Enquanto Israel se debate para sobreviver às investidas do terror dos seus vizinhos islâmicos radicais, o mundo sofre uma guerra do terror, cuja finalidade é debilitar o moral dos atacados para poder dominar, objetivo final a qualquer custo.
Os últimos atentados do terror de que temos notícia ocorreram em Manchester, Champs Élisee – Paris e Cairo.
Enquanto estamos relatando fatos, outros atentados podem estar ocorrendo.
Mas não é só o terror islâmico radical fanático que age contra Israel. Membros da comunidade internacional também se manifestam contra, como foi o recente caso dos países membros da UNESCO que votaram contra a Jerusalém de Israel, figurando ser ocupada por Israel.
O terror age porque existe um conluio dos imbuídos de ódio contra Israel, ódio que se encontra enraizado na cultura de vários governos e políticas.
Os países europeus, sujeitos à onda de imigração dos fugitivos das guerras que os radicais fomentam e travam, acabam por ver gerado um medo nas suas populações respectivas.
Assim o terror vence.
E Israel fica isolado na sua luta pela própria sobrevivência.
É o outro lado a enfrentar – o isolamento e o já tradicional antissemitismo.
Já falamos anteriormente dos 50 anos da unificação de Jerusalém.
Agora falaremos dos cem anos da libertação de Jerusalém, ocorrida na Primeira Guerra, que estávamos deixando para o final do ano, como um acontecimento de uma Chânuca moderna, e que ainda o faremos. Por ora só uma menção.
Pouca gente sabe, e mal se ouve falar, sobre a libertação de Jerusalém, em dezembro de 1917, pelas tropas inglesas do General Allemby.
Em 1915, sob o domínio turco, havia maioria judaica em Jerusalém, a cidade velha, a cidade oriental, a cidade murada.
Na Primeira Guerra o Império Turco era aliado da Alemanha, lutando contra o Império Russo.
Com o avanço do exército inglês, os turcos trataram de garantir a posse de Jerusalém, e devido à presença de judeus russos, com medo de que tomassem o lado da Rússia, acabaram fazendo um cerco implacável contra a população lá residente, com pilhagens, proibição de entrada de alimentos e serviços, causando uma fuga e mortandade, agravada pelas doenças, especialmente tifo e tuberculose, que ajudaram a dizimar os habitantes, especialmente os judeus.
Os habitantes judeus foram os que mais sofreram, com assassinatos, maus tratos, expulsões de suas casas, deportações; tomavam as casas que ficavam vazias, pilhando tudo; judeus morriam de fome e doenças.
E para agravar a situação, ainda ocorreu uma terrível praga de gafanhotos, que devoravam tudo, atacando as pessoas, principalmente crianças, e as picadas dos gafanhotos, em quantidade exacerbada, faziam devorar as peles e olhos.
Em 1917, com o avanço e cerco dos exércitos ingleses e a falta de reforços alemães, os turcos acabaram se rendendo, e Jerusalém foi libertada na época de Chânuca daquele ano.
A absurda e inverídica Resolução da UNESCO exige que se fale no assunto.
Um texto que se atribui ao General Allemby, fala que a libertação de Jerusalém constituiu um capítulo histórico como o ocorrido há 2082 anos antes de 1917, no ano 165 antes da atual era, com a vitória dos Macabeus sobre os gregos, muito embora já não existisse o Templo para restaurar.
Fica o registro para embasar a história e os capítulos de sofrimento e de liberdade que é preciso manter.
Agora, que lembramos os 69 anos do novo Israel, e temos muito do que comemorar.
E mais: dizem que o Presidente Trump está costurando o acordo de paz de Israel com os países árabes e não com os palestinos de Abbas.
Caso os países árabes acabem normalizando as relações com Israel, a pressão será muito grande.
Esperemos, portanto, um novo acontecimento histórico.
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███▓▒ JESUS CRISTO É O MEU SENHOR ███▓▒
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