Brasil, Egito, J.K., Akhenaton e Brasilia
A fundação de Brasília, no inicio dos anos sessenta, no século
passado, após duas grandes guerras mundiais, trouxe uma mensagem positiva e
pacífica para a Humanidade.
A mensagem de Brasília é tão forte e atual que, em data
de 7 de Dezembro de 1987, a Unesco a reconheceu como Patrimônio
Cultural da Humanidade, é a primeira cidade moderna do mundo a receber tal
título! Inaugurada em 21 de abril de 1960,
pelo então presidente Juscelino
Kubitschek de Oliveira, Brasília é a terceira capital do
Brasil, após Salvador e o Rio de Janeiro.
BRASIL, o EGITO, Juscelino Kubitscheck, Akhenaton
e BRASILIA
A transferência dos principais órgãos da administração federal
para a nova capital foi progressiva, com a mudança das sedes dos poderes
Executivo, Legislativo e Judiciário federal.
O surgimento de
Brasilia marcou o princípio do período final de nossa civilização e o começo de
uma nova era, quando uma nova raça humana,
mais evoluída, surgirá no Planalto central brasileiro… mas esta é
outra história.
No século XIV a.C., na XVIII Dinastia, no reinado do Faraó
Akhenaton, anteriormente conhecido por Amenhotep IV (Amenóphis IV, em
grego), o primeiro monoteísmo da história foi implantado no Egito, o culto
a Aton (o Disco Solar) para, depois de cumprir com seu
propósito, poucos anos mais tarde desaparecer nas névoas do tempo.
O Olho “direito” de Hórus, (Filho de ÍSIS e OSÍRIS) símbolo da
escola iniciática FEMININA no antigo Egito, também é uma
representação da Glândula Pineal, que quando ativada proporciona a “visão”
espiritual, através do 6º chakra, o Ajna.
O Olho de Hórus é uma representação da Glândula PINEAL (direita) que quando ativada e aberta proporciona a “visão” espiritual e o contato com outros níveis de realidade |
O Olho de Hórus é uma representação
da Glândula PINEAL (direita) que quando ativada e aberta proporciona a “visão”
espiritual e o contato com outros níveis de realidade
Akhenaton, o Faraó
que foi um verdadeiro Príncipe da Paz, deixou-nos um importante legado
espiritual, plenamente válido e precioso para a Humanidade no século XXI,
que já enfrenta sérios problemas de ordem planetária.
Talvez os seus
ensinamentos possibilitem aos seres humanos o resgate das suas Raízes Solares,
espirituais e físicas, auxiliando cada um de nós a encontrar o seu verdadeiro
lugar no Universo, objetivo principal de nossa existência neste planeta.
E este é um personagem que merece um esforço maior de nossa parte no
sentido de estudarmos com mais profundidade quem “realmente” foi o Faraó Akhenaton/Amenhotep
IV. Seja curioso (a) e pesquise a respeito… Akhenaton criou um
hino dedicado ao único deus em que ele acreditava, chamado de
O Hino a ATON:
Tu és belíssimo sobre o horizonte, Ó radioso Aton, fonte de Vida!
Quando te ergues no oriente do céu, teu esplendor abraça todas as
terras.
Tu és belo, tu és grande, radiante és tu.
Teus raios envolvem todas as terras que criaste,
Todas as terras se unem pelos raios de teu amor.
Tão longe estás, mas seus raios tocam o chão;
Tão alto estás, mas teus pés se movem sobre o pó.
Tu és vida, por ti é que vivemos,
Acima: O Disco solar representando ATON, segurando a cruz Ansata (o Sagrado ANKH dos egípcios) nas mãos de Aton, o DOADOR DA VIDA. |
Acima: O Disco solar representando
ATON, segurando a cruz Ansata (o Sagrado ANKH dos egípcios) nas mãos de Aton, o
DOADOR DA VIDA.
Os olhos voltados para tua glória, até a hora em que, imenso, te
recolhes…
Criaste as estações para renascer todas as tuas obras.
Criaste o distante céu, para nele ascender.
A Terra está nas tuas mãos, como aos homens criaste.
Se tu nasceres eles vivem, se te pões eles morrem.
Tu és propriamente a duração da vida, e vive-se unicamente através de
ti!
