Bolsonaro responde polêmica envolvendo diretriz do Exército, alfineta Moraes, do STF, e adverte para planos do PT
O presidente Jair Bolsonaro concedeu uma entrevista coletiva, quando respondeu a perguntas sobre diversos temas, como a prorrogação da desoneração da folha de pagamentos para alguns setores, a polêmica sobre diretrizes do Exército, a possibilidade de volta da esquerda ao poder, a pandemia, a catástrofe em Capitólio, a ameaça de greve de servidores públicos, economia, e a reforma ministerial.
O presidente explicou que a sanção de leis depende de sua viabilidade econômica e que, se sancionar uma lei que não tem previsão orçamentária, incorre em crime de responsabilidade. Bolsonaro disse: “Quando você perdoa, dá uma concessão, tem o outro lado. Está na lei de Responsabilidade Fiscal.
Eu não posso fugir disso. Eu não posso ir dando canetada. Eu sou responsabilizado por veto ou sanção.
O parlamentar pode votar o que bem entender, não interessa, sim ou não. Ele nunca responde. Ele é inviolável por votos. Palavras e opiniões, acho que não é mais. Eles já perderam isso aí.
Teve um ministro do Supremo que cassou isso aí, cassou, revogou, dois terços dos incisos do art. 53 da Constituição. Mas os parlamentares, até o momento, têm total liberdade de votos dentro do parlamento”.
O presidente lembrou que, durante a pandemia, os cidadãos puderam ver como agem os líderes de esquerda e alertou sobre a continuidade das medidas autoritárias caso a esquerda volte ao poder nas eleições.
Bolsonaro enfatizou a necessidade de retomar e recuperar a economia, enquanto se convive com o vírus, e lembrou que defendeu essa posição desde o início da pandemia.
[z23]
Bolsonaro falou sobre alguns desafios enfrentados por seu governo e empecilhos às atividades econômicas e apontou a importância de casos que serão julgados pelo Supremo Tribunal Federal, em especial a questão do novo marco temporal para a demarcação de terras indígenas, que pode inviabilizar o agronegócio no Brasil.
Questionado sobre a reforma ministerial, Bolsonaro confirmou que ela será necessária, já que 12 ministros devem sair para disputar as eleições, mas não adiantou nomes. O presidente disse ter curiosidade para saber quem teria interesse no ministério da Mulher e da Família caso a ministra Damares queira ser candidata.
O presidente disse: “os maiores clientes da Damares é o pessoal do PT, PCdoB, PSOL”. O presidente também agradeceu o tratamento cordial que vem recebendo dos repórteres da velha imprensa, e lamentou a dieta que vem fazendo devido ao tratamento das sequelas do ataque por um militante de extrema-esquerda.
A Folha Política mostra, há quase 10 anos, fatos da política brasileira, que incluem atos, pronunciamentos, eventos e declarações de membros dos três poderes, inclusive do atual presidente da República eleito democraticamente pela maioria da população.
Antes de sua eleição, a Folha Política mostrou atos dos presidentes anteriores, e, da mesma forma, pretende continuar mostrando os atos dos próximos presidentes, assim como a cobertura completa de fatos de relevância nacional no âmbito da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, das Assembleias Legislativas estaduais, das câmaras municipais, do STF e de outros tribunais.
Contudo, atualmente, a renda do jornal está sendo confiscada a mando do ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, que decidiu inviabilizar o funcionamento de sites e canais conservadores, privando-os dos meios de sobrevivência.
O confisco de renda atinge todos os vídeos produzidos pelo canal, independente do conteúdo. Essa decisão recebeu o apoio e aplauso do ministro Luís Roberto Barroso, do STF e do TSE, e se soma a outras medidas já tomadas contra o canal, como a apreensão de todos os equipamentos promovida pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, em inquérito que foi arquivado por falta de indícios de crime.
Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar a evitar que o jornal seja fechado, doe qualquer valor pelo Pix, utilizando o QR Code que está visível na tela ou o código ajude@folhapolitica.org.
Caso não utilize PIX, há a opção de transferência bancária para a conta da Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.
(...)
Toda a receita gerada pelo nosso jornal desde 1º de julho está bloqueada por ordem do TSE. Ajude a Folha Política a continuar o seu trabalho. Doe por meio do PIX: ajude@folhapolitica.org
Depósitos / Transferências (Conta Bancária):
Banco Itaú (341)
Agência 1571
c/c 10911-3
Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)
CNPJ 20.010.215/0001-09
Inscreva-se em nosso canal para acompanhar todas as transmissões de Jair Bolsonaro, assim como os melhores vídeos sobre temas políticos:
http://bit.ly/FolhaPoliticaYoutube
Acesse nosso site para mais informações: http://www.folhapolitica.org
Nenhum comentário:
Postar um comentário