ou rins, etc...!

 

Diante destes problemas, deve-se usar alternativas naturais; Óleos essenciais como lavanda, tea tree ou hortelã possuem propriedades antibacterianas naturais, combatendo o odor sem agredir a pele; Gorduras naturais, como o óleo de coco, hidratam e protegem a região, além de neutralizar odores!

 

Dessa forma você remove toxinas, nutre a pele, e mantém o equilíbrio entre limpeza pessoa e saúde!

 

A PERSEGUIÇÃO CONTRA A DIREITA FOI ARQUITETADA PELO "DEEP STATE" | MAS O JOGO VIROU E QUASE NINGUÉM ESTÁ FALANDO SOBRE ISSO.

 

Quarta-Feira | 16.07.25

Leandro Ruschel jul 16

A perseguição política contra a direita foi arquitetada pelo deep state.

 

Mas agora o jogo virou, e quase ninguém está falando sobre isso

 

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A perseguição política contra a direita, no Brasil e nos EUA, foi arquitetada pelo deep state norte-americano — aparelhado pela esquerda. Agora o jogo virou, mas quase ninguém está comentando o que realmente importa

Quase toda análise sobre o embate entre o governo americano e o regime brasileiro fica na superfície, ignorando o cerne da questão. A mesma esquerda que hoje balança a bandeira da “soberania nacional” — reação típica de regimes autoritários quando punidos por sanções externas — abraçou de bom grado, no passado, a intervenção norte-americana que montou uma engrenagem de censura e repressão à direita, sobretudo no ambiente digital.

Já sabemos que a retórica da “moderação” de redes, do combate às “fake news” e ao “discurso de ódio” não surgiu espontaneamente, tampouco foi iniciativa genuinamente brasileira. Tudo foi gestado no Departamento de Estado dos EUA e nos seus tentáculos, como a USAID, em parceria com fundações globalistas bilionárias — Open Society (George Soros) e Luminate Group (Pierre Omidyar), entre outras.

A esquerda aparelhou o Estado americano para concentrar poder e promover um projeto globalista que, paradoxalmente, mina a própria soberania dos EUA. As maiores ameaças a esse plano foram o movimento MAGA de Trump e o Brexit, que lançou um tiro de canhão na União Europeia — a joia do socialismo globalista.

As redes sociais livres romperam o monopólio da velha imprensa, possibilitando o renascimento da direita no Ocidente. O deep state reagiu acionando sua máquina: acadêmicos criaram a “base científica” para justificar censura “em defesa da democracia”; laboratórios de internet, bancados por dinheiro público e filantropia ideológica, mapearam perfis conservadores a serem silenciados; e as agências de “fact-checking” assumiram o papel de Ministério da Verdade, ditando a “versão oficial” dos fatos.

Investidores militantes pressionaram Big Tech a implementar a censura sistemática — tarefa facilitada, já que boa parte de seus executivos compartilha a mesma visão ideológica. Em paralelo, diplomatas americanos fizeram lobby mundo afora para exportar esse aparato repressivo. O Judiciário brasileiro abraçou o modelo com entusiasmo.

O timing não foi obra do acaso. Após a devastação econômica patrocinada pelo petismo e o terremoto moral exposto pela Lava Jato, o Brasil entrou em ebulição. Tornou-se imperativo controlar a narrativa. Não por outra razão, os manuais de “combate à desinformação” e “proteção da democracia” adotados pelo Judiciário copiam, ponto por ponto, o roteiro do deep state norte-americano.

O objetivo era cristalino: reverter as condenações de dezenas de figurões do establishment — investigados, julgados e presos no maior esquema de corrupção da história — e devolvê-los ao poder.

Durante a eleição de 2022, o governo Biden foi além: mobilizou sua máquina diplomática para garantir a ascensão de Lula — algo reconhecido pelo ministro Luís Roberto Barroso. Em evento do LIDE, em Nova York, Barroso afirmou ter pedido repetidas declarações de apoio dos EUA à “democracia brasileira”, ressaltando que isso influenciou os militares, “que não gostam de se indispor com os Estados Unidos”.

Nenhum progressista falou em “soberania” quando essa intervenção se desenrolava entre 2019 e 2022.

Mas o jogo virou. O esquema totalitário que a esquerda globalista ergueu recaiu sobre Trump: sabotaram sua gestão, usaram todo tipo de manipulação para retirarem ele do poder em 2020 e, em 2024, ele foi alvo até mesmo de tentativas de assassinato. De volta ao poder, Trump iniciou a desarticulação do aparato esquerdista: a USAID foi esvaziada e ONGs vermelhas mundo afora perderam verbas.

