General Ramos faz pronunciamento impactante sobre Bolsonaro e ‘fogo intenso do inimigo’: ‘1000 dias de pancadas’

General Ramos faz pronunciamento impactante sobre Bolsonaro e ‘fogo intenso do inimigo’: ‘1000 dias de pancadas’ 

Em pronunciamento relacionado aos 1000 dias do Governo Bolsonaro, o General Ramos, ministro da Secretaria-Geral do Governo Bolsonaro, deu um depoimento impactante a respeito da liderança do presidente Jair Bolsonaro. 

O oficial ressaltou como o Governo Bolsonaro sofre incessantes ataques, de múltiplas direções, desde que foi iniciado. 

Dessa forma, o ministro frisou: “Tenho obrigação de fazer um registro. Estamos fazendo 1000 dias do Governo Bolsonaro. 

Temos uma expressão, os amigos conhecem, como o Bento, os militares: a tropa é o espelho do chefe. 

Nosso chefe, que é o presidente Jair Bolsonaro, tem dado um exemplo que impressiona a mim e à maioria dos ministros: a sua resiliência, a sua determinação, a sua vontade de querer fazer algo pelo Brasil” O ministro disse: “Foram 1000 dias de pancadas. 

A imprensa tenta de todas as formas, com calúnias, com dados distorcidos. O senhor mantém a sua caminhada. 

Tem horas que a gente, meu amigo [General] Braga Netto, o fogo do inimigo é intenso, a gente aprende e os livros de História falam, a gente olha para o comandante e o comandante está de pé, prosseguindo, apesar do intenso fogo inimigo”. 

Luiz Ramos acrescentou: “Isso, presidente Jair Bolsonaro, me deixa muito feliz e é um orgulho estar sob o seu comando neste governo (...). Nós estaremos sempre seguindo o seu exemplo. 

Não iremos esmorecer. Vamos chegar à vitória. Será a vitória do Brasil, com condições melhores para o seu povo”. 

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Controlando as informações, o cartel midiático brasileiro tenta excluir do debate e, em última instância, da vida pública, os conservadores e os veículos que dão voz a essas pessoas. 

A renda da Folha Política está sendo confiscada a mando do ministro Luís Felipe Salomão, do TSE, com respaldo e apoio de Luís Roberto Barroso, ministro do STF e presidente do TSE. 

A decisão confisca, de forma indiscriminada, todas as receitas advindas do Youtube, indicando claramente que a intenção não é a de excluir conteúdos específicos, mas sim de calar o canal e eliminar a empresa. 

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