A Coreia do Sul apresenta sua nova invenção: a "bomba negra" que pode deixar a Coréia do Norte sem eletricidade
Como você deve saber, as tensões da Coréia do Norte com outros países não param de aumentar e, recentemente, seu vizinho ameaçou dar um passo ousado.
A Coréia do Sul desenvolveu algo que, por muitos, está sendo chamado de "bomba apagão" ou "bomba negra", a qual seria capaz de destruir completamente a rede elétrica do país de Kim Jong-un sem acabar com a vida de nenhum ser humano.
Aparentemente, essa bomba, que o governo de Seul disse que pode ser construída a qualquer momento, poderia paralisar toda a nação eremita, caso implantada.
O explosivo promete cobrir as instalações elétricas de Pyongyang em filamentos de grafite de carbono capazes de desligar a rede elétrica do país e, sendo assim, anular toda e qualquer ameaça nuclear.
Um porta-voz militar sul-coreano disse à agência de notícias Yonhap:
"Todas as tecnologias para o desenvolvimento de uma bomba de grafite, lideradas pela Agência de Desenvolvimento da Defesa, foram garantidas. Estamos no estágio em que podemos finalizar o projeto a qualquer momento".
Embora a guerra nuclear possa causar milhões de mortes, a abordagem sul-coreana não atacaria nenhum dos civis.
A bomba de grafite é considerada uma arma não letal que contém filamentos capazes de, quando explodida, desencadear uma nuvem densa de fibras de carbono que se unem às linhas de energia, causando um curto-circuito e, assim, deixando a nação sem acesso à eletricidade.
No entanto, tudo tem seus pontos negativos e, neste caso, acontece que o efeito da bomba não dura por muito tempo.
Acontece que a bomba de grafite poderia não conseguir afetar cabos elétricos isolados e a fonte de alimentação elétrica poderia ser reiniciada, uma vez que a nuvem se dispersaria, o que faz com este ataque seja uma medida apenas temporária contra as ameaças nucleares de Kim Jong-un.
O ditador disse que suas armas nucleares lhe dão grande poder de garantir sua soberania, segundo informações da mídia estatal.
Poucas horas antes das declarações, o presidente dos EUA, Donald Trump, havia dito que "ao lidar com o país isolado, apenas uma coisa poderia funcionar".
Enquanto Trump trata de não deixar claro o que quis realmente dizer com sua declaração, seus comentários indicam que ele tem em mente uma investida adicional por meio de algum tipo de ação militar.
Em um discurso para uma reunião do poderoso Comitê Central do Partido dos Trabalhadores no último sábado, um dia antes dos últimos comentários de Trump, a mídia local disse que Kim havia abordado a "situação internacional complicada".
No momento, ninguém sabe como isso pode acabar, mas tudo indica que uma possível guerra envolvendo ambos os lados acabaria com a intervenção de grandes poderes.
"As armas nucleares da Coréia do Norte são um poderoso dissuasor que protege firmemente a paz e a segurança da península coreana e do noroeste da Ásia", disse Kim, referindo-se às "ameaças nucleares prolongadas dos imperialistas dos EUA".
Nas últimas semanas, a Coreia do Norte lançou dois mísseis sobre o Japão e realizou seu sexto teste nuclear, de modo que poderia avançar rapidamente para o objetivo de desenvolver um míssil com capacidade nuclear capaz de alcançar adequadamente o continente americano.
A Coreia do Norte está se preparando para testar um míssil desse tipo, ou pelo menos é o que disse um legislador russo que acabou de voltar de uma visita a Pyongyang.
Donald Trump disse anteriormente que os Estados Unidos "poderiam destruir totalmente" a Coréia do Norte, caso se sintam forçados a proteger seus aliados.
Esta situação demonstrou que a política da nação de Kim, chamada de "Byungjin", que apoia o desenvolvimento paralelo das armas nucleares e da economia, era "absolutamente correta", de acordo com suas palavras.
"A economia nacional cresceu muito este ano, apesar das numerosas sanções", disse Kim, ao se referir às resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas para conter os programas nucleares e de mísseis de Pyongyang.
Por sua vez, o exército sul-coreano diz que não há sinais de uma possível ameaça iminente. "Nós ainda não detectamos sinais de provocação imediata da Coréia do Norte", disse uma fonte sul-coreana na segunda-feira, acrescentando:
"Estamos mantendo um esforço para monitorar suas atividades e nos proteger de qualquer desenvolvimento do tipo".
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Fonte: StarStock
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