Donald Trump declarou seu apoio à reeleição de Jair Bolsonaro. Em um post em sua rede social, TRUTH Social, o ex-presidente dos EUA apelidou Bolsonaro de “Trump Tropical” e disse que o presidente fez um “ótimo trabalho para o incrível povo do Brasil”.
Em sua mensagem, ele explicou que respeita muito Bolsonaro pela forma como trabalhou para alcançar acordos que beneficiassem acima de tudo os brasileiros.
“Quando eu era presidente dos Estados Unidos, não havia outro líder que me ligasse mais do que Jair em busca de redução de tarifas e impostos, renegociações comerciais, fortalecimento de políticas de drogas e fronteiras, ajuda militar e muito mais”, assegurou.
E completou: “O presidente Bolsonaro ama o Brasil acima de tudo.
Ele é um homem maravilhoso e tem todo o meu apoio”.
Em outubro são eleições gerais no Brasil, e o líder de direita enfrenta o ex-presidiário Lula da Silva, que quer “voltar à cena do crime”, nas palavras do presidente.
Como Trump nos Estados Unidos, Bolsonaro derrotou um establishment de esquerda que queria se perpetuar no poder indefinidamente.
Assim como Trump derrotou Hillary Clinton em 2016, Bolsonaro derrotou Haddad em 2018, poste de Lula que o colocou para concorrer em seu lugar desde a prisão.
No entanto, assim como Trump, desde que chegou ao poder, a esquerda cerrou fez de tudo para tirá-lo do governo.
Trump recebeu dois pedidos de impeachments e uma investigação federal, enquanto contra o Bolsonaro foi aberto um caso falso conhecido como “Fake News”, onde tentam prendê-lo em uma investigação sem fundamento pelo STF.
Além disso, tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil, há muita preocupação com a transparência das eleições.
Enquanto nos Estados Unidos eles estabeleceram um elaborado sistema de votação por correspondência, que abriu as portas para a maior fraude da história da democracia, no Brasil o sistema é ainda pior, e há muito tempo.
Desde 1996, são utilizadas no Brasil máquinas eletrônicas que não imprimem o voto ou deixam um registro auditável de que cada bilhete foi contado corretamente.
O Congresso já impediu duas tentativas de Bolsonaro de aprovar uma lei que permitiria que o voto fosse auditado com a impressão da cédula após a votação, como é o caso de tantos outros países do mundo.
Bolsonaro antecipou que está analisando medidas para que não haja fraude na apuração dos votos, e não descarta colocar a fiscalização militar na apuração final.
Seja como for, tudo indica que ele aprendeu com o erro de Trump.
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