Pentágono:
Mísseis visaram três alvos principais
EUA, França e Reino Unido
bombardeiam alegadas instalações de armas químicas na Síria
Desta vez não é "bluff".
Donald Trump
anunciou o lançamento de "ataques de precisão contra alvos associados com
as capacidades de armas químicas do ditador sírio Bashar al-Assad", em
coordenação com a França e o Reino Unido, e cumpriu.
"Al-Jazeera" noticia que as baterias
anti-aéreas do regime sírio "responderam ao ataque desta noite".
Os EUA, a França e o Reino Unido avançaram esta noite com uma
operação militar na Síria, bombardeando alvos que estarão associados a
instalações de armas químicas utilizadas pelo regime de Bashar al-Assad.
Trata-se de uma retaliação contra o alegado “ataque químico” da
semana passada em Damasco, atribuído ao regime de Assad, que causou 40 vítimas
mortais.
“Ordenei às forças armadas dos Estados que lancem ataques de
precisão contra alvos associados com as capacidades de armas químicas do
ditador sírio Bashar al-Assad”, declarou Donald Trump esta noite, na Casa
Branca.
De acordo com o presidente dos EUA, os ataques seriam realizados
em coordenação com a França e o Reino Unido.
Ao mesmo tempo que Trump anunciava a operação militar
reportaram-se
explosões em Damasco, segundo noticia a Al-Jazeera.
Em atualização.
EUA lançam
mísseis contra a Síria
Operações militares
contarão também com a participação do Reino Unido e da França-(em atualização)
EUA, Reino Unido e França lançam ataque de mísseis à Síria.
Operações militares têm
como alvo as fábricas e paióis de armas químicas do regime de Bashar al-Assad.
O
Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou no início desta madrugada
(hora de Lisboa) ter ordenado ataques com mísseis contra alvos na Síria, em
resposta aos alegados ataques com armas químicas realizados pelo regime de
Bashar al-Assad no passado fim de semana.
"Dei
ordens às Forças Armadas dos Estados Unidos para lançarem ataques de precisão
contra alvos relacionados com os armamentos químicos do ditador sírio Bashar
al-Assad", afimou Trump, na Casa Branca, citado
pela CNN.
A
operação militar será encabeçada pelos EUA, mas contará também com a
participação do Reino Unido e da França.
O
Presidente norte-americano afirmou ainda que os ataques iriam perdurar até o
regime sírio deixe de utilizar armas químicas.
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