ASSANGE PEDE A TRUMP A TRANSFERÊNCIA PRIVADA DE ARQUIVOS EXPLOSIVOS DE CORRUPÇÃO
Julian Assange está de volta — não implorando por perdão, mas exigindo uma linha direta com o presidente Trump.
De acordo com fontes de alto escalão, o fundador do WikiLeaks solicitou uma reunião privada com Trump para entregar evidências bombásticas que visam a estrutura de poder democrata.
Os arquivos supostamente expõem redes de chantagem, operações financeiras criminosas e coordenação direta entre as elites do Comitê Nacional Democrata e entidades estrangeiras.
Isso não é um vazamento.
É uma detonação.
Após mais de uma década de confinamento solitário e perseguição global, Assange ressurgiu — não quebrado, não silenciado, mas preparado.
Das sombras de Belmarsh, ele vem coletando dados, preservando registros digitais e físicos e esperando o momento certo.
Esse momento é agora.
O gatilho é Trump.
Fontes confirmam que Assange contornou intermediários, escritórios de advocacia e ONGs para enviar uma mensagem clara: "Tenho documentos.
Tenho nomes. Tenho provas." Esses arquivos supostamente vão muito além dos vazamentos do Cablegate de 2010.
Eles incluem comunicações internas do Comitê Nacional Democrata (DNC), memorandos sobre conluio com a mídia e rastros financeiros vinculados a empresas de fachada da era Obama-Biden.
Tudo com registro de data e hora. Tudo verificável.
Por que Trump? Porque Assange sabe quem está lutando contra o sistema — e quem o construiu.
Trump continua sendo a única figura política que desafiou a conspiração globalista, a censura da mídia e as operações de inteligência que tentaram esconder a verdade. Assange não busca misericórdia.
Ele busca justiça.
E está colocando sua última carta nas mãos do único homem que pode realmente jogá-la.
A equipe democrata já está em pânico.
Sussurros sobre o pedido de Assange desencadearam protocolos de silêncio e lockdowns legais em Washington, D.C.
O estado profundo sabe: se esses arquivos forem divulgados, toda a sua estrutura de proteção ao crime poderá entrar em colapso.
Não se trata de política. Trata-se de sobrevivência.
Assange sempre foi mais do que um jornalista.
Ele é um símbolo — de verdade, desafio e consequência.
Revelou crimes de guerra, expôs fraudes eleitorais e construiu uma plataforma livre de manipulação corporativa.
Tentaram destruí-lo.
Mas falharam.
E agora, o homem que tentaram apagar está se preparando para entregar o fósforo a Trump — com o pavio já aceso.
Este não é apenas um tiro de advertência.
Este é o começo do fim.
A operação final para derrubar a mentira.
Assange está pronto.
Trump está esperando.
E o sistema que governava por segredos está fora de moda.
https://t.me/gesaramundial
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