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ARGENTINA, BRASIL E COLOMBIA☺6 CONSPIRAM POR UMA INTERVENÇÃO MILITAR NA VENEZUELA.


Publicado em 23 de ago de 2017

A Pressão Latino-Americana sobre a Venezuela pode Desencadear uma Intervenção Militar dos EUA.

NOTA: “Política Desonesta e de Boicote. 

Os funcionários do Google da cidade de Belo Horizonte estão boicotando o nosso envio de imagem para representar o vídeo no YouTube”. 

E fora essa atitude, há diversas outras (dezenas) que visam simplesmente bloquear (silenciar) a nossa mensagem, que visa claramente combater o Imperialismo (a Indústria da Guerra, a Indústria do Terrorismo, e o Comércio de Informações Sigilosas das Redes Sociais de Internet com as piratas NSA e a GCHQ).

Fonte: Sputnik News. Produção: Dialplus. Em 23 de Agosto de 2017. 

A crescente pressão de países da América Latina, sobretudo do MERCOSUL, sobre o regime do presidente Nicolás Maduro pode levar os Estados Unidos a porem em prática um plano de intervenção militar no país. 

A possibilidade foi admitida por Denilde Holzhacker, professora da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).

Em entrevista exclusiva à Sputnik Brasil, a especialista em assuntos das Américas, diz que: “Este é um risco real, embora acredite que ainda há margem para que outros tipos de pressão possam excluir agora tal risco. 

Os Estados Unidos têm atualmente múltiplos focos internacionais de tensão, como o agravamento da crise com a Coreia do Norte, um desentendimento crescente com a China, em virtude da Península Coreana, e mesmo com a decisão de aumentar o número de tropas no Afeganistão. Um segundo front, na Venezuela, só aumentaria o desequilíbrio na região e o desgaste político de Washington.”.

Na terça-feira, Maduro enviou uma carta ao Papa Francisco, pedindo ajuda para que Trump não invada a Venezuela. 

Na missiva, o presidente pediu ainda que o pontífice o ajude com a “obsessão, a prepotência e agressividade” do presidente da Argentina, Maurício Macri, e do Brasil, Michel Temer, que o denunciam por autoritarismo.

Para a professora da ESPM, as falas de Trump admitindo a possibilidade de uma intervenção militar são uma forma adicional de pressão sobre Maduro, que poderiam ser reforçadas como a aplicação de novas sanções e maior pressão internacional. 

Denilde chama a atenção para o fato de que uma intervenção militar americana reforçaria o poder político interno de Maduro, permitindo a adoção de medidas mais duras contra a oposição em nome da defesa nacional.

“O governo Maduro está isolado na América do Sul. 

Os aliados são o Equador, a Bolívia e alguns países da América Central, principalmente Cuba. 

Já os outros têm tido posições mais duras, caso da Colômbia, que tem sido mais enfático na posição contra o governo do que o brasileiro. 

No MERCOSUL, a Argentina foi a mais enfática em posições duras contra o regime. Hoje a Argentina é um aliado mais próximo do governo Trump, mais inclusive do que o Brasil.”. Diz Denilde.

“O custo de uma intervenção na Venezuela seria muito alto, inclusive para os países da região: Brasil e Colômbia que estão na fronteira com a Venezuela. 

Uma intervenção militar poderia trazer mais conflito para seus territórios e uma leva de emigração maior do que a gente já está recebendo. 

O México está num processo de rediscussão do Nafta com os EUA, e sofrendo pressões internas contra o acordo por parte de setores produtivos, como da agricultura, e de boa parte da elite. Por mais que se tenha uma visão positiva dos EUA, há muita desconfiança da elite latino-americana em relação ao governo Trump. 

Há uma visão de que foi construído, principalmente ao longo dos anos 2000, uma autonomia da América Latina em conseguir resolver seus problemas sem uma intervenção direta americana. 

Esses fatores são limitadores para uma ação dos EUA. 

A Venezuela tem outros parceiros importantes, o que a coloca numa situação diferenciada de outros países que têm conflitos com os EUA. 

A preocupação americana hoje é a forte relação da Venezuela com a China e a Rússia (aliados importantes do governo Maduro). 

E a Venezuela entra num jogo estratégico internacional que não é só a questão de governo, mas também como uma situação de aumento do conflito traria para a América Latina parte das disputas que estão em outros tabuleiros no mundo.”. Conclui Denilde.

Informou a Sputnik News.

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