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Emmanuel Macron, sem citar o nome do ministro Matteo Salvini, disse que não pediria desculpas "a quem provocou", depois de insultar a Itália.
Salvini decidiu fechar os portos do país a navios com imigrantes clandestinos.
O presidente francês acha que, ao tentar limitar o seu ataque a Salvini, da Lega Nord, ele atenua a ofensa. Na verdade, até aumenta, porque se intromete na política interna de um país soberano e amigo.
Os franceses já temem que o desastre diplomático de Macron resulte num alinhamento de Berlim a Roma e Viena, no interior da União Europeia.
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