É aí que está o drama do establishment brasileiro: o pilar americano de sua máquina de repressão ruiu. Esse é o pano de fundo das tarifas. Sob comando MAGA, pelo menos até 2029, os EUA não patrocinarão mais regimes de censura como o brasileiro.

As tarifas são apenas uma alavanca de pressão. Além disso, Brasília se alinha ao eixo antiamericano — China, Rússia e Irã. Sem o respaldo de Washington, o regime brasileiro enfrenta um dilema: restaurar a democracia e preservar laços com os EUA, ameaçando perder o poder, ou aprofundar a repressão e isolar-se do Ocidente, trilhando o caminho de China, Rússia e Venezuela.

Enquanto a militância de redação culpa Bolsonaro, o buraco é mais embaixo. Com ou sem Bolsonaro, enquanto o regime censurar a direita e se alinhar a inimigos dos EUA, o conflito com Washington só vai escalar.

Os sócios majoritários do regime brasileiro, representados pela velha oligarquia política, e pela elite empresarial e financeira, precisa encarar a realidade: manter Lula no Planalto custará cada vez mais caro.

 

O LIMÃO, UMA FRUTA SOLAR E ALQUÍMICA.

 

O LIMÃO, UMA FRUTA SOLAR E ALQUÍMICA.

O limão não é uma fruta nativa da Terra.

Suas sementes originais foram modificadas por bioengenharia galáctica, derivadas dos cruzamentos entre o cedro original e as espécies de Orion e Vênus, onde os frutos foram usados como vetores de energia vital.

Foi implantado na Terra na antiga Lemuria como remédio de frequência para combater o envenenamento vibracional de certas áreas contaminadas pela densidade.

É por isso que muitas vezes cresce perto da costa: reprograma as águas estagnadas por dentro.

É um fruto solar de purificação, sabedoria e transformação interior.

Traz inteligência vibracional antiga, conectada ao Sol e códigos de regeneração da consciência humana.

Concentra nele a geometria da radiação, a espiral dourada (visível no corte dos seus quartos) e a frequência do fogo sagrado da transmutação.

Como ouro na alquimia, o limão é ácido e purificador, dissolve impurezas, queima memórias estagnadas e desperta a clareza mental.

Carrega em si uma frequência de dissolução cármica: 

Ajuda a libertar velhas memórias armazenadas no fígado, bexiga, sangue, rins e intestinos.

Contém uma vibração cristalina amarela: que ressoa com o chakra solar (plexo) para reativar vontade, clareza, retidão interior.

É um campo de informação protetor: repele entidades parasitárias e formas de pensamento estagnadas quando colocado cortado em uma sala.

Possui um código geométrico de harmonização: sua raspa contém óleos essenciais que estabilizam o humor e reequilibram o campo eletromagnético do corpo.

Corte um limão ao meio e coloque ao lado da sua cama. 

Absorve tensões, energias pesadas, pensamentos obsessivos.

Jogue fora pela manhã, sem tocar com a mão nua. Ele terá tirado o que sua aura não podia mais carregar.

De manhã, esprema meio limão em água e beba-o conscientemente, dizendo:

"Que se dissolva tudo o que não me pertence, que meu fogo interior encontre sua pureza.

 Ou, apenas beba um limão espremido num copo de água todos os dias, em jejum, antes de comer qualquer coisa, como um ritual sagrado e de pura saúde, pois ativa o metabolismo, é antioxidante, purifica toxinas, elimina parasitas, nanoparasitas, teleparasias, bactérias de toda a ordem, anti-inflamatório, rejuvenescedor, e muito mais.

Coloque algumas gotas de limão na língua antes de falar em público ou em uma situação complicada. 

Esclareça a fala, dissipa mentiras inconscientes e restaura o alinhamento entre coração, pensamento e expressão.

A raspa finamente ralada contém as frequências mais altas de limão. 

Incorpora nas tuas refeições para aumentar a frequência geral do que consome.

Parcerias vibratórias :

• Limão + alecrim: clareza mental.

• Limão + gengibre: ativa o metabolismo.

• Limão + mel cru: cura o coração melancólico.

• Limão + sal do Himalaia: limpeza celular multidimensional.

O limão é um mestre que não se impõe.

Age em silêncio, poderosamente.

Contém sabedoria do Universo codificada em cada gota do seu ácido dourado.

Gratidão ao humilde limão!!

Humano Pleyadiano e Daniélla Bítsch 

NOSSA PÁTRIA É O INFINITO.

Via Ana Lúcia Lorandi

VÁRIOS PRODUTOS DE BELEZA CONTÉM CELULAS DE PREPUCIO DE BEBÊ, URINA OU EXTRATO DE CARACOL.

Vários produtos de beleza contêm células de prepúcio de bebê, urina ou extrato de caracol

Quando li que a esteticista de celebridades Georgia Louise, de Nova York, fez um "tratamento facial para pênis" em Sandra Bullock e Cate Blanchett — e que custa US$ 650 por sessão —, não me assustei. Nem me assustei quando li que o sérum usado no tratamento é feito de células-tronco derivadas de prepúcios removidos de recém-nascidos na Coreia do Sul.

Quando li que a esteticista de celebridades Georgia Louise, de Nova York, fez um "tratamento facial para pênis" em Sandra Bullock e Cate Blanchett — e que custa US$ 650 por sessão —, não me assustei. Nem me assustei quando li que o sérum usado no tratamento é feito de células-tronco derivadas de prepúcios removidos de recém-nascidos na Coreia do Sul.

Pode parecer extremo. Mas você pode encontrar a mesma proteína que Louise usa em seu tratamento facial para pênis —  o fator de crescimento epidérmico (EGF) — em uma variedade de produtos para a pele, incluindo aqueles que estão na sua pia do banheiro agora mesmo. Eu os uso. Até a Oprah recomendou um creme com compostos relacionados ao prepúcio.

Se prepúcios de bebês te deixam nervoso, tome nota: a ciência aqui é um pouco mais complicada. A descoberta do EGF por Rita Levi-Montalcini e Stanley Cohen lhes rendeu  o Prêmio Nobel em 1986. O EGF demonstrou promover a cicatrização de feridas em estudos clínicos. E é aí que entram os prepúcios. O EGF é derivado de tecidos humanos, incluindo pele, rins e genitália masculina (em alguns casos, prepúcios). Ele pode estimular a proliferação celular , e um estudo clínico de 2016  descobriu que aplicações duas vezes ao dia de sérum EGF por três meses podem melhorar significativamente "manchas marrons, textura da pele, tamanho dos poros, manchas vermelhas e rugas em comparação com a linha de base". (Embora esse estudo tenha sido financiado pelo fabricante do produto testado.)

Você pode encontrar EGF em uma variedade de produtos para a pele: DHC EGF Cream , Mizon Bee Venom Calming Fresh Cream ,  DNARenewal Regeneration Serum , Bioeffect EGF Serum e Peter Thomas Roth FIRMx Growth Factor Extreme Neuropeptídeo Serum .

Os EGFs são apenas um dos vários produtos de beleza com raízes no prepúcio. 

O creme SkinMedica, adorado por Oprah, por exemplo, contém "meio condicionado de fibroblastos humanos", que são essencialmente células-tronco cultivadas em laboratório, mas que, segundo a empresa, foram cultivadas originalmente a partir de células-tronco de um único prepúcio de bebê há 20 anos.

Loções e poções derivadas do prepúcio — certamente diferentes — na verdade competem acirradamente entre os produtos de beleza mais inusitados do mercado. A urina , na forma de ureia, é um ingrediente comum. 

A ex-cirurgiã ortopédica Barbara Sturm cria um creme personalizado que supostamente  deriva do sangue após sua estimulação para imitar seu processo de cicatrização após uma lesão. 

(Ela também é pioneira no tratamento facial de vampiro , que utiliza plaquetas para estimular a renovação celular.)

Já o perfume tradicionalmente contém âmbar-gris, produzido no sistema digestivo das baleias-azuis, e almíscar, secreções das glândulas anais de animais como o cervo-almiscarado e o rato-almiscarado. 

Os besouros da cochonilha são há muito tempo triturados para obter seu pigmento vermelho para batons. 

As escamas de peixe são usadas por sua qualidade iridescente em cosméticos à base de brilho. A secreção de caracol é onipresente em produtos de beleza coreana. 

Ou você pode não se importar com os ingredientes específicos dos seus produtos, desde que eles funcionem.

“Sempre me preocupo muito em explicar os soros e poções radicais que carrego no meu bar, então sempre explico que o EGF é derivado do prepúcio de recém-nascidos, do qual as células foram retiradas e clonadas em laboratório”, disse Louise à People . 

“Lembro-me da vez em que usei placenta de porco em uma cliente que era vegana e isso não terminou muito bem.”

https://qz.com/quartzy/1230002/sandra-bullock-and-cate-blanchett-had-a-penis-facial-its-not-that-strange