GILMAR MENDES EXALTA O REGIME CHINES EM JULGAMENTO DA "REGULAÇÃO" DAS REDES.

 


 11 de Junho 2.025 

ASSUSTADOR! Gilmar Mendes exalta o regime chinês durante o julgamento da “regulação” das redes e defende a criação de um órgão estatal para decidir o que pode — ou não — ser publicado.

“Nós hoje somos todos admiradores do regime chinês, do Xi Jinping. Não importa a cor do gato; o importante é que ele cace os ratos.”

Não bastasse o ministro propor um autêntico Ministério da Verdade, usando a brutal ditadura chinesa como modelo, ele ainda elogia o TSE como “case de sucesso” desse tipo de aparato.

O Tribunal Superior Eleitoral criou a Secretaria de “Enfrentamento à Desinformação”, que se transformou, na prática, em instrumento de REPRESSÃO POLÍTICA.

Até hoje, a secretaria mantém seus arquivos sob sigilo, recusando pedidos formais da imprensa para revelar os processos de remoção de conteúdo e seus despachos.

O pouco que sabemos sobre essa engrenagem censória veio à tona graças a mensagens internas — publicadas por Glenn Greenwald — trocadas entre o servidor responsável pela pasta e um juiz auxiliar do gabinete de Moraes. Fica claro o objetivo: silenciar críticos do ministro e da própria corte.

Num dos diálogos, o assessor, após não encontrar qualquer irregularidade nas publicações da Revista Oeste (de viés conservador), recebeu a ordem: “Use a sua criatividade” para justificar a censura.

Em outra ocasião, o TSE chegou ao cúmulo de proibir a exibição de um documentário em plena campanha eleitoral porque TALVEZ fosse negativo ao então candidato Lula, sendo que a Constituição Federal proíbe a censura prévia.

Mais: uma compilação de reportagens sobre os inúmeros escândalos de corrupção nos governos petistas foi retirada do ar sob a alegação de “desordem informacional”. Segundo a corte, atribuir a corrupção ao governo Lula seria “desinformação” — embora chamar o governo Bolsonaro de “genocida” tenha sido prontamente autorizado.

Fora esses casos, houve censura em massa a conservadores nas redes sociais, comprovada pelos ofícios do TSE ao Twitter revelados pela própria empresa no Congresso americano.

Está cristalino: o regime tenta institucionalizar a censura para reprimir opositores — pasmem — em nome da “defesa da democracia”.


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