Ele contou que entregou propina a pedido de
um amigo. Dias depois,o amigo morreu. Adivinhe como? AVIÃO!
O protagonista desta história se
chama Davincci Lourenço de Almeida
Almeida conta que era amigo íntimo de Fernando de Arruda Botelho,
um acionista da Camargo Corrêa que morreu em um acidente aéreo.
Para ele, seu amigo foi assassinado para encobrir um esquema
de corrupção na empresa.
O acidente aconteceu na tarde de uma sexta-feira 13 (abril de
2012), quando Arruda Botelho (o acionista da Camargo Corrêa) e o piloto Sérgio
foram carbonizados após o avião em que voavam cair nas proximidades de um
aeródromo na cidade de São Carlos, SP.
Abaixo a narração de Almeida:
“Levei uma mala de dólares para Lula”, disse na reportagem.
Os valores não foram revelados, porém ele contou detalhes do
transporte da suposta mala:
“Ela foi entregue para um funcionário da Morro Vermelho (a mesma
empresa do avião que caiu com o empresário Arruda Botelho), William Steinmeyer,
a quem ficou encarregado de entregar para o ex-presidente. O dinheiro
estava em um saco, dentro da mala. Eu entreguei o saco com os valores e trouxe
a mala de volta”
Almeida disse que após alguns dias, Lula apareceu (junto com
um segurança) para recolher o pacote:
“Ele ficou de ajudar a fechar um contrato com a Petrobras, algo em
torno de R$ 100 milhões”, contou.
Além de Lula, o Davincci também disse que entregou malas cheias
para funcionários da Petrobras, em outras ocasiões.
Eita Brasil! Corrupção mata mesmo […] eita país pra cair avião!
(reportagem da Revista IstoÉ)
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