Porta-voz de Bolsonaro aponta indícios de envolvimento de
ONGs em queimadas e dá resposta à altura a jornalista O porta-voz da
Presidência, General Otávio Rêgo Barros, desmentiu informações sobre suposto
apoio ao uso de maconha com fins medicinais, esclarecendo que há uma ou duas
moléculas úteis, que devem ser isoladas e usadas como medicamento, enquanto não
há qualquer benefício no uso de qualquer outra parte da planta.
Barros relatou
que o Ministério da Agricultura estabeleceu o plano de ação para o Nordeste,
iniciativa considerada prioritária para definir políticas especiais para a
região.
O ministério também contribui para o controle e preservação da
vegetação nativa em todo o país. O ministério do Desenvolvimento Regional, por
sua vez tem priorizado a alocação de recursos para moradia.
Os jornalistas da
velha imprensa concentraram seus questionamentos nas queimadas que ocorrem na
região amazônica. O porta-voz confirmou que há, de fato, denúncias de que ONGs
estão por trás dos incêndios na Amazônia.
Segundo Barros, a responsabilidade
pela proteção ambiental não é só do governo federal. Em relação às ONGs, o
porta-voz lembrou que o presidente já destacou que muitas atendem a interesses
estrangeiros e visam a exploração de riquezas brasileiras.
O porta-voz afirmou
que não pode detalhar as investigações que estão em curso, mas que o governo
federal se preocupa em, antes de definir responsabilidades, encontrar uma
solução para o problema ambiental em curso, e para tanto vem empreendendo
esforços com os meios disponíveis.
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