Lucas Campos
(Coalizão Conservadora)
A criação de um cidadão mundial, com estilo
de vida e maneira de pensar apropriados a um governo global, é um plano já
conhecido pelos cientistas políticos há muito tempo.
No livro O Império Ecológico, o professor Pascal Bernardin
explica como a preservação ambiental serve de desculpa para unificar as ações
em nível global. A salvação do planeta Terra se torna pauta legislativa em cada
país e, através de acordos mundiais feitos por burocratas não-eleitos, os
governos locais são obrigados a seguir regras impostas por um organismo que
está acima dos estados nacionais, regras desenhadas com objetivos nada nobres.
Em outro livro, Maquiavel Pedagogo, Bernardin
demonstra que o mesmo tipo de ação unificada é alcançada através de uma série
de leis globais sobre educação. Com provas documentais, o autor mostra como
técnicas de engenharia social são usadas na criação de normas educacionais que
visam a transformação do comportamento das crianças, repassadas a todos os
países ocidentais por meio de acordos firmados entre representantes
desconhecidos pelas populações locais.
Outro autor, Lee Penn, em seu livro Falsa
Aurora, demonstra como a criação de uma religião mundial também faz parte da
mesma investida rumo à unificação global e ao aparelhamento do pensamento e
forma de agir do “cidadão ideal”. A bibliografia sobre o assunto é enorme.
O que a pandemia da peste chinesa nos mostrou
foi que a saúde também pode ser usada para o mesmo objetivo, que vem sendo
alcançado com sucesso total. Com todas as regras impostas pela OMS sendo
aplicadas arbitrariamente pelos países, e obedecidas cegamente por cada pessoa,
ficou claro que o cidadão mundial perfeito está pronto e esperando para cumprir
qualquer regra imposta por um governo global em nome da “ciência”: bastou um
órgão mundial dizer que tudo era em nome da nossa saúde para que regras, que de
outra forma pareceriam absurdas, fossem seguidas sem questionamento, com
direito a concidadãos denunciando às autoridades quem não se adequasse às
novíssimas normas sanitárias. E assim, até mesmo apertos de mão e abraços entre
familiares foram vistos como atentados contra a vida.
Tudo isso demonstra claramente que o cidadão mundial perfeito já existe, já se comporta como é preciso e está disposto a seguir qualquer regra imposta pela burocracia planetária. Basta que o motivo seja “científico”
Fonte https://www.estudosnacionais.com/30582/globalismo-cientifico-e-a-nova-cidadania/
Nenhum comentário:
Postar um comentário