Um americano nativo, que cresceu lendo e escrevendo "Phillip" a vida inteira, jamais escreveria Felipe, com “e”. Só mesmo um brasileiro incorreria em tal deslize.
A digital da intervenção brasileira já estava impressa no próprio erro ortográfico.
Agora, a Homeland Security vai ter que abrir os arquivos.
Se surgirem provas de que houve manipulação de informações, conluio com autoridades brasileiras, ou abuso de poder, o caso de Filipe vira um escândalo internacional.
E o melhor: nos Estados Unidos, juiz não pode simplesmente dar uma canetada escondendo provas ou inventando narrativa.
Aqui, o devido processo legal ainda vale.
E se houver fraude, os agentes responsáveis podem até ser processados criminalmente. Se for brasileiro naturalizado, corre o risco de perder também a cidadania.
A Dra. Ana Bárbara Schaffert, advogada de Filipe nos EUA, disse que ficou muito feliz com a primeira audiência, porque o governo dos EUA se mostrou colaborativo em obter as provas.
É também do interesse dele desvendar a fraude que colocou em risco a sua segurança nacional.
Assim, teremos um processo em que as duas partes não estarão em polos opostos, mas ao contrário, andarão juntas, por um objetivo comum, o que significa que o processo tende a andar rápido.
Em suma: esse processo tem a finalidade de obter dados sobre a fraude (nome do agente fraudador, local e data da fraude).
Só após, de posse dessas informações, poder-se-á iniciar o processo criminal, já com um acusado claramente especificado, que poderá oferecer uma colaboração premiada com o nome do mandante – e não se espantem se o endereço dele for a Praça dos Três Poderes.
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