HOJE IGUAL ONTEM ◘ A ESQUERDA DOENTIA TORTURAVA OS
PRÓPRIOS COMPARSAS E APRONTAVAM DENTRO DO NOSSO PAIS, SE FAZIAM DE
VITIMAS ACUSANDO A DIREITA , HOJE REPETEM OS MESMOS ATOS E COVARDIAS.
TODAS AS
PESSOAS MORTAS POR TERRORISTAS DE ESQUERDA 1 – OS 19 ASSASSINADOS ANTES DO AI-5.
O que é que os livros de história e boa parte da imprensa
escondem de você, leitor? Apenas a verdade.
As esquerdas
alegam que o Regime Militar, ao longo de 21 anos, matou 424 dos seus
militantes.
É um número
provavelmente inflado. Mortos comprovados são 293 – os outros constam como
“desaparecidos” e se dá […]
O que é que os livros de história e boa
parte da imprensa escondem de você, leitor? Apenas a verdade.
As
esquerdas alegam que o Regime Militar, ao longo de 21 anos, matou 424 dos seus
militantes.
É um
número provavelmente inflado.
Mortos
comprovados são 293 – os outros constam como “desaparecidos” e se dá de barato
que tenham sido mortos por “agentes do regime”.
Nessa
conta, diga-se, estão quatro militantes da ALN-Molipo que foram mortos pelos
próprios “companheiros”.
Ela
também inclui os que morreram de arma na mão no Araguaia – já lembro a lista
total. Este post tem outro objetivo. E, antes que prossiga, uma questão de
princípio: não deveria ter morrido uma só pessoa depois de rendida pelo Estado.
Ponto
final. Não há o que discutir sobre este particular.
O que não
se diz é que o terrorismo de esquerda matou nada menos de 119 pessoas, muitas
delas sem qualquer vinculação com a luta política.
Quase
ninguém sabe disso. Também se consolidou uma outra brutal inverdade histórica,
segundo a qual as ações armadas da esquerda só tiveram início depois do AI-5,
de 13 de dezembro de 1968.
É como
se, antes disso, os esquerdistas tivessem se dedicado apenas à resistência
pacífica.
Neste
primeiro post sobre as vítimas dos terroristas de esquerda, listo apenas as
pessoas mortas antes do AI-5: nada menos de 19. Em muitos casos, aparecem os
nomes dos assassinos.
Se vocês
forem procurar na lista dos indenizados com a Bolsa Ditadura, muitos homicidas
estão lá, sendo beneficiados por sua “luta contra a ditadura”.
Ou,
então, suas respectivas famílias recebem o benefício, e o terrorista é alçado
ao panteão dos heróis.
Quem fez
a lista dos assassinados pela esquerda é o grupo Terrorismo Nunca Mais.
“Ah,
lista feita pelo pessoal da direita não vale!!!”
E a feita
pela extrema esquerda? Vale?
Ademais,
estes fatos estão devidamente documentados . Seguem os nomes das 19 pessoas
assassinadas antes do AI-5 e, sempre que possível, de seus algozes. Ao longo do
dia, publicarei os outros 100 nomes.
Ah, sim:
PARA AS VÍTIMAS DA ESQUERDA, NÃO HÁ INDENIZAÇÃO. Como vocês sabem, eles não têm
nem mesmo direito à memória. Foram apagados da história pela Comissão da
Mentira.
AS VÍTIMAS DAS ESQUERDAS ANTES DO AI-5
1 – 12/11/64 – Paulo Macena, Vigia – RJ
Explosão
de bomba deixada por uma organização comunista nunca identificada, em protesto
contra a aprovação da Lei Suplicy, que extinguiu a UNE e a UBES. No Cine Bruni,
Flamengo, com seis feridos graves e 1 morto
2 – 27/03/65- Carlos Argemiro Camargo, Sargento do
Exército – Paraná
Emboscada
de um grupo de militantes da Força Armada de Libertação Nacional (FALN),
chefiado pelo ex-coronel Jeffersom Cardim de Alencar Osorio. Camargo foi morto
a tiros. Sua mulher estava grávida de sete meses.
3 – 25/07/66 – Edson Régis de Carvalho, Jornalista
– PE
Explosão
de bomba no Aeroporto Internacional de Guararapes, com 17 feridos e 2 mortos.
Ver próximo nome.
4 – 25/07/66 – Nelson Gomes Fernandes, almirante –
PE
Morto no
mesmo atentado citado no item 3. Além das duas vítimas fatais, ficaram feridas
17 pessoas, entre elas o então coronel do Exército Sylvio Ferreira da Silva.
Além de fraturas expostas, teve amputados quatro dedos da mão esquerda.
Sebastião Tomaz de Aquino, guarda civil, teve a perna direita amputada.