Um busto de Akhenaton, Amenhotep IV, o patrocinador, entre
outras coisas, da Ordem RosaCruz.
Akhenaton declarou-se o seu único sacerdote e profeta, escrevendo um
hino no qual proclamava a grandeza do SOL como criador de
todas as coisas, e a igualdade entre todos os homens.
A semelhança
desse hino com o Salmo 104, do Antigo Testamento, faz
pensar que ambas as religiões compartilharam as suas idéias sobre o
monoteísmo em um momento de sincretismo.
O Hino a Aton foi encontrado escrito nas paredes
de vários túmulos de funcionários de Akhenaton, na nova capital
fundada pelo faraó na atual Tell el-Amarna, antiga Akhetaton.
A
cópia mais completa foi descoberta no túmulo de Ay,
funcionário de Akhenaton e sucessor de Tutankhamon como
rei.
Assim como o disco solar, o templo dedicado a ATON era
aberto, com um grande pátio onde recebia os raios solares.
A fundação de Brasília, no dia 21 de abril de 1960, não significou
apenas a construção de mais uma cidade planejada.
Todo o projeto do
plano-piloto continha um significado profundamente místico e cuja origem
era claramente egípcia.
O Presidente Juscelino Kubitschek é considerado por alguns místicos,
esotéricos e ocultistas como um “faraó do século XX”, que projetou seu sonho
grandioso na construção de Brasília, atendendo a um anseio profundamente
enraizado em sua alma.
Para esses místicos, ele seria a reencarnação do próprio
Faraó Akhenaton…
A bela Nefertite, a esposa ( e “irmã”) de Akhenaton.
Quanto à hipotética
reencarnação, o mais correto seria imaginarmos que Juscelino Kubitschek foi
“impregnado” pela atmosfera mística de Akhetaton.
Isso, anos mais
tarde, foi determinante para a fundação de Brasília.
Inegável
que Brasília é, portanto, uma nova Akhetaton, a
cidade sagrada de Aton, o deus Sol.
A “Cidade do ( significado do nome
Akhetaton) Horizonte de Aton”, ou seja, do nascer e pôr-do-sol, do Deus
vivo e presente na vida de todas as pessoas.
Tell el-Amarna é o nome atual em árabe de uma antiga
cidade construída por Akhenaton para funcionar como
a nova capital do Antigo Egito durante o reinado do faraó Akhenaton (também conhecido como
Amenhotep IV ou Amenófis IV), que naqueles tempos era chamada de Akhetaton (“O
Horizonte de Aton”) em homenagem a ATON, a principal divindade
adorada pelo faraó.
Está situada na margem oriental (Leste) do rio
Nilo na província egípcia de Al Minya, a cerca de 312 quilómetros a
sul da cidade do Cairo.
As ruínas da cidade de Akhetaton, hoje Tell el Amarna, o projeto de um pássaro com as asas abertas, voltado para o Leste, para o local do nascimento da LUZ, do SOL, de ATON exatamente como Brasilia, também voltada para o Leste, onde surge o Sol e com traçado semelhante a um pássaro de asas abertas, como o traçado de Akhetaton. |
As ruínas da cidade de Akhetaton,
hoje Tell el Amarna, o projeto de um pássaro com as asas abertas, voltado para
o Leste, para o local do nascimento da LUZ, do SOL, de ATON exatamente como
Brasilia, também voltada para o Leste, onde surge o Sol e com traçado
semelhante a um pássaro de asas abertas, como o traçado de Akhetaton.
Abaixo: O
projeto/desenho de Brasilia (desenho de um pássaro voltado para o leste, para o
nascer do sol, como a cidade de Akhenaton.) também reproduz o símbolo máximo
que representa a Alma humana, um pássaro, como a Fênix mitológica que renasce
das cinzas.
Os brasileiros, em geral, desconhecem o verdadeiro
significado (inclusive da sua própria existência pessoal) místico
que envolve a construção de nossa Capital Federal, Brasilia.
Existiriam
mistérios e segredos, véus a serem desvelados? Quais teriam sido os fatores
determinantes para a construção de Brasília?
