Essa CPI é da senadora Soraya Thronicke, cujas assinaturas haviam sido colhidas na legislatura anterior.
Só 15 senadores confirmaram a assinatura agora,
inviabilizando a instalação da Comissão.
Mas há a CPMI
dos atos de 08 de janeiro, que já atingiu o número mínimo de assinaturas para
ser instalada, independentemente de autorização do presidente do Senado.
Segundo o regimento, sua instalação é automática a partir da leitura do requerimento na primeira sessão conjunta da Câmara e do Senado.
Para retardar a criação da
CPMI, Rodrigo Pacheco posterga o agendamento da sessão, necessária para avaliar
vetos presidenciais.
Enquanto isso, o governo corre para pressionar parlamentares a retirar assinaturas e inviabilizar a Comissão.
Para isso, são utilizadas liberações de emendas e até mesmo cargos no segundo e terceiro escalão.
Por enquanto,
apenas 4 parlamentares retiraram suas assinaturas, mesmo com a ofensiva
governista.
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