Um traço comum entre ataques, como o que ocorreu hoje em São
Paulo, e tem acontecido com mais frequência nos EUA, é o comportamento dos
autores.
Esses criminosos costumam deixar muito claro,
por diversos meios, as suas intenções.
O psicopata que matou a professora, hoje, já havia feito ameaças num outro colégio.
Costumava postar sobre ataques e chegou
ao ponto de anunciar o atentado num grupo fechado, em que foi incentivado por
outros usuários.
Tanto as forças policiais, quanto as escolas, devem investir em prevenção, para identificar e isolar esse tipo de psicopata do convívio social.
As leis precisam ser modificadas para permitir esse tipo de abordagem,
retirando os psicopatas de circulação. As redes sociais também devem melhorar o
monitoramento desse tipo de mensagem.
No atentado em Parkland, norte de Miami, há alguns anos, foi descoberto posteriormente que o FBI havia sido informado por DUAS vezes sobre o comportamento do criminoso.
A última delas, 15 dias antes do atentado.
O erro gerou uma multimilionária compensação às famílias por parte do
FBI.
Também é preciso reforçar a segurança das escolas, pois creio que infelizmente essa é uma tendência que veio para ficar, dado o nível de desmoralização atingido pela sociedade.
Treinar e armar
professores pode ser um caminho.
A única solução duradoura passa pela revalorização da família e a reinserção do senso de propósito entre os jovens, perdidos em meio à perda de referenciais morais.
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