O golpe no STF para livrar Lula da cadeia vai resultar em intervenção militar, diz general
O general
Luiz Gonzaga Schroeder Lessa disse para o Estadão:
“Se
acontecer tanta rasteira e mudança da lei, aí eu não tenho dúvida de que só
resta o recurso à reação armada.
Aí é dever das Forças Armadas restaurar a
ordem”.
Urgente► Um cenário de golpe no STF; Marco Aurélio, agora quer votar prisão em segunda instância e não HC de Lula
Urgente► Um cenário de golpe no STF; Marco Aurélio, agora quer votar prisão em segunda instância e não HC de Lula
Os militares
se recusam a aceitar que o comando das tropas seja entregue a um criminoso condenado
pela Lava Jato (ou a um de seus prepostos).
PT articula
adiar sessão do HC de Lula com racha no Supremo
Petistas
buscam usar a divisão para tentar forçar o adiamento da sessão e ganhar tempo
para o plenário discutir o retorno do rito constitucional de trânsito em
julgado – ou seja, o encarceramento somente após o esgotamento de recursos em
tribunais superiores
O julgamento do Supremo Tribunal
Federal (STF) sobre o habeas corpus do ex-presidente
Luiz Inácio Lula da Silva, marcado para quarta-feira 4, intensificou a
polarização entre ministros da Corte.
Uma parte deles critica a possibilidade
de se votar apenas o caso específico do petista e pressiona por um novo
julgamento sobre a reclusão no segundo grau.
Petistas
buscam usar a divisão para tentar forçar o adiamento da sessão e ganhar tempo
para o plenário discutir o retorno do rito constitucional de trânsito em
julgado – ou seja, o encarceramento somente após o esgotamento de recursos em
tribunais superiores.
O racha ficou evidente com
a declaração do ministro Marco Aurélio Mello a CartaCapital,
na qual dirigiu críticas veladas contra a presidente Cármen Lúcia por não
pautar duas Ações Declaratórias de Constitucionalidade (ADN) que
buscam revogar a prisão na segunda instância.
“Eu ia colocar a questão de ordem
no dia 22 (de abril), como anunciei.
Mas ante o fato dela (a presidente do STF)
ter designado o dia seguinte para o julgamento do habeas corpus até
certo ponto ficou precificada a questão de ordem”, diz.
Paira no ar a possibilidade do tema
voltar a pedido do ministro a partir de uma questão de ordem, o que ele não
confirma nem nega, mas deixa em suspenso ao afirmar que “por enquanto,
quem define o dia do julgamento é a presidente”.
O ministro
Gilmar Mendes sinaliza na mesma direção.
Ele afirmou ao jornal O
Globo que “no plenário, o tribunal pode fixar nova orientação em
qualquer processo.” via carta capital
E
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