"Concordo que, infelizmente, jamais teremos um imposto único como preconizava o IPMF/CPMF em seu início.
Sendo assim, não é recomendável recriar um imposto perverso e oneroso, pois incide várias vezes sôbre o mesmo capital.
A Emenda Constitucional nº 29, do ano 2000, determina que devem ser investidas as alíquotas mínimas de 12% das arrecadações (União e estados) e 15% (dos municípios) no setor de saúde. Por incompetência administrativa e corrupção, não conseguem fazê-lo. Preferem aumentar a carga tributária, sem reduzir seus gastos gerais.
O governo Lula conseguiu, aperfeiçoando a máquina de cobrança, uma receita duas vezes maior que a da CPMF, após sua extinção, sem beneficiar os recursos de saúde, pois houve aumento paralelo de despesas públicas, incluindo as do Bolsa Família. Se, de qualquer forma, for necessário atuar na tributação, por que não recorrer à oneração de cigarros, bebidas e grandes fortunas?
Quanto ao descumprimento da promessa de campanha [da presidente eleita Dilma Rousseff] e de seu discurso inaugural ("atenuar a tributação"), podemos entender que os demais ítens também podem ser descumpridos (erradicação da miséria, redução de gastos, liberdade de imprensa, estabilidade econômica, etc… ).
Parece que o povo foi vítima de propaganda enganosa, ou estelionato eleitoral. A quem recorrer: ao Procon? À Justiça Eleitoral? À polícia?"
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▒▓███ JESUS CRISTO É O MEU SENHOR ███▓▒
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