Cerca de 80 baleias encalharam na praia da ilha Chatham, na Nova Zelândia, informou o canal TVNZ, citando o Departamento de Proteção Ambiental do país. Os animais foram encontrados na noite de quinta-feira (29), mas só na manhã de sexta-feira (30) foi possível ajudá-los. Naquele momento, 50 baleias já tinham morrido, cerca de 40 outros indivíduos conseguiram voltar à água. Os especialistas foram forçados a abater um dos cetáceos. A baleia-piloto é um mamífero cetáceo de coloração negra, cabeça em forma de globo sem bico definido ou dentes aparentes e que pode chegar a medir até 8,5 metros de comprimento.
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Cerca de 80 baleias-piloto encalham em praia da Nova Zelândia, desta vez em praia da ilha Chatham
Mais 51 baleias-piloto morreram na Nova Zelândia após ficarem encalhadas em uma praia das Ilhas Chatham, a leste do país, no dia 29. Com o novo incidente, passa de 200 o número de baleias mortas na região desde o começo desta semana. Na última segunda-feira, um grupo de 145 baleias-piloto morreu depois de ficar encalhado em uma praia na Ilha Stewart. Um dia antes, 12 baleias-pigmeus morreram na Ilha do Norte, também na Nova Zelândia.
Segundo a rede BBC, o Departamento de Conservação regional disse que entre 80 e 90 baleias ficaram encalhadas na praia nesta quinta-feira. Algumas conseguiram voltar para o mar, mas 50 delas morreram e uma precisou ser sacrificada.
— Não havia a possibilidade de salvar a baleia que restava. Infelizmente, decidimos pela eutanásia. Era o mais humano a se fazer. Sempre é horrível ter que tomar essa decisão — disse o gerente de operações do Departamento de Conservação, Dave Carlton.
Os cadáveres estão sendo enterrados na areia em uma região próxima à praia. Autoridades locais trabalham junto com a comunidade Maori, povo nativo do país, para lidar com as baleias. Segundo o departamento, “não é totalmente conhecido” por que baleias ou golfinhos encalham. Possíveis razões são doenças, erros de navegação, queda de marés ou perseguição de um predador.
No último fim de semana, outras 145 baleias encalharam na praia da ilha Stewart. Quando foram encontradas, metade já estava morta, as restantes foram abatidas, porque a possibilidade de salvar os animais era extremamente pequena.
A Nova Zelândia é um lugar onde baleias e golfinhos frequentemente encalham na costa. Até agora, os cientistas não conseguem estabelecer a razão destes suicídios em massa dos cetáceos, que às vezes ocorrem em diferentes partes do nosso planeta.
Dois amigos que faziam uma trilha pela praia deserta avistaram as baleias-piloto encalhadas e morrendo. Eles tentaram ajudá-las, mas elas eram muito pesadas. Veja o relato do que eles viveram.
“Foi a pior noite de toda a minha vida.” Foi assim que Liz Carlson descreveu a descoberta de 145 baleias encalhadas em águas rasas e morrendo em uma praia remota da Nova Zelândia.
Blogueira de viagem americana, com 30 anos, Liz estava com um amigo fazendo uma caminhada de cinco dias na ilha Stewart quando elas se depararam com a cena trágica. O que seria um longo e bonito trecho de praia deserta havia se tornado o local de uma desesperadora batalha pela vida: 145 baleias-piloto, encalhadas na maré-baixa, lutavam em agonia nas ondas suaves de uma área rasa.
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“Foi um daqueles momentos de cair o queixo”, relatou para a BBC. “Nós chegamos na praia por volta do pôr do Sol e avistamos algo nas águas rasas. Quando nos demos conta de que eram baleias, nós largamos tudo e saímos correndo em direção ao mar.” Liz já havia visto baleias selvagens antes, mas “nada pode prepará-lo para algo assim, foi horrível”.
‘O pior foi a futilidade’
Os dois amigos imediatamente buscaram encontrar alguma forma de ajudar, de puxar as baleias de volta para águas mais profundas. “Mas você rapidamente percebe que não pode fazer nada. Elas são muito grandes.”
“A futilidade da situação foi o pior. As baleias estavam chorando umas para as outras. E nós não podíamos fazer nada para ajudá-las.”
