Cidade dos Estados Unidos fecha escolas depois de professores passarem dever de casa doutrinatório sobre o islamismo
O condado de Augusta, no Estado americano da Virgínia, suspendeu as aulas das escolas nesta sexta-feira (18) depois que uma professora mandou como dever de casa que os alunos copiassem a profissão de fé muçulmana.
O cancelamento das aulas foi provocado pela irritação da maioria dos pais dos estudantes, que acusam a professora de geografia que passou a lição de querer converter seus filhos ao islamismo.
E não há dúvida, é o que ela pretende mesmo.
No dever de casa, os alunos são orientados a reproduzir em árabe a
"shadada", profissão de fé do islã.
A confusão correu na escola de ensino médio Riverheads, em Staunton.
A
professora Cheryl LaPorte passou um dever de casa sobre o islamismo no conteúdo
de religiões majoritárias no mundo.
Em uma das questões, os estudantes deveriam
copiar a "shadada", a profissão de fé do islamismo, escrita em árabe.
A intenção era mostrar "a complexidade artística da caligrafia" da
língua mais usada nos países muçulmanos.
A frase significa "Não há deus
que não seja Alá.
Maomé é o mensageiro de Alá". Os pais dos alunos, em sua
maioria cristãos, não gostaram do que consideraram uma influência na educação
de seus filhos.
A irritação aumentou depois que a imprensa local afirmou que,
na escola, os professores sugeriram que as estudantes provassem o
"hijab", um dos tipos de véu islâmico, em uma das aulas sobre o
islamismo.
Para Kimberly Herndon, mãe de um dos alunos e seguidora do
cristianismo, a intenção do dever de casa era "instruir os estudantes a
denunciar nosso Deus ao escrever este credo do islã".
"Este mal foi
inoculado entre nós na forma de multiculturalismo", disse, em sua página
no Facebook.
"Esta religião está ligada à guerra santa e esta frase]é o
que se grita quando decapitam aqueles que professam a fé cristã".
Na
terça-feira, pais de alunos reuniram-se ao lado da igreja de Staunton para
protestar contra a professora e a escola.
Depois que a informação começou a
circular na internet, o Distrito Escolar do Condado de Augusta recebeu uma
série de ameaças de ataques por telefone e por e-mail.
Este foi o motivo pelo
qual fecharam as escolas nesta sexta-feira.
Em entrevista à emissora CBS, o
chefe de polícia de Augusta, Randall Fisher, disse que as mensagens eram
"profanas" e "odiosas".
Fisher considera que as escolas
estão fora de perigo, mas que tomou a decisão por excesso de cautela.
A
professora afirma ter tirado o exercício de um livro escolar aprovado nos
Estados Unidos.
Já o distrito escolar afirma que usará outra frase do islamismo
para que os estudantes tentem fazer a caligrafia do árabe.
Não deve ser
impingido aos estudantes que precisem estudar o islamismo, antes disso deveriam
estudar o cristianismo e seu livro sagrado.
Esses professores sofrem de
esquerdismo e do famigerado multiculturalismo.
Vão tentar ensinar essa porcaria
aos árabes, para ver o que acontecerá com cada um desses professores.
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