O “pássaro de Brasilia”, voltado para o nascer do Sol, o Leste, projeto semelhante ao de Akhetaton. |
O “pássaro de Brasilia”, voltado para
o nascer do Sol, o Leste, projeto semelhante ao de Akhetaton.
Brasília, através
de sua bela arquitetura, é um livro aberto para todos nós.
Mas somente aqueles
que conseguirem entender o que existe oculto nas entrelinhas, onde estão as
mensagens ocultas, encontrarão um grande e inestimável tesouro.
Descobrirão, também, que um dos mais significativos acontecimentos
históricos do século XX, embora nem todos pensem dessa forma, foi a construção,
em pleno Planalto Central, da nova Capital do Brasil: Brasília.
A fundação de Brasília, na década de 1960, após duas grandes
guerras mundiais, trouxe uma mensagem positiva e pacífica para a
Humanidade.
A mensagem de Brasília é tão forte que, em
data de 7 de Dezembro de 1987, a Unesco a reconheceu como Patrimônio
Cultural da Humanidade, é a primeira cidade moderna do mundo a receber tal
título!
Por volta de 1930, Juscelino, quando ainda era um jovem estudante,
viajou pelo Mediterrâneo e visitou a cidade deTell El-Amarna, a
Akhetaton.
Essa visita definiria parte da história de nosso País. Ali, em
meio às areias quentes do deserto, surgiu a semente da cidade que, um dia,
seria chamada de Brasília.
“Levado pela admiração que tinha por esse autocrata visionário, Akhenaton,
cuja existência quase lendária eu surpreendera através das minhas leituras em
Diamantina, aproveitei minha estada no Egito para fazer uma excursão até o
local, onde existira Tell El-Amarna/Akhetaton.”
À direita: J.K. em capa da revista norte americana TIME, significativamente COM UM
SOL, no canto superior direito, sendo saudado por um indígena (raça vermelha),
de fevereiro de 1956.
“…vi os alicerces da que havia sido a capital do Médio Império do Egito.
A cidade media oito quilômetros de comprimento por dois de largura.
À margem
leste do Nilo, jardins verdejantes haviam sido plantados e, atrás deles,
subindo a encosta da rocha, erguera-se o palácio do Faraó, ladeado pelo grande
templo”.
“…tudo ruínas! O grande sonho do Faraó-Herege convertido num imenso
montão de pedras, semi-enterrado na areia!” (Palavras de Juscelino em
Meu Caminho para Brasília, JK, p.111)
São explicações que poucos compreenderam até agora, pois, para
entendê-las, é necessário conhecer a fascinante história do próprio Faraó Akhenaton.
Conhecer
os fatos ocorridos no Egito há mais de três milênios. Da história da XVIII
Dinastia!… Sem entendermos a história e a mensagem de Akhenaton,
certas decisões de Juscelino Kubitschek ficarão envolvidas em profundo
mistério.
O livro “Brasília Secreta” da egiptóloga Iara Kerns e
do empresário Ernani Figueras Pimentel, publicado pela Editora
Pórtico, mostra claramente essas intrigantes relações entre Akhenaton e
Juscelino, bem como entre Akhetaton (a cidade sagrada) e Brasília.
“Segundo especialistas esotéricos, Juscelino e Brasília vieram nos dias
atuais para iniciar um período final de consolidação da
história humana, o final de um grande ciclo, ao que Akhenaton e
a cidade de Akhetaton deram o início.
Tanto Juscelino
quanto Akhenaton construíram para o futuro, apesar de os outros
faraós terem construído para os mortos, na própria visão de Juscelino.” Mas
Brasilia hoje é o nosso presente e em breve assumira o seu papel no final do
ciclo dessa civilização, que foi aberto por Akhenaton, há quase quatro mil
anos.
Livro Brasilia Secreta
São João Melchior Bosco, em italiano Giovanni Melchior Bosco, mais
conhecido como “Dom Bosco”, nasceu em 1815, na Itália, e faleceu em 1888.
Ordenado pela Igreja Católica, foi canonizado em 1934.
