◘ GOLPE DO 'STF' PARA SOLTAR LULA, VAI RESULTAR EM INTERVENÇÃO MILITAR DIZ GENERAL.

O golpe no STF para livrar Lula da cadeia vai resultar em intervenção militar, diz general

O general Luiz Gonzaga Schroeder Lessa disse para o Estadão:
“Se acontecer tanta rasteira e mudança da lei, aí eu não tenho dúvida de que só resta o recurso à reação armada. 


Os militares se recusam a aceitar que o comando das tropas seja entregue a um criminoso condenado pela Lava Jato (ou a um de seus prepostos).

PT articula adiar sessão do HC de Lula com racha no Supremo

Petistas buscam usar a divisão para tentar forçar o adiamento da sessão e ganhar tempo para o plenário discutir o retorno do rito constitucional de trânsito em julgado – ou seja, o encarceramento somente após o esgotamento de recursos em tribunais superiores

O julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, marcado para quarta-feira 4, intensificou a polarização entre ministros da Corte. 

Uma parte deles critica a possibilidade de se votar apenas o caso específico do petista e pressiona por um novo julgamento sobre a reclusão no segundo grau.

Petistas buscam usar a divisão para tentar forçar o adiamento da sessão e ganhar tempo para o plenário discutir o retorno do rito constitucional de trânsito em julgado – ou seja, o encarceramento somente após o esgotamento de recursos em tribunais superiores.

O racha ficou evidente com a declaração do ministro Marco Aurélio Mello a CartaCapital, na qual dirigiu críticas veladas contra a presidente Cármen Lúcia por não pautar duas Ações Declaratórias de Constitucionalidade (ADN) que buscam revogar a prisão na segunda instância. 
“Eu ia colocar a questão de ordem no dia 22 (de abril), como anunciei. 
Mas ante o fato dela (a presidente do STF) ter designado o dia seguinte para o julgamento do habeas corpus até certo ponto ficou precificada a questão de ordem”, diz.
Paira no ar a possibilidade do tema voltar a pedido do ministro a partir de uma questão de ordem, o que ele não confirma nem nega, mas deixa em suspenso ao afirmar que “por enquanto, quem define o dia do julgamento é a presidente”.
O ministro Gilmar Mendes sinaliza na mesma direção. 

Ele afirmou ao jornal O Globo que “no plenário, o tribunal pode fixar nova orientação em qualquer processo.” via carta capital  
E www.jornal21brasil.com.br

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