5 – 28/09/66 – Raimundo de Carvalho Andrade – Cabo
da PM, GO
Morto
durante uma tentativa de desocupação do Colégio Estadual Campinas, em Goiânia,
que havia sido ocupado por estudantes de esquerda. O grupo de soldados
convocado para a tarefa era formado por burocratas, cozinheiros etc. Estavam
armados com balas de festim. Andrade, que era alfaiate da Polícia Militar, foi
morto por uma bala de verdade disparada de dentro da escola.
6 – 24/11/67 – José Gonçalves Conceição (Zé Dico) –
fazendeiro – SP
Morto por
Edmur Péricles de Camargo, integrante da Ala Marighella, durante a invasão da
fazenda Bandeirante, em Presidente Epitácio. Zé Dico foi trancado num quarto,
torturado e, finalmente, morto com vários tiros. O filho do fazendeiro que
tentara socorrer o pai foi baleado por Edmur com dois tiros nas costas.
7 – 15/12/67 – Osíris Motta Marcondes,
bancário – SP
Morto
quando tentava impedir um assalto terrorista ao Banco Mercantil, do qual era o
gerente.
8 – 10/01/68 – Agostinho Ferreira Lima – Marinha
Mercante – Rio Negro/AM
No dia
06/12/67, a lancha da Marinha Mercante “Antônio Alberto” foi atacada por um
grupo de nove terroristas, liderados por Ricardo Alberto Aguado Gomes,
“Dr. Ramon”, que, posteriormente, ingressou na Ação Libertadora Nacional (ALN).
Neste ataque, Agostinho Ferreira Lima foi ferido gravemente, vindo a
morrer no dia 10/01/68.
9 – 31/05/68 – Ailton de Oliveira, guarda
Penitenciário – RJ
O
Movimento Armado Revolucionário (MAR) montou uma ação para libertar nove de
seus membros que cumpriam pena na Penitenciária Lemos de Brito (RJ) e que, uma
vez libertados, deveriam seguir para a região de Conceição de Jacareí, onde o
MAR pretendia estabelecer o “embrião do foco guerrilheiro”. No dia 26/05/68, o
estagiário Júlio César entregou à funcionária da penitenciária Natersa Passos,
num pacote, três revólveres calibre 38. Às 17h30, teve início a fuga. Os
terroristas foram surpreendidos pelos guardas penitenciários Ailton de Oliveira
e Jorge Félix Barbosa. Foram feridos, e Ailton morreu no dia 31/05/68. Ainda
ficou gravemente ferido o funcionário da Light João Dias Pereira, que se
encontrava na calçada da penitenciária. O autor dos disparos que atingiram o
guarda Ailton foi o terrorista Avelino Brioni Capitani
10 – 26/06/68- Mário Kozel Filho – Soldado do
Exército – SP
No dia
26/06/68, Kozel atua como sentinela do Quartel General do II Exército. Às 4h30,
um tiro é disparado por um outro soldado contra uma camioneta que,
desgovernada, tenta penetrar no quartel. Seu motorista saltara dela em
movimento, após acelerá-la e direcioná-la para o portão do QG. O soldado
Rufino, também sentinela, dispara 6 tiros contra o mesmo veículo, que,
finalmente, bate na parede externa do quartel. Kozel sai do seu posto e corre
em direção ao carro para ver se havia alguém no seu interior. Havia uma carga
com 50 quilos de dinamite, que, segundos depois, explode. O corpo de Kozel é
dilacerado. Os soldados João Fernandes, Luiz Roberto Julião e Edson Roberto
Rufino ficam muito feridos. É mais um ato terrorista da organização chefiada
por Lamarca, a VPR. Participaram do crime os terroristas Diógenes José de
Carvalho Oliveira, Waldir Carlos Sarapu, Wilson Egídio Fava, Onofre Pinto,
Edmundo Coleen Leite, José Araújo Nóbrega, Oswaldo Antônio dos Santos, Dulce de
Souza Maia, Renata Ferraz Guerra Andrade e José Ronaldo Tavares de Lima e
Silva. Ah, sim: a família de Lamarca recebeu indenização. De Kozel, quase
ninguém mais se lembra.
11 – 27/06/68 – Noel de Oliveira Ramos – civil – RJ
Morto com
um tiro no coração em conflito na rua. Estudantes distribuíam, no Largo de São
Francisco, panfletos a favor do governo e contra as agitações estudantis
conduzidas por militantes comunistas. Gessé Barbosa de Souza, eletricista e
militante da VPR, conhecido como “Juliano” ou “Julião”, infiltrado no
movimento, tentou impedir a manifestação com uma arma. Os estudantes, em grande
maioria, não se intimidaram e tentaram segurar Gessé que fugiu atirando,
atingindo mortalmente Noel de Oliveira Ramos e ferindo o engraxate Olavo
Siqueira.