Em 30 de agosto de 1883, Dom Bosco teve uma visão profética a
respeito de uma cidade que seria construída entre os paralelos 15º e 20º, que
muitos entendem como sendo Brasília: “…entre os paralelos 15º e 20º
graus, havia uma enseada bastante extensa e bastante larga, partindo de um
ponto onde se formava um lago…”
Nessa terra, conforme a visão de Dom Bosco, surgiria uma grande
civilização, na qual jorraria leite e mel. Essas palavras proféticas
influenciaram a decisão final quanto ao local onde seria instalada a nova
Capital Federal do Brasil.
Mas há quem diga que a proposta de
construir Brasília no interior do País teria partido de José Bonifácio de
Andrada e Silva, que, em carta à Corte, em Lisboa, sugere: “Criar uma
cidade central no interior do Brasil, para assento da Regência que poderá ser
em 15° de latitude, em sítio sadio, ameno, fértil, e junto a algum rio
navegável…” Em 1822, a idéia de José Bonifácio de Andrada e
Silva é aprovada pelos deputados brasileiros e o nome “Brasília” é sugerido por
ele próprio, anonimamente um ano mais tarde.
Imagem dos dois eixos (reprodução da letra grega Chi=X
equivalente ao CH, a letra inicial da palavra Cristo) de Brasilia tirada pelo
fotógrafo Mário Fontenelle a bordo de um monomotor. Brasília, 1957. (Foto
de Mario Fontenelle, Arquivo Público do Distrito Federal).
Juscelino decidiu realizar, no dia 4 de abril de 1955, o seu primeiro
comício como candidato à Presidência da República, na ainda pequena cidade
goiana de Jataí. Nessa ocasião, foi inquirido por um popular.
Uma pergunta que entrou para a História… A pergunta foi direta: era
sua intenção cumprir a Constituição de 1891 e transferir a Capital do
Brasil para o interior do País? Sua resposta foi dada de imediato. Em poucas
palavras, o destino do Brasil e de Brasilia foi traçado…
“Cumprirei em toda a sua profundidade a Constituição e as leis. A
Constituição consagra a transferência. É necessário que alguém ouse iniciar o
empreendimento – e eu o farei!”
Esse foi um momento histórico para o País, pois a promessa foi cumprida
à risca e no curtíssimo prazo de quatro anos. O autor da pergunta, que
também passou a fazer parte da história de Brasília, foi um jovem, Antônio
Soares Neto, que ficou conhecido como “Toniquinho JK”.
Antônio Soares
Neto, o “Toniquinho JK”, advogado. Foi agraciado com o título de “Cidadão
Honorário de Brasília”.
Em diferentes ângulos, a cidade de
Brasilia.
A homenagem a “Toniquinho JK” foi justa, pois a sua pergunta teve o dom
de despertar Juscelino Kubitschek para aquela que seria a grande obra de sua
vida. Coincidência ou não, também quatro anos foram necessários para que
Akhenaton mudasse o governo da cidade de Tebas para Akhetaton, que também foi
planejada e construída em tempo recorde.
Hoje existe, em uma praça na cidade de Jataí, um memorial a Juscelino,
em homenagem a esse fato histórico e decisivo para o surgimento de Brasília.
Para alguns, se Juscelino é o “pai” de Brasília, Jataí, como resultado da
pergunta de “Toniquinho JK”, seria a sua “mãe”.
O que Juscelino não contou para quem aplaudiu as suas palavras, naquele
memorável comício em Jataí, realizado numa oficina mecânica e cuja platéia não
passava de 500 pessoas, … é que ele tentaria ressuscitar a milenar Tell
El-Amarna, a Cidade Sagrada do Faraó Akhenaton, e implantá-la em pleno coração
do Brasil! Brasília, a nova “Capital do Sol, de ATON”, teria a Luz
brilhando no firmamento e no coração das pessoas.
A “Mensagem Solar” seria
transmitida através de sua ousada arquitetura. Sua posse, no cargo de
Presidente da República, ocorreu em data de 31/01/1956. Começava a “era
de Akhenaton” em solo brasileiro.
Prédio da CEB em Brasilia, uma pirâmide truncada (sem o topo) perfeita. |
Prédio da CEB em Brasilia, uma
pirâmide truncada (sem o topo) perfeita.
Com o início da “era de Akhenaton”, estariam à disposição dos
brasileiros os fundamentos e princípios da religião Solar, que teve o seu
apogeu na Cidade Sagrada de Akhetaton.
