URGENTE! ► VEJA QUEM SÃO OS 31 PARLAME QUE TERIAM FACILITADO AS FRAUDENS NO INSS.


 19 de mai. de 2025

A Lista dos que Atuaram Contra Controles de Segurança no INSS e o Escândalo das Fraudes. 


A questão da segurança dos benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ganhou destaque e gerou grande polêmica com a divulgação de uma lista de parlamentares que, por meio de propostas legislativas, teriam atuado para enfraquecer ou flexibilizar os mecanismos de controle sobre os descontos em benefícios de aposentados e pensionistas. 


Essa atuação legislativa é agora colocada em xeque, principalmente diante das recentes e massivas fraudes bilionárias envolvendo associações, entidades e o próprio sistema do INSS. 


A controvérsia reside na revalidação periódica das autorizações para esses descontos, uma medida de segurança que, segundo críticos, foi alvo de tentativas de eliminação ou flexibilização. 


A tese é que a remoção dessa camada de proteção teria aberto brechas significativas para o que se transformou em um esquema de desvios e cobranças indevidas de milhões de reais dos segurados mais vulneráveis. 


Veículos de imprensa como a Revista Oeste e o Jornal de Brasília foram os responsáveis por expor publicamente nomes de deputados federais e senadores que apresentaram projetos de lei, emendas ou outras iniciativas legislativas com o objetivo de suspender, adiar ou acabar com a exigência de revalidação anual das autorizações para descontos associativos, consignados e outras retenções diretamente na folha de pagamento dos beneficiários. 


Entre os partidos e parlamentares citados nas listas, destacam-se:

 Partido dos Trabalhadores (PT): 

Diversos nomes associados à proposição de medidas de flexibilização, incluindo: 

Zé Neto (BA), 

Bohn Gass (RS), 

Patrus Ananias (MG), 

Marcon (RS), 

Paulo Paim (RS), 

Valmir Assunção (BA), 

o atual ministro da Previdência, Carlos Lupi, quando era senador (RJ), além de outros como 

Jean Paul Prates (RN), 

Paulo Rocha (PA), 

Enio Verri (PR) e 

Jorge Solla (BA). 

Partido Socialismo e Liberdade (PSOL): 

Parlamentares como: 

Fernanda Melchionna (RS), 

Sâmia Bomfim (SP), 

Áurea Carolina (MG), 

Edmilson Rodrigues (PA) e

 Marcelo Freixo (RJ). 

Partido Socialista Brasileiro (PSB): 

Heitor Schuch (RS), 

Vilson da Fetaemg (MG) e 

Danilo Cabral (PE). 

Movimento Democrático Brasileiro (MDB): 

Hildo Rocha (MA) e 

Celso Maldaner (SC). 

PCdoB): 

Daniel Almeida (BA) e 

Orlando Silva (SP). 

Outras legendas também tiveram parlamentares apontados, como: Solidariedade: 

(Paulo Pereira da Silva), 

Partido Liberal (PL), com 

Luiz Carlos Motta e 

Paulo Eduardo Martins, 

Partido Democrático Trabalhista (PDT), com 

Wolney Queiroz, 

Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), com 

Tereza Nelma e 

Izalci Lucas, e 

Republicanos, com Capitão Alberto Neto e Luis Miranda

A justificativa de muitos parlamentares para as propostas era simplificar a vida do beneficiário ou atender a pleitos de associações de aposentados. 


No entanto, a visão atual, especialmente após a eclosão das fraudes, é que tais iniciativas inadvertidamente (ou não) criaram um cenário propício para a atuação de quadrilhas. 


A gravidade da situação levou o Ministério da Previdência Social, sob a gestão de Carlos Lupi, a confirmar a suspensão provisória de todos os descontos associativos para uma revisão minuciosa, além de prometer o ressarcimento das vítimas. 


Paralelamente, há uma forte articulação política para a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI do INSS) na Câmara dos Deputados, com o objetivo de investigar a fundo essas fraudes, identificar os responsáveis e propor medidas eficazes para evitar que se repitam. 


A exposição desses parlamentares e a discussão sobre o tema ressaltam a importância da vigilância sobre o processo legislativo e suas potenciais consequências na vida dos cidadãos, especialmente os mais vulneráveis.


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