Incapazes de levar as baleias de volta para águas mais profundas, os amigos buscaram desesperadamente pensar em outras maneiras de ajudar. A ilha Stewart é remota, ao sul da principal e maior ilha da Nova Zelândia. E a praia específica onde eles estavam escalando é ainda mais deserta.
Nos últimos dois dias de trilha, a dupla não tinha visto mais ninguém no local. Mas eles sabiam que a cerca de 15 km ali havia uma cabana onde ficavam alguns guardas-florestais. Sem sinal de celular, eles esperavam que houvesse algum rádio na cabana. Então, o amigo de Liz, Julian Ripoll, começou a correr em direção ao local para pedir ajuda.
‘Meu coração ficou despedaçado’
Assim, Liz ficou sozinha com as dezenas de baleias que estavam morrendo encalhadas naquela longa praia.
“Eu nunca vou me esquecer do choro delas, da forma que elas me observavam enquanto eu ficava sentada ao lado delas na água, e de como elas tentavam desesperadamente nadar, mas acabavam afundando ainda mais na areia, por causa do seu peso”, escreveu Liz no Instagram.
“Meu coração ficou completamente despedaçado.”
Liz então avistou uma baleia bebê, menor e menos pesada, e tentou ajudá-la a voltar para a água. “Eu fiz tudo o que pude para colocar a bebê de volta na água, mas ela continuava a voltar para a praia por conta própria”, contou para a BBC. “Depois que Julian saiu em busca de ajuda, eu fiquei ali sentada com a bebê. Você pode sentir o medo dos animais enquanto eles olham para você. Eles observam. E seus olhos são muito humanos”.
Nas horas seguintes, não havia mais o que fazer, exceto esperar. “Eu sabia que elas iriam, inevitavelmente, morrer”, escreveu Liz no Instagram. “Eu ajoelhei na areia, gritando de frustração e chorando, com o som de dezenas de baleiras morrendo ao meu lado, completamente sozinha”.
{Excerto do post Mudança nos Polos Magnéticos: a Ciência se dobra as Profecias:
Também sabemos que os pássaros e animais marinhos (mamíferos como as baleias, golfinhos, orcas) migram através dos oceanos se utilizando da linha de grade do campo eletromagnético do planeta para sua orientação. Portanto, há especulações (Nota Thoth: já é uma CERTEZA) de que as mudanças que estão ocorrendo no campo magnético são responsáveis pelos padrões de mudança na rota das aves migratórias e dos grandes mamíferos (baleias, orcas e golfinhos) marinhos que foram registradas em todos os oceanos da Terra.
A mudança atual no campo eletromagnético também pode explicar por que as baleias, orcas e golfinhos estão encalhando e morrendo aos milhares nas costas de todos os continentes. As linhas de navegação que esse animais sempre seguiram pelos oceanos mudaram e agora levam-nos para uma praia qualquer (em terra firme) ao invés de suas rotas habituais.
Quando seres humanos preocupados em ajudá-los levam-nos de volta para a água e os colocam em liberdade, eles voltam a se alinhar com as mesmas linhas magnéticas em mudança, e em segui-las, e então eles acabam encalhados nas praias novamente e morrem. Então, sim, podemos dizer que já é de conhecimento comum agora (pelo menos para aquela parcela da humanidade, pequena ainda, que esta em busca de informações e em processo evolutivo). As revistas científicas mais respeitadas já dizem que estamos em meio a esta mudança. E mesmo que não saibamos exatamente o que isso significa, é significativo que esse assunto e fato está sendo reconhecido em outros meios e tipos de literatura sérios, e não apenas em revistas especulativas ou pseudocientíficas. Fim de citação}
“Haverá muitas mudanças dramáticas no clima do planeta, muitas mudanças nas condições meteorológicas na medida em que o TEMPO DA GRANDE COLHEITA se aproxima RAPIDAMENTE ao longo dos próximos anos. Você vai ver a velocidade do vento em tempestades ultrapassando 300 milhas (480 quilômetros) por hora, às vezes.
Deverão acontecer fortes tsunamis e devastação generalizada NAS REGIÕES COSTEIRAS, e emissão de energia solar (CME-Ejeção de Massa Coronal do Sol) que fará importante fusão e derretimento das calotas de gelo nos polos, e subseqüente aumento drástico no nível do mar, deixando muitas áreas metropolitanas submersas em todo o planeta“. Saiba mais AQUI
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