Um chamamento para os “Filhos do
Sol”! A construção de Brasília, fruto da visita de Juscelino às
ruínas de Tell El-Amarna, marcou, de forma consciente ou não, o início desse
notável período de nossa história.
Juscelino, com certeza, foi o instrumento adequado para
dar início a um projeto que começa a se tornar mais e mais compreensível nos
dias atuais. Com a eleição de Juscelino Kubitschek à Presidência da
República, o arquiteto Oscar Niemeyer foi convidado para projetar a nova
Capital do País. Niemeyer aceitou desenhar os edifícios governamentais, mas
sugeriu um concurso nacional para traçar os planos urbanísticos de Brasília,
que foi vencido por Lúcio Costa.
Outra Pirâmide em Brasilia, esta com sete lados, na sede da Legião da Boa Vontade-LBV. |
Outra Pirâmide em Brasilia, esta com
sete lados, na sede da Legião da Boa Vontade-LBV.
Entre os edifícios de Brasília desenhados por Niemeyer estão: o
Congresso Nacional, os Palácios da Alvorada, da Justiça e do Planalto, a
Catedral, a Universidade de Brasília, o Teatro Nacional e o Memorial JK.
O
arquiteto Lúcio Costa nasceu em Toulon, França, em 27 de fevereiro de 1902,
filho de brasileiros em serviço no exterior. Após retornar ao Brasil, em 1917,
estudou pintura e arquitetura na Escola Nacional de Belas Artes no Rio de
Janeiro, diplomando-se em 1924.
Cristal do topo e do centro da Pirâmide da LBV em Brasilia. |
Cristal do topo e do centro da
Pirâmide da LBV em Brasilia.
Em 1957, venceu o concurso nacional para a elaboração do Plano Piloto de
Brasília, tendo em mente uma cidade que seria, intencionalmente, uma obra de
arte.
Os primeiros esboços de Lúcio Costa. O Plano Piloto de Brasília
deveria partir de uma cruz – o “sinal da Cruz”. Segundo historiadores, essa
cruz deveria corresponder a um ato de posse da terra.
Conforme havia prometido, Juscelino Kubitschek diz à Nação em data
de 21 de abril de 1960: “Neste dia – 21 de abril – consagrado
ao alferes Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, ao centésimo trigésimo
oitavo ano da independência e septuagésimo primeiro da República, declaro, sob
a proteção de Deus, inaugurada a cidade de Brasília, Capital dos Estados Unidos
do Brasil”.
A simplicidade dos esboços de Brasilia feitos por Lucio Costa e que venceu o concurso do projeto. |
A simplicidade dos esboços de
Brasilia feitos por Lucio Costa e que venceu o concurso do projeto.
Todas essas pessoas, Juscelino Kubitschek, Dom Bosco, José Bonifácio,
Tiradentes, Lúcio Costa, Oscar Niemeyer e aquele jovem de Jataí, Antônio Soares
Neto (Toniquinho JK), foram instrumentos para a realização do grandioso sonho:
a criação de uma Capital do Sol, Brasília.
Uma Capital dedicada ao Sol, solar… É isto que, na verdade, a Capital do
Brasil representa. Tudo nela foi projetado em função das Tradições Solares
do Antigo Egito. A primeira fonte a ser examinada é Ísis, esposa do
deus Osíris. Ísis foi a mais amada de todas as divindades femininas do Egito.
Além disso, no plano arquetipal, é de um simbolismo poderoso. Das
asas de Ísis poderia ter surgido a inspiração para as duas asas de Brasília,
cujo eixo está alinhado com o nascer (leste) e pôr-do-sol (oeste). O eixo
central de Brasília é uma linha que divide a América do Sul em
duas partes iguais.
Carlos Alves denominou o desenho de Brasília como o “Grande
Pássaro da Paz”. O eixo de Brasília seria a “Linha de força para o rumo no
vôo do Grande Pássaro”. “A figura do ‘Grande Pássaro‘
ou mesmo Nave, como muitos mencionam, é moldada pela geometria do Lago Paranoá.
A silhueta do lago é o forno, uma espécie de útero que cria e dá forma à Nave.
O ninho criador.”
