Posted: 05 May 2021 03:43 AM PDT Num mero exercício académico, uma equipa de investigadores da NASA foi confrontada com a probabilidade de um asteroide aparecer em rota de colisão com o nosso planeta e revelou-se incapaz de evitar o impacto “Teríamos de aguentar a colisão”
assumiu Lindley Johnson, Planetary Defense Officer da NASA. A especialista
explica que o painel de cientistas da NASA foi confrontado com um dos cenários
mais desafiantes de sempre durante a conferência International Academy of
Astronautic’s Planetary Defense na semana passada e que a equipa simplesmente
não conseguiu encontrar a solução para evitar o impacto, mesmo considerando a
utilização de armas nucleares. O objetivo do exercício passa também por
envolver as comunidades de gestão de crises e de resposta de emergência a
cooperar e a pensar juntas na reação que teríamos de ter, enquanto planeta,
para desviar um asteroide no espaço. A equipa do Center for Near-Earth
Object Studies (CNEOS) do NASA JPL descreveu o objeto hipotético, com o nome
2021 PDC e foi partilhando informações ao longo dos quatro dias do evento. A 26
de abril, os participantes aprenderam que o objeto media entre 35 e 700 metros
e que havia uma probabilidade de colisão de 1 para 20, algures para outubro deste
ano. Ao segundo dia, houve um salto no tempo para 2 de maio e as observações
permitiam concluir que havia uma probabilidade de 100% de impacto. A equipa de
projeto, com várias centenas de participantes, acabou por assumir que seria
impossível preparar uma missão espacial que pudesse desviar o asteroide ou
realizar qualquer outra forma de mitigar o perigo e evitar a colisão
atempadamente. A porta-voz assumiu que, dado o estado atual da tecnologia e a
forma como as missões são executadas, são precisos pelo menos dois anos para a
preparação e desenvolvimento, explica o Vice. Ao terceiro dia do exercício, passamos
para 30 de junho e aprendemos que a colisão vai acontecer numa região
relativamente povoada da Europa Central. No último dia, os participantes
tiveram de focar a discussão, a uma semana da colisão, em torno de planos de
evacuação e de resposta a crises algures na região a sul de Praga. Os especialistas referiram que não
seria possível preparar e enviar uma nave para desviar a trajetória do asteroide
em tão pouco tempo e que nem a hipótese de mitigação com recurso a uma arma
nuclear seria viável. A recomendação foi o desenvolvimento de aeronaves de
resposta rápida que possam ser colocadas em órbita com poucos dias ou semanas
de antecedência. Recorde-se que a NASA está a ultimar a missão DART (Double Asteroid Redirection System), uma missão que pretende estabelecer as bases para futuras tentativas de desvio de trajetórias de asteroides que ameacem a Terra. Noutro sentido, há ainda a NEOSM (Near-Earth Object Surveillance Mission) que pretende monitorizar o Sistema Solar em busca de asteroides potencialmente perigosos e que será lançada ainda este ano. Fonte: EI |
◘ NASA ► NÃO CONSEGUE EVITAR COLISÃO DE ASTERÓIDE MORTIFERO COM A TERRA.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
EM DESTAQUE
A FARSA DA CERTIDÃO DE NASCIMENTO EXPLICADA.
A FARSA DA CERTIDÃO DE NASCIMENTO EXPLICADA Sua certidão de nascimento nunca foi concebida apenas como um registro de nascimento. D...
POSTAGENS MAIS ACESSADAS
-
11 de fev. de 2021 Clique no link abaixo e faça o download gratuito da segunda edição da #RevistaDireitaBR Site oficial: https://revistadi...
-
Caminho eterno (Salmos 139:23-24) Um incêndio devastou um magnífico Parque Nacional da Califórnia em 2013. Este fogo destruidor aparentement...
-
🚨ATENÇÃO! Há um parágrafo extraordinário enterrado no resumo da modelagem submetido ao Sage pelo Grupo Científico da Influenza Pandêmica em...
-
A Ascensão da Terra e de Todas as Formas de Vida é Iminente🌟 O berço da humanidade está prestes a se alinhar com o Sol Central Cósmico e ...
-
Precisamos compartilhar esta mensagem sem dó.... Prestem bem atenção no que vou te relatar, isto é muito grave, porém ainda há tempo par...
-
GRUPO DE INTELIGÊNCIA CLIMÁTICA GLOBAL WWW.CLINTEL.ORG Não há emergência climática‼️ A ciência climática deve ser menos políti...

Nenhum comentário:
Postar um comentário