
A apresentadora do jornal australiano Sky News,
Sharri Markson, neste domingo (9), anunciou detalhes “assustadores” de um
documento produzido por cientistas militares chineses, no qual discutiram como
o coronavírus poderia ser usado como arma biológica. O documento foi elaborado
cinco anos antes da pandemia da Covid-19.
Os documentos descrevem o vírus chinês como o prenúncio de uma
“nova era de armas genéticas” e afirmam que poderia ser “manipulado
artificialmente em uma doença humana emergente de um vírus, então transformados
em armas e liberados de uma forma nunca vista antes.”
O artigo em chinês é chamado de “A origem
não-natural da SARS e das novas espécies de vírus sintéticos como armas
biológicas genéticas”. Um dos autores do documento é o ex-vice-diretor do
Bureau de Prevenção de Epidemias da China, Lee Feng.
Uma parte do documento diz: “Por exemplo, a recém-descoberta
capacidade de congelar e secar microrganismos tornou possível armazenar agentes
biológicos e pulverizá-los durante os ataques.”
E continua dizendo: “Os ataques com armas
biológicas são mais bem conduzidos durante o amanhecer, crepúsculo, noite ou
tempo nublado, porque a luz solar intensa pode danificar os patógenos.”
Mas, em outro parágrafo, o documento diz: “Os
principais impactos incluem uma enorme carga no sistema de saúde. Os ataques
com armas biológicas têm um efeito muito mais prolongado do que os ataques
convencionais, como a explosão. Também pode levar a doenças contagiosas que
podem ser transmitidas por vários meios.”
“As armas biológicas não só causarão morbidez
generalizada e mortes em massa, mas também induzirão uma pressão psicológica
formidável que pode afetar a eficácia do combate”, completou o documento.
O documento continuou afirmando: “Assim como
em outros desastres, as pessoas viverão com medo de ataques por um período
considerável de tempo após um ataque, causando danos psicológicos breves ou
duradouros entre alguns.”
“O documento também fala sobre o terror
psicológico que as bioarmas podem causar, é assustador”, disse Markson. “Para
ser clara, embora as agências de inteligência suspeitem, e estão investigando
isso desde o início do ano passado, que a Covid-19 pode ser o resultado de um
vazamento acidental de um laboratório de Wuhan, não há sugestão de que foi uma
liberação intencional.”
“O significado deste artigo é que ele oferece uma visão rara de como os cientistas de uma das universidades militares mais proeminentes do Exército de Libertação do Povo, onde altos níveis de pesquisa de defesa foram conduzidos, estavam pensando sobre arma biológica”, apontou a jornalista.
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