Abaixo à esquerda, imagem da Grande (Padroeira) e Mãe
do Egito, a ÍSIS NEGRA, a Grande Mãe (da Luz e de todos
os sóis) Cósmica e Mãe de Hórus (ÍSIS, é o
principio gerador– o Santo Graal – feminino da divindade e também
era adorada pelos Cavaleiros Templários).
Ao seu lado imagem de uma estátua de UMA MULHER também NEGRA, da Padroeira e Protetora do Brasil, N. Senhora Aparecida.
Notar em ÍSIS a figura do triângulo com base para cima e o vértice para baixo formado pelas mãos de ÍSIS: o Símbolo do Triângulo equilátero feminino da energia da Deusa, com o ponto central de LUZ (energia que vela pelas terras brasileiras) E DA GERAÇÃO DA LUX, A ENERGIA QUE É A MATRIX da luz, do universo e do nosso planeta Terra.
ÍSIS (em
egípcio: Auset): foi uma deusa da mitologia egípcia, cuja adoração
se estendeu por todas as partes do mundo greco-romano.
Foi cultuada como modelo
da mãe e da esposa ideais, protetora da natureza e da magia e a FONTE
REAL DO PODER DO FARAÓ.
Era a amiga dos escravos, pescadores, dos
artesãos, dos oprimidos, assim como a que escutava as preces dos opulentos, das
donzelas, aristocratas e governantes. Ísis é a deusa da maternidade e
da fertilidade.
Brasilia, a Fênix, o pássaro de asas abertas em voo que simboliza a Alma imortal em evolução dos seres humanos. |
Brasilia, a Fênix, o pássaro de asas
abertas em voo que simboliza a Alma imortal em evolução dos seres humanos.
Carlos Alves. O “Grande
Pássaro da Paz”, “ÍSIS Alada, a Grande Mãe” ou o seu filho, Hórus, o
“Deus-Falcão”, são diferentes denominações para um mesmo desenho no coração do
Brasil.
Esta seria uma poderosa mensagem de paz e esperança não só para os
brasileiros, mas para toda a Humanidade, pois o “Grande Pássaro da Paz”
circunda, com seu vôo, a Terra.
O simbolismo de Brasília revela muitas facetas enigmáticas.
Mas uma é
clara e evidente: o Solstício de Verão do hemisfério Sul, a grande Festa
Solar. “O Solstício de Verão (SV) ocorre nas proximidades do Natal, entre os
dias 21 e 22 de dezembro.
O hemisfério sul recebe uma grande insolação (dia
mais longo do ano) nesse dia do ano e é o começo da estação do verão.”
No Solstício de Verão, no Hemisfério Sul, o Sol posiciona-se exatamente
sobre o trópico de Capricórnio. A arquitetura do Congresso Nacional com
seus dois pratos mostra em um a captação da energia telúrica da mãe Terra/Gaia
e no outro a captação da energia cósmica e SOLAR de Aton (VER FOTO DO CONGRESSO
E SEUS DOIS “PRATOS” abaixo).
A rampa é uma forte herança dos palácios
egípcios. O que vemos aqui é uma simbologia esotérica, claramente
reconhecível por qualquer pesquisador.
O Templo de Deir Al-Bahari.
O Templo mortuário de Deir Al-Bahari, da Rainha Hatshepsut,
em Tebas, a cidade de Amon, hoje conhecida como Luxor.
As suas rampas e colunas frontais teriam servido de modelo para a fachada
do Congresso Nacional?
O Sol nasce entre os dois edifícios a cada aniversário da cidade, em 21
de abril, mostrando um exato alinhamento astronômico no sentido Leste/Oeste do
Eixo Monumental que foi calculado minuciosamente.
Mas o Sol se põe,
diariamente, no lado oposto, atrás do Memorial de Juscelino. O
alinhamento com o Sol e estrelas era essencial na construção das pirâmides e
catedrais da Idade Média, assim como é encontrado em todas as construções
sagradas do mundo antigo, em todas as culturas. Não foi diferente em
Brasília.
O Congresso Nacional em Brasilia e
suas duas torres que lembram o formato da “letra H” (símbolo do elemento
Hidrogênio…), os dois “pratos”, um captando a energia cósmica e o outro a
energia telúrica, duas forças que em breve atuarão com muito maior intensidade
no país.
