O Senado italiano votou, quase unanimemente, a favor de terapias ambulatoriais precoces contra a Covid-19. O projeto foi apresentado pelo senador Massimiliano Romeo, membro da Lega de Matteo Salvini. A moção ainda precisará passar por mais um processo entre os parlamentares. As informações são do Life Site News.
De acordo com a Dra. Andrea Stramezzi, uma médica italiana, “A questão é tratar COVID, não esperar (até) que já tenha atingido uma situação de tempestades de citocinas onde você não pode salvar o paciente sem hospitais, sem UTI. Portanto, estamos muito, muito felizes”, disse ao celebrar a conquista.
A AIFA, a Agência Italiana de Medicamentos, já havia sido levada ao tribunal pela Dra. Stramezzi e vários outros médicos para pôr fim ao protocolo que envolvia dar apenas paracetamol e então “esperar e esperar” até que o paciente precisasse ir ao hospital para tratamento. A AIFA redigirá seus próprios protocolos, mas a Comissão do Senado também apresentará suas próprias conclusões.
O objetivo é definir um protocolo de tratamento precoce e estendê-lo a todos os centros médicos e médicos da Itália, confirmou Stramezzi.
Ela observou que na Itália, como na França, as mesmas “estrelas do vírus” – virologistas que usam a mesma abordagem – aparecem todas as noites na televisão para dizer que “somente a campanha de vacinação” permitirá sair da pandemia, “E eles também falam: ‘Não temos nenhum tratamento.’”
No entanto, para a médica, isso “não é verdade”. Ela ainda sugeriu que os médicos que têm conexões com a Big Pharma ou não sabem o que realmente é a Covid-19, por não atenderem pacientes ambulatoriais no início da infecção. “Eles não entenderam, em minha opinião, como tratar Covid-19”, disse.
“Nós sabemos como tratar a Covid-19, em todo o mundo, eles sabem”, frisou, citando uma teleconferência durante a qual muitos médicos do Brasil, Canadá, Estados Unidos e América do Sul explicaram que estão tratando pacientes ambulatoriais com muitos medicamentos diferentes : hidroxicloroquina, azitromicina, ivermectina, cortisona, heparina.
“Covid é tratável. Isso é muito importante e é por isso que a decisão do Senado mudou as cartas da mesa ”, disse Stramezzi. “Agora podemos dizer oficialmente que a terapia existe.
E então temos que melhorar o número de médicos que vão às casas das pessoas ou usam telemedicina, que ligam para os pacientes e começam a tratá-los. Se começarmos a tratar todas as pessoas com tratamento precoce – pacientes ambulatoriais – podemos esvaziar hospitais e impedir a morte de pessoas.
E podemos abrir restaurantes, bares, escolas e tudo o mais. O caminho certo é este. Claro que a gente pode vacinar, se você quiser, se você confiar, você está livre para fazer. A campanha é correta: vamos vacinar todo mundo. Mas precisamos tratar as pessoas.”
Para a profissional italiana, toda a nação deveria se juntar, ter equipes de médicos, jornalistas e advogados para divulgar que o tratamento precoce é possível. “Nós somos o povo, temos que estar unidos nessa luta. Se o governo não entende o que fazer, nós entendemos e temos que dizer o que sabemos, disse.
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