No Dia Nacional da Conscientização sobre Esclerose Múltipla, a neurologista Enedina Maria Lobato de Oliveira fala sobre a importância do diagnóstico precoce e do tratamento como formas de obter qualidade de vida
Jones Rossi
A esclerose múltipla é uma doença ainda não totalmente compreendida pela medicina. Não existem causas claras (embora se saiba que alguns fatores, como o tabagismo, possam ajudar a desencadear a doença), não há uma maneira de se prevenir com segurança e o modo como ela se manifesta pode variar muito de paciente para paciente.
Há desde casos de crianças que desenvolvem a doença até pessoas que vão demonstrar os primeiros sintomas somente na terceira idade. O mais comum é que apareça entre os 20 e 40 anos.
A doença se caracteriza por danificar uma estrutura chamada mielina, uma espécie de capa de gordura que protege fibras nervosas no cérebro, na medula espinhal e no nervo óptico. Sem a mielina, a comunicação entre as fibras é prejudicada, causando diversos sintomas, que vão de alterações de humor a problemas de visão.
A neurologista Enedina Maria Lobato de Oliveira explica, nos vídeos abaixo, como, seguindo os tratamentos disponíveis, é possível conviver com a doença e ter qualidade de vida.
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