Outra fonte de inspiração: o Templo de Luxor, Karnak. Os
dois obeliscos teriam inspirado os arquitetos para construir as duas torres do
Congresso Nacional? Alameda no Templo de Luxor. As estátuas guardiãs
(pequenas esfinges) teriam servido de modelo para o posicionamento dos
ministérios ao longo do Eixo Monumental e com o Congresso Nacional, com o
“Templo do Sol e da Lua”, ao fundo?
A arquitetura do Teatro Nacional, idealizado por Oscar
Niemeyer, mostra, com clareza, as formas de uma pirâmide truncada.
Teatro Nacional de Brasilia, uma
Pirâmide Truncada
O Palácio da Alvorada, que poderia ser chamado de “Palácio
do Sol Nascente”, é a residência oficial do Presidente da República.
A residência do presidente do Brasil
o Palácio da Alvorada
Tantos significados de natureza mística e esotérica só podem nos levar à
uma outra conclusão: Lúcio Costa e Oscar Niemeyer teriam
de saber perfeitamente a verdadeira motivação de Juscelino.
Foi, em realidade,
um sonho compartilhado entre as Almas desses três personagens
da história de Brasília.
Hoje, podemos perceber que o sonho faraônico de Juscelino Kubitschek
concretizou-se.
Até mesmo uma pirâmide mortuária foi construída para acolher
seus restos mortais – a sua “múmia”. Seu túmulo, na mais pura tradição
faraônica, fica acima do solo, inteiramente talhado em pedra.
Praça dos TRÊS PODERES, no começo do
Eixo Monumental, sentido Leste/Oeste, bem ao fundo a Torre de TV
Para concluir, a seguir vê-se um segmento de uma espiral do
ADN humano, a base da vida material.
Um dos mais recentes símbolos de Brasilia
é uma nova ponte, a Ponte J.K. que inclusive já foi eleita como a mais bela
ponte do planeta e que também é carregada de simbolismo de uma nova era, de um
renascimento da raça humana, do surgimento de uma RAÇA DOURADA,
dos Filhos do Sol, da LUZ, solar por natureza,
por tantos profetizada nos últimos milênios e que deverá
surgir justamente no planalto Central do Brasil cuja cidade
principal é Brasilia.
Segmento da hélice do DNA humano,
Esse novo símbolo de Brasilia, essa ponte nada mais é do que uma cópia
de um segmento do ADN humano, “com suas fundações dentro da água”, e no
útero da Mãe Terra/Gaia que vai gerar esta nova raça.
Se olharmos esta ponte utilizando imagens do Google Earth veremos que
ela esta posicionada exatamente no bico de um pássaro gigantesco desenhado pelo
solo da cidade às margens do Lago Paranoá, mais um outro simbolismo…
A seguir, a Ponte J.K. e seus Três segmentos de ADN, imersos na “ÁGUA”.
O último símbolo do surgimento de uma nova raça humana,
a sétima raça raiz, a raça dourada, solar, dos Filhos da
Luz, da Grande Mãe Cósmica ÍSIS, que surge no Brasil, centrada no Planalto
Central e região Centro Oeste, sendo Brasilia uma cidade predestinada a ser um
farol para a humanidade, assim que estiver liberta de um bando de corruptos que
teimam em resistir à evolução e em breve serão “removidos”.
ALGUMAS PROFECIAS SOBRE A PREDESTINAÇÃO do BRASIL:
Uma Profecia Tibetana feita à +/- 1200 anos
“Quando o pássaro de ferro voar e os cavalos correrem sobre rodas, os
tibetanos serão espalhados como formigas através do mundo e o Dharma (A Lei
Divina) chegará à terra do Homem Vermelho.”(os índios sul-americanos e do Brasil,
a raça vermelha)
Padma Sambhava, mestre
indiano do Século VIII, que levou o budismo ao Tibet, fundador do
primeiro mosteiro tibetano.
A visão de João Belchior Bosco (DOM BOSCO) que nasceu ao norte da Itália,
em 1815.
Em 1841 é ordenado sacerdote, iniciando-se uma bela careira, tendo
sido ele o fundador da Ordem dos Salesianos.