12- 27/06/68 – Nelson de Barros – Sargento PM
– RJ
No dia
21/06/68, conhecida como a “Sexta-Feira Sangrenta”, realizou-se no Rio uma
passeata contra o regime militar. Cerca de 10.000 pessoas ergueram barricadas,
incendiaram carros, agrediram motoristas, saquearam lojas, atacaram a tiros a
embaixada americana e as tropas da Polícia Militar. No fim da noite, pelo menos
10 mortos e centenas de feridos. Entre estes, estava o sargento da PM Nelson de
Barros, que morreu no dia 27.
13 – 01/07/68 – Edward Ernest Tito Otto Maximilian
Von Westernhagen – major do Exército Alemão – RJ
Morto no
Rio, onde fazia o Curso da Escola de Comando e Estado Maior do Exército.
Assassinado na rua Engenheiro Duarte, Gávea, por ter sido confundido com o
major boliviano Gary Prado, suposto matador de Che Guevara, que também cursava
a mesma escola. Autores: Severino Viana Callou, João Lucas Alves e um terceiro
não-identificado. Todos pertenciam à organização terrorista COLINA- Comando de
Libertação Nacional.
14 – 07/09/68 – Eduardo Custódio de Souza – Soldado
PM – SP
Morto com
sete tiros por terroristas de uma organização não identificada quando de
sentinela no DEOPS, em São Paulo.
15 – 20/09/68 – Antônio Carlos Jeffery
– Soldado PM – SP
Morto a
tiros quando de sentinela no quartel da então Força Pública de São Paulo
(atual PM) no Barro Branco. Organização terrorista que praticou o assassinato:
Vanguarda Popular Revolucionária. Assassinos: Pedro Lobo de Oliveira, Onofre
Pinto, Diógenes José Carvalho de Oliveira, atualmente conhecido como “Diógenes
do PT”, ex-auxiliar de Olívio Dutra no Governo do RS.
16- 12/10/68 – Charles Rodney Chandler – Cap. do
Exército dos Estados Unidos – SP
Herói na
guerra com o Vietnã, veio ao Brasil para fazer o Curso de Sociologia e
Política, na Fundação Álvares Penteado, em São Paulo/SP. No início de outubro
de 68, um “Tribunal Revolucionário”, composto pelos dirigentes da VPR
(Vanguarda Popular Revolucionária), Onofre Pinto (Augusto, Ribeiro, Ari), João
Carlos Kfouri Quartin de Morais (Maneco) e Ladislas Dowbor (Jamil), condenou o
capitão Chandler à morte, porque ele “seria um agente da CIA”. Os levantamentos
da rotina de vida do capitão foram realizados por Dulce de Souza Maia (Judite).
Quando retirava seu carro das garagem para seguir para a Faculdade, Chandler
foi assassinado com 14 tiros de metralhadora e vários tiros de revólver,
na frente da sua mulher, Joan, e de seus 3 filhos. O grupo de execução
era constituído pelos terroristas Pedro Lobo de Oliveira (Getúlio), Diógenes
José de Carvalho Oliveira (Luis, Leonardo, Pedro) e Marco Antônio Bráz de
Carvalho (Marquito).
17 – 24/10/68 – Luiz Carlos Augusto – civil – RJ
Morto,
com 1 tiro, durante uma passeata estudantil.
18 – 25/10/68 – Wenceslau Ramalho Leite – civil –
RJ
Morto,
com quatro tiros de pistola Luger 9mm durante o roubo de seu carro, na avenida
28 de Setembro, Vila Isabel, RJ. Autores: Murilo Pinto da Silva (Cesar ou
Miranda) e Fausto Machado Freire (Ruivo ou Wilson), ambos integrantes da
organização terrorista COLINA (Comando de Libertação Nacional).
19 – 07/11/68 – Estanislau Ignácio Correia – Civil
– SP
Morto
pelos terroristas Ioshitame Fugimore, Oswaldo Antônio dos Santos e Pedro Lobo
Oliveira, todos integrantes da Vanguarda Popular Revolucionária(VPR), quando roubavam
seu automóvel na esquina das ruas Carlos Norberto Souza Aranha e Jaime Fonseca
Rodrigues, em São Paulo.
HOJE 2018 ►ESTAMOS VENDO A ESQUERDA ACUSAR A DIREITA DE
SABOTAGEM, ATENTADOS E DE CRIMES QUE ELES
MESMO COMETEM, FORJAM PARA CULPAR A DIREITA.
A ÚNICA COISA QUE ELES NÃO CONSEGUEM DISCUTIR É QUE A DIREITA É
COMPOSTA POR GENTE SÉRIA, HONESTA, INTEGRA, QUE PRODUZ PARA O BEM DO POVO E DA NAÇÃO.
ENQUANTO
A ESQUERDA PROCURA, DESCONTRUIR E DESTRUIR A NAÇÃO POR UMA “IDEOLOGIA SATÂNICA”
E CRIMINOSA.
Fonte https://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/todas-as-pessoas-mortas-por-terroristas-de-esquerda-1-os-19-assassinados-antes-do-ai-5/
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