◘ OS 10 MELHORES CLÁSSICOS PARA CONDUZIR NO DIA-A-DIA.

 

Os automóveis clássicos são muito caros e necessitam de cuidados especiais, caso contrário podem avariar a qualquer momento. Se acha isso, talvez lhe tenham falado dos clássicos errados. Existem modelos que foram criados para resistirem a tudo e mais alguma coisa, que têm idades entre 25 e 50 anos, e que ainda estão aí para as curvas… literalmente. Para quê ter um automóvel novo, se estes “antigos” podem ser usados normalmente e ainda lhe dão estilo?

Alfa Romeo Giulia Sprint

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Conhecido entre os fãs como Série 105/115, a variante coupé do Giulia, chamada Sprint GT, é dos elementos verdadeiros Alfas, com uma qualidade superior à dos seus substitutos, e um motor com um som delicioso que pede para ser levado ao limite em algumas ocasiões. E ainda responde bem.

Datsun 240Z

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O primeiro verdadeiro desportivo japonês ajudou a colocar a Nissan no mapa como construtor internacional. E vale bem a pena, com um motor potente, de 130 cv, montado num chassis ágil e divertido, mas que também funciona perfeitamente como um automóvel confortável para a sua lida diária.

Ford Mustang

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Pode não ser muito fácil encontrar um Portugal, mas se poder trazê-lo para cá, aproveite. A primeira geração é a que tem o melhor estilo, especialmente na carroçaria Fastback, e o seu motor de seis cilindros não é tão potente como o Boss 289, pelo que é capaz de aguentar mais quilómetros em utilização normal.

Honda CRX

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É verdade que alguma tendência para estes modelos japoneses dos anos 80 terem sido levados ao limite por pessoas que não cuidam bem dos seus automóveis, mas… embora tenha só dois lugares, pode ser facilmente usado como transporte individual, e se for bem tratado também vai tratar bem o condutor.

Mazda MX-5

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A primeira geração do MX-5 surgiu há quase 30 anos e tornou a Mazda uma marca de renome em Portugal, com uma imagem bem mais interessante. O roadster japonês é leve e divertido de conduzir, com um motor 1.6, e apesar de ser um descapotável pode ser usado em qualquer altura do ano.

Mercedes-Benz W113

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A geração W113, também conhecida como “Pagoda”, não tem motores muito caros. Aliás, eles aguentam 400 mil quilómetros sem necessitarem de ser desmontados, e o descapotável da Mercedes-Benz não só é pequeno e fácil de estacionar como tem sempre o estilo para impressionar as pessoas que estão a passar.

BMC Mini

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É muito simples. O Mini foi feito para garantir que todo o cidadão britânico conseguia ter o seu próximo automóvel sem gastar muito dinheiro, tanto na aquisição como na manutenção. Embora muitos exemplares tenham sido submetidos a utilizações pouco honradas, é fácil arranjar peças, e o Mini continua divertido de conduzir.

Toyota Land Cruiser

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As primeiras décadas de existência do Land Cruiser viram-no evoluir até se tornar um todo-o-terreno civilizado o suficiente para ser usado como familiar, mas sem perder as capacidades típicas de um veículo TT, como resistência. O Land Cruiser 250 também é atractivo por ser “made in Portugal”.

VW Golf MkI (ou II)

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As primeiras gerações foram criadas para substituir o Carocha e deixar a sua imagem para trás. Não só já têm um ar moderno, como ainda demonstram ter muitos anos à frente, podendo ser até utilizados como viatura familiar, com espaço para uma família com filhos pequenos e todos os seus apetrechos.

Volvo 242

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Pode parecer “quadradão”, mas este automóvel tem a capacidade de aguentar qualquer tipo de clima, calor ou frio, sol ou chuva, sem qualquer perda de fiabilidade, e com a típica segurança a que os suecos nos habituaram. E umas jantes de liga leve novas chegam para dar-lhe um ar mais agressivo.

Jornal dos Clássicos

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