Faleceu em Turim aos 72 anos
de idade. Em 1934 é canonizado pelo Papa Pio XI. Vários foram os sonhos proféticos
de Dom Bosco, que por diversas vezes previu a morte de personalidades.
Em
1883 Dom Bosco teve um sonho profético, devidamente registrado
em suas anotações. Neste, ele viajava por toda a América do Sul.
Mas o principal desta profecia é o que seria referente ao planalto
central brasileiro:
… “Eu enxergava nas vísceras das montanhas e nas profundas da
planície.
Tinha, sob os olhos, as riquezas incomparáveis dessas regiões, as
quais, um dia, serão descobertas.
Eu via numerosos minérios de metais preciosos,
jazidas inesgotáveis de carvão de pedra, de depósitos de petróleo tão
abundantes, como jamais se acharam noutros lugares.
Mas não era
tudo.
Entre os graus 15° e 20°, existia um seio de terra bastante largo e
longo, que partia de um ponto onde se formava um lago (Lago Paranoá em
BRASILIA).
E então uma voz me disse, repetidamente: ‘Quando vierem escavar os
minerais ocultos no meio destes montes, surgirá aqui a Terra da Promissão,
fluente de leite e mel.
Será uma riqueza inconcebível’.”
Observa-se que entre os graus 15° e 20°, na América do Sul, há pequenos
trechos de terra do Peru e do Chile, algo da Bolívia e grande extensão de terra
brasileira, onde se encontra Brasília e o LAGO PARANOÁ.
A
tradução acima desta profecia foi de Monteiro Lobato.
Profecia do Maha Chohan do RAIO AZUL, El Morya Khan (um
Mestre Ascencionado)
“Os peregrinos que buscam o caminho e a iluminação espiritual serão
doravante conduzidos para a América do Sul, como foram
anteriormente para o Oriente.“
Profecia proferida em 1957 por El Moria Khan, um dos
Mestres Espirituais da Grande Fraternidade Branca, que orientou H.P.Blavatski,
Fundadora do moderno Movimento Teosófico.
Profecia do 13º Dalai Lama Tibetano:
“No Ano do Tigre e da Terra (1950) a religião e a administração secular
do Tibete serão atacadas pelas forças da Fênix Vermelha (O Tibet foi invadido
pela China comunista em 1950). O 14º Dalai Lama e o Panchen Lama serão
vencidos pelos invasores. As terras e as propriedades dos mosteiros lamaístas
serão distribuídas.
Os nobres e as altas personalidades do estado terão suas
terras e seus bens confiscados e serão obrigados a servir às forças invasoras.
Contudo a grande luz espiritual que há séculos brilha sobre o Tibete não se
apagará.
Ela aumentará, difundir-se-á e resplancederá nas Terras da América do
Sul e principalmente nas Terras de O Fu Sang ( o BRASIL), onde será
iniciado um novo ciclo de progresso com a nova sétima raça
dourada.”
A profecia foi feita e registrada antes de 1924, ano do falecimento do
Dalai Lama.
SOBRE O ATUAL SISTEMA POLÍTICO
EXISTENTE:
“Estes líderes corruptos cairão. Vocês terão uma
liderança política nova se desenvolvendo lentamente, chegando até
vocês por toda a Terra, onde há uma nova energia de consideração
com o público.
“Isto é muito para pedir na política, Kryon.”
Mas observem isto. Este é apenas o início desta última fase.
Assim muitas coisas estão chegando.
O próximo está relacionado a isto, pois
um país enfermo não pode sustentar uma liderança de elevada consciência.
Há
muita oportunidade para o poder e a ganância”- KRYON.
– Cavaleiros da Cruz Solar até os portões do inferno lutará este homem
para do universo conservar a ordem ?
– Certamente. É um Cavaleiro da Cruz Solar !
– Pode ele usar um emblema sobre o coração a nos contar a todos que
venceu a provação ?
– Ele tem o direito. É um Cavaleiro da Cruz Solar !
– Será seu cálculo preciso para pilotar sua nave rumo ao paraíso ?
– Um anjo escoltará seu vôo. É um Cavaleiro da Cruz Solar !
(O que vivifica o Espírito não tem homem como autor.)
Permitida a reprodução desde que mantida na formatação original e mencione as fontes.
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