Por
ergom abraham
- A
carne bovina encontrada nas grandes cidades passa meses a fio nos frigoríficos,
e, por isso, tende a criar perigosas toxinas (mesmo que a integridade da
proteína seja mantida.
- O gado ao ser abatido (na maioria das vezes com porretadas na cabeça), libera na corrente sanguínea uma grande quantidade de adrenalina, em razão do medo e da situação de perigo em que se encontra. Essa adrenalina, uma vez no corpo humano, transforma-se em adrenocromo e posteriormente em adrenolutina, que são substâncias capazes de causar numerosos distúrbios nervosos e afetam não somente à nível bioquímico como também energético, bloqueando, por exemplo, a fluidez da energia Cósmica através dos canais sutis chamados Meridianos.
Dentre
os distúrbios nervosos podemos classificar alguns mais comuns: irritação,
brutalidade, nervosismo sem causa aparente, depressão, angústia, insônia, medo,
etc., os mesmos sintomas causados pelo stress da vida moderna.
- O gado
recebe doses muito grandes de vacinas e não se pode avaliar as perturbações que
as reações imunitárias do gado contra as doenças, pode causar ao organismo
humano.
- A carne bovina, principalmente da vaca, contém hormônios próprios ao seu metabolismo e de sua característica física.
Esses hormônios determinam uma série de distúrbios hormonais relacionados: masculinização, crescimento de pelos, desequilíbrio menstrual, abortos prematuros e outros problemas bastante conhecidos, causados principalmente pela progesterona e pelo estrogênio, presentes na carne da vaca.
No homem fica fácil imaginar o que podem
desencadear hormônios dessa natureza quando se usa de carne em excesso.
O uso excessivo de carne, causa um acúmulo nas vias digestivas, produzindo a proliferação de bactérias patogênicas que podem provocar focos infecciosos e intensa putrefação intestinal.
Assim, o ambiente intestinal fica propício à apendicite,
colite, constipação intestinal (prisão de ventre) e muitas outras doenças que
levam, aquilo que deveria ser o “Templo da Divina Presença do Cristo Interno”,
a ser um amontoado de carne, ossos e músculos doentes, fracos, deficientes, não
correspondendo de forma alguma ao seu propósito de servir como eficiente
veículo da Mônada espiritual na sua caminhada de retorno à casa do Pai.
A
própria Luz do espírito não poderá aumentar a sua frequência vibratória porque
o organismo enfraquecido pela falta da energia vital, não suportaria tanta
energia.
A carne bovina é muito fibrosa e grande parte do seu peso é eliminado, dando antes muito trabalho ao organismo para metabolizá-lo e transportar seus restos para a excreção.
Com isto, há maior desgaste orgânico e consequentemente uma
diminuição do tempo de vida e do tônus do aparelho digestivo, além do que a
produção muito acentuada de enzimas proteolíticas causa intenso desgaste
orgânico. Talvez seja por esse motivo pelo qual um animal carnívoro viva menos
tempo do que um herbívoro.
Nos
entrepostos, é acrescentada à carne uma substância capaz de causar a esterilidade
e a impotência no homem, além de ter também propriedades altamente
cancerígenas; é o nitrino de sódio, usado para tornar a carne vermelha (para
dar um bom aspecto, pois a carne é cinza e feia) e aceitável pelo consumidor.
É sabido que a carne é muito rica em gorduras, principalmente, as gorduras saturadas e de difícil metabolização.
É óbvio então, que o uso excessivo
provoca acúmulo de gorduras no organismo, causando obesidade, deformidade
estética e comprometimento do sistema cardiovascular pela terrível ação do
colesterol.
Todos os problemas aqui observados em relação à carne bovina, também o são em relação à carne de porco, que é muito mais gordurosa e cheia de toxinas.
Ambas, porém, quando ingeridas mal cozidas podem causar ao homem a teníase (solitária) pois é comum encontrar ovos de Tênia Sólium (no porco) e de Tênia Saginata (na vaca) nos tecidos doentes animais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário