Não bastassem os
oceânicos problemas políticos que enfrenta, a Presidente Dilma Rousseff está
brincando com fogo. Ao determinar a exoneração do General de Exército José
Carlos De Nardi, militar desde 1961, que estava à frente do
Comando do Estado Maior das Forças Armadas, perigosamente abre mais uma
trincheira inimiga dentro das FFAA. Generais quatro estrelas, Camilo, Mourão e
agora De Nardi se transformam em fantasmas que assombram as noites do Palácio
do Planalto.
Uma das autoridades militares ligadas
à segurança dos Jogos Olímpicos de 2016, o general José Carlos De Nardi foi
sacado a chefia do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, oito
meses da Olimpíada no Rio.
O general do Exército De Nardi teria
tido severas divergências com o ministro comunista da Defesa, Aldo Rebelo, por
se posicionar contra a decisão do governo em isentar de visto alguns
estrangeiros que virão ao Brasil para acompanhar os Jogos Olímpicos de 2016.
O General De Nardi viu de dentro do Exército todo o período em que
os militares controlaram o país. Ele não é flagrado com frequência dando afagos
e “risinhos” pra qualquer um e tem alguns posicionamentos firmes,
principalmente em relação a necessidade de um satélite próprio para uso em
monitoramento defesa e submarinos nucleares para a armada.
Na posse de ALDO Rebelo foi um dos poucos militares que não parecia a
vontade no evento. Durante toda a cerimônia manteve o semblante sério.
Na semana passada o general De Nardi “ousou” criticar a decisão de
DILMA de não vetar a liberação de vistos para qualquer um que deseje entrar no
país a partir desse mês. Falava de segurança interna e externa. Foi
abatido sem clemência pelos Comunistas que dirigem a Defesa do Brasil.
Quem deve assumir o cargo que pertencia ao general De Nardi, agora EXONERADO,
é o Almirante Ademir Sobrinho, atendendo à pedidos dos comandantes da Marinha e
Aeronáutica, que solicitavam revezamento entre as forças no cargo de Chefe do
Estado Maior Conjunto.
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