As denúncias de que o governo da China extrai órgãos de
prisioneiros vivos para transplantes chocou o mundo e levou dois investigadores
canadenses a conduzir uma investigação independente, para averiguar a
veracidade das denúncias.
O documentário Entre a Vida e a Morte revela os resultados
estarrecedores da investigação e prova que o mercado de órgãos humanos de
prisioneiros na China se tornou um negócio altamente lucrativo para
funcionários do governo, militares e médicos.
O grande aumento da procura de estrangeiros por órgãos compatíveis
para transplante na China, levou à criação de um banco de órgãos vivos.
Prisioneiros, antes espancados e torturados, passaram a ser submetidos
frequentemente a exames de sangue e de saúde, e a viver entre a vida e a morte.
Enquanto nos outros países a fila para transplantes pode levar a
meses ou anos de espera por um órgão compativel, na China este pode ser
conseguido em poucos dias.

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