Caiado já denunciava os esquemas de Eike nos governos de Lula e Dilma
Durante os governos Lula e Dilma o líder do Democratas no Senado Federal Ronaldo Caiado chamou a atenção por diversas vezes da aproximação suspeita do empresário Eike Batista com o Estado brasileiro.
O empresário que teve a prisão decretada na Operação Lava Jato foi citado em discursos no plenário por obter vantagens em relação ao governo federal.
Em outubro de 2009, Caiado denunciou que Eike aparecia como interlocutor do ex-presidente Lula na tentativa de desestabilizar a Vale, uma companhia privada.
"O Sr. Eike Batista promoveu críticas diretas ao Presidente da Vale, dizendo que não concorda com a gestão da empresa e que quem deveria dirigi-la era o Presidente da Previ, o Sr. Sérgio Rosa.
Vejam bem a que ponto chegamos! Pergunto às Sras. e aos Srs. Parlamentares: estamos no Brasil ou na Bolívia? […] o Presidente já manda recados claros de que vai destituir o Presidente da Vale", alertou.
Em outros momentos, Caiado aparece comparando os benefícios concedidos pelo governo aos investimentos do empresário com a falta de atenção à pasta da saúde.
"Se esse Governo tivesse com a saúde a preocupação que tem com o Eike Batista, que tem com o trem-bala, que tem com a corrupção na Petrobras, a saúde brasileira seria referência mundial", disse em agosto de 2013.
No mesmo ano, ele elencou os erros do Governo Dilma citando o financiamento de projetos de Eike Batista que nunca saíram do papel.
"39 Ministérios; quebraram a Petrobras; quebraram a Eletrobrás; financiaram Eike Batista, financiaram os cartéis; banqueiro nunca ganhou tanto como no tempo do Governo de Vossa Execelência.
Realmente, tem-se de reconhecer que esse Governo foi aparelhado", denunciou.
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perverso pela sua falsidade cairá" (Provérbios 11:5).
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