Preparem-se: nova onda anti-Israel está se formando
Se você é uma pessoa equilibrada e sensata, saiba que vão iniciar uma nova onda de ataques a Israel pela mídia internacional.
Serão dezenas – talvez centenas de artigos mentirosos "fantasiados" de verdade – e para isto quero lhe passar os fatos antes das versões que – seguramente – chegarão.
A Palestina, como é conhecida, é formada por duas regiões, Margem Ocidental do Rio Jordão e Faixa de Gaza – algo similar aos diferentes estados no Brasil.
Em meados de 2005 Israel, que então governava a Faixa de Gaza, saiu do territótio e o entregou à Autoridade Palestina , que era dominada pela fação Fatah.
A outra facção, Hamas, disputava o poder como Fatah – algo como a disputa, no Brasil entre PSDB e PT.
Ocorre que esta disputa política se transformou em luta armada em Dezembro de 2006 e meses mais tarde, Julho de 2007, o Fatah foi expulso da Faixa de Gaza que caiu totalmente nas mãos do Hamas – que passou a ser considerado um grupo terrorista por praticamente todo o Ocidente.
Desde então Fatah e Hamas se enfrentam com ataques mútuos muito duros.
O mundo reconhece o Fatah como o legítimo governo da Autoridade Palestina e o grosso dos recursos financeiros são entregues ao Fatah – que mesmo sem ter presença na Faixa de Gaza, arca com o grosso de seu orçamento.
É sabido, há bastante tempo, que os recursos enviados a Gaza pela Autoridade Palestina não são direcionados para hospitais, infra-estrutura, saúde ou educação – mas sim para a contínua construção de fábricas de armas, tuneis de ataque, remuneração de terroristas – o que causa uma situação humanitária muito delicada em Gaza.
Agora é que começam os problemas.
A energia elétrica em Gaza seria abastecida parcialmente por usinas locais e complementado por fornecimento desde Israel.
O pagamento por este fornecimento seria feito pelo governo da Autoridade Palestina, nas mãos da facção Fatah.
Em virtude dos conflitos entre as diferentes facções (além de Fatah e Hamas há outras, de menor importância), a Autoridade Palestina limitou as horas de fornecimento de energia elétrica, numa tentativa de indispor a população de Gaza com o Hamás, que – como dito – tomou o governo depois de uma guerra civil.
Recentemente o Egito rompeu com o Hamás em função do apoio que estes dão à Irmandade Muçulmana e ao ISIS – que combatem ferozmente o governo Egipcío.
Mais recentemente, diversos países árabes isolaram o Catar, que é o principal financiador do Hamás, tendo elevado sua ajuda anual de 400 Milhões de Dólares em 2014 para quase 1 bilhão que seriam entregues ao longo de 2017.
O atual isolamento do Catar deve restringir este volume, apesar que não haja declarações neste sentido.
A maior parte destes recursos eram destinados à reconstrução da infra estrutura, hospitais, escolas e serviços públicos.
A Autoridade Palestina afirma que o Hamás desviuou a maior parte para financiar grupos para-militares, construção de tuneis de ataque a Israel e financiamento de terror.
Exatamente por isto, a Autoridade Palestina decidiu ontem reduzir em 35% a compra de energia elétrica para Gaza.
ALÉM DISTO, Abbas, o presidente da Autoridade Palestina, pediu a Israel que reduza em 35% a entrega de energia elétrica, ou seja, exigiu que Israel não complemente estes 35% por conta própria.
Acredita-se que a meta é tornar a população de Gaza em antagonista do governo do Hamás.
Não há qualquer dúvida de que isto levará a crises humanitárias ainda mais sérias – hospitais serão grandemente afetados, as residências não contarão com energia durante um verão particularmente quente (temperaturas de 40 e 42 graus são constantes).
É aqui que entrarão as mentiras e as meias verdades.
O Hamás pretende acusar Israel de estar restringido a eletricidade, tentando levar a população a se unir contra Israel.
Há inclusive o risco de provocação de nova guerra como em 2008, 2012 e 2014.
Sempre que o Hamás se vê pressionado, sua primeira alternativa é atacar Israel e assim unir os árabes.
Acredito que as esquerdas no mundo, bem como o crescente anti-semitismo, tentarão transformar a crise em "culpa" de Israel, ainda que a crise seja só entre os Palestinos do Hamás e Fatah.
Este artigo visa dar-lhe uma visão antes das acusações que virão e que o farão crer que Israel é parte deste conflito intra-palestino!
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███▓▒ JESUS CRISTO É O MEU SENHOR